Characteristics and specificities of the Social Network Analysis Methodology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13622

Keywords:

Social networks; Methodology; Social sciences; Health sciences.

Abstract

Introduction: The relationship between subjects, groups and institutions has been the subject of research in different areas of knowledge. In the field of Social Sciences and Health, she has contributed to understanding the social structure, the position of agents, relationships of affinity, degree of connectivity, the resources in circulation and the different capitals at stake. In the literature, the methodological proposal of Social Network Analysis emerges as a theoretical construct that has guided different researches. Objective: To present the theoretical aspects of the Social Network Analysis methodology, its characteristics, applicability and specificities. Methodology: Narrative review of the literature developed between the months of February 2019 and December 2020 in scientific publications such as books, theses, dissertations and articles, whose discussion had as object of study the methodology of social networks analysis. Results: They emerged through the analysis of the studies and were presented the historicity, the concepts, the properties, the use and the main theorists related to the Social Network Analysis methodology. The methodology allows a double quantitative and qualitative approach, contributing to the observation and appreciation of the flow of information between individuals and graphic visualization of the subjects inserted in a given field. It was possible to apprehend the relevance of the method for analyzing the social structure and how the relations influence its organization and functioning. Conclusion: It was observed that the theory has been potent for research in the area of ​​health, either by the organization of the system in networks, or by the multidisciplinary and interdisciplinary work of the actions in this field, contributing greatly to reflection on the practice and debates involving policies, norms and work process.

References

Andrade, D. M. C., & David, H. M. S. L. (2015). Análise de redes sociais: uma proposta metodológica para a pesquisa em saúde e na enfermagem. Rev. Enferm. 23(6), 852-865.

Azevedo, M. A. J., David, H. M. S. L., & Marteleto, R. M. (2018). Redes sociais de usuários portadores de tuberculose: a influência das relações no enfrentamento da doença. Saúde debate [online], 42, (117), 442-454.

Barnes, J. A. (1954). Class and committees in a Norwegian Island Parish. Human Relations, 7, 39-58.

Bott, E. (1957). Family and social network. Tavistock.

Capra, F. (1996). A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Cultrix.

Costa, A. F. A. (2016). Análise das redes sociais nas ações de acompanhamento da tuberculose. Dissertação de Mestrado Acadêmico. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Elias, C. S. R., Silva, L. A., Martins, M. T. S. L., Ramos, N. A. P., Souza, M. G. G., & Hipólito, R. L. (2012). Quando chega o fim? uma revisão narrativa sobre terminalidade do período escolar para alunos deficientes mentais. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 8(1), 48-53.

Fialho, J. (2015). Pressupostos para a construção de uma sociologia das redes sociais Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 29, 59-79.

Fonseca, J. S. A., David, H. M. S. L., Silva, T. F., Ramos, T. C. S., Neves, A. C. L., & Miranda, R. B. (2018). Redes sociais, acesso e regulação dos serviços de saúde em um município de pequeno porte do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 23(10), 3211-3222, 2018.

Freeman, L. C. (1996). Some antecedents in social network analysis. Conection, 19 (1), 41-42.

Garton, L, Haythornthwaite, C., & Wellman, B. (1997). Studying online social networks. Journal of Computer Mediated Communication, 3 (1).

Granovetter, M. (1983). The Strength of Weak Ties: A Network Theory Revisited. Sociological Theory, 1: 201-233.

Hall, A., & Wellman, B. (1985). Social network and social support. In: Cohen, S., & Syme, S. L. (Org.). Social Support and Health. Academic Press.

Kaufman, D. (2012). A força dos laços fracos de Mark Granovetter no ambiente do ciberespaço. Galáxia, 23: 207-218.

Kastrup, V. (2003). A rede: uma figura empírica da ontologia do presente. In: Fonseca, T. M. G., Kirst, P. G. (Org.). Cartografias e devires a construção do presente.: UFRGS.

Lazega, E., & Higgins, S. S. (2014). Redes sociais e estruturas relacionais. Fino Traço.

Mance, E. A. (2012). Teorias de Rede: Introdução Conceitual e Elementos Organizativos. Instituto de Filosofia da Libertação. Solidarius Brasil.

Marculescu, R., & Bogdan, P. (2009). The Chip Is the Network: Toward a Science of Network-on-Chip Design. Foundation sand Trends in Electronic Design Automation, 2 (4), 371-461.

Marquez, A. C., Gonçalves, B. B., Medeiros, J. M. R., & Reis, N. A. (2013). Gephi: um software open source de manipulação e visualização de grafos. In: Oficina Gephi: Mapeando e analisando a vida das redes sociais.

Marteleto, R. M., & Tomaél, M. I. A metodologia de análise de redes sociais (ARS). (2005). In: Valentim, M. L. P. (Org.) Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo, Polis.

Marteleto, R. M., & Silva, A. B. O. (2004). Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ci. Inf. [online], 33 (3): 41-49.

Marteleto, R. M. (2001). Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência da informação. Ciência da Informação, 30 (1), 71-81.

Marteleto, R. M. (2009). Jovens, violência e saúde: construção de informações nos processos de mediação e apropriação de conhecimentos. Reciis, 3 (3), 17- 24.

Martins, P. H., & Fontes, B. (2004). Redes sociais e saúde: novas possibilidades teóricas. Editora Universitária da UFPE.

Maximino, V. S., Liberman, F., Frutuoso, M. F., & Mendes, R. (2017). Profissionais como produtores de redes: tramas e conexões no cuidado em saúde. Saúde Soc., 26 (2), 435-447.

Mendes, E. V. (2011). As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.

Meneses, M. P. R., & Sarriera, J. C. (2005). Redes sociais na investigação psicossocial. Aletheia, (21), 53-67.

Mercklé, P. (2004). Sociologie des réseaux sociaux. La Découverte.

Mitchell, J. C. (1969). Social networks in urban situations: analyses of personal relationships in Central Africa towns. Manchester: Manchester University.

Neves, A. C. L (2019). Estratégia Saúde da Família e pessoas com hipertensão e diabetes: redes sociais e longitudinalidade. Dissertação de Mestrado acadêmico em Enfermagem. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Nunes, G. P. (2018). Análise de redes sociais dos profissionais de saúde da atenção primária à saúde para assistência ao hipertenso. Dissertação de Mestrado Acadêmico. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Pereira, T. M. (2018). Mãos que afagam e afastam: redes sociais do cuidado às pessoas com hanseníase. Tese de doutorado. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Portugal, S. (2006). Novas famílias, modos antigos: As redes sociais na produção de bem-estar. Tese de Doutorado em Sociologia, Universidade de Coimbra, Portugal.

Ramos, T. C, S., David, H. M. S. L., Silva T. F., & Leite, C. N. (2020). Redes sociais de gestantes de risco habitual na Atenção Primária à Saúde: a influência das relações no cuidado pré-natal. J ManagPrim Health Care, 12, 1-16.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm, 20 (2), 5-6.

Silva, A. Z. (2016). Redes Sociais dos Profissionais da Estratégia Saúde da Família: elos construídos a partir do cuidado ao hipertenso. Dissertação de Mestrado Acadêmico. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil.

Sousa, P. T. C. Metodologia de análise de redes sociais. (2007). In: Muller, S. P. M. (Org.) Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Thesaurus.

Tomaél, M. I., & Marteleto, R. M. (2013). Redes sociais de dois modos: aspectos conceituais. Transinformação, 25 (3): 245-253.

Tomaél, M. I., Alcará, A. R., & Di Chiara, I. G. (2005). Das redes sociais à inovação. Ciência da Informação, 34 (2): 93-104.

Tomaél, M. I. (2005). Redes de Conhecimento: o compartilhamento da informação e do conhecimento em consórcio de exportação do Setor Moveleiro. Tese de doutorado em Ciência da Informação.Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil.

Vieira, A. C. T. O enfermeiro na regulação na Estratégia de Saúde da Família: um estudo com base no conceito de redes sociais em municípios do Rio de Janeiro e Ceará. (2016). Dissertação de Mestrado Acadêmico em Enfermagem. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Wasserman, S., & Faust, K. (1994). Social network analysis: methods and applications.

Published

22/03/2021

How to Cite

SILVA, T. F. da .; RAMOS, T. C. da S. .; DAVID , H. M. S. L. .; VIEIRA, A. C. T. . Characteristics and specificities of the Social Network Analysis Methodology. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e46510313622, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13622. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13622. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences