Socio Demographic profile of women victims of violence from 2008 to 2017
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13823Keywords:
Health Information Systems; Violence against women; Health.Abstract
Violence against women is any gender-based act that results in, or is likely to result in, physical, sexual, psychological or distress for women. It should be addressed as a health problem where. Interdisciplinary vision is needed for follow-up or solution. It is an ecological study of multiple groups, which aims to describe the sociodemographic profile of violence against women from notifications in the Notifiable Diseases Information System of the city of Rio de Janeiro from January 2008 to 2017. 29,629 cases of violence against women were reported, predominantly in the age group of 20 to 29 years (29.1%), belonging to black/colored ethnicity (35.90%) and complete high school (11.30%). There was a predominance of physical violence with 58.9% of cases in the victim's residence (53.6%). Violence against women is a serious public health problem. Due to the magnitude of the health consequences, its confrontation is challenging, requiring interprofessional and intersectoral actions, planning, applicability and evaluation of public policies.
References
Brasil. (2004). Decreto no 5.099, de 3 de junho de 2004. Regulamenta a Lei no. 10.778, de 24 de novembro de 2003, e institui os serviços de referência sentinela. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5099.htm
BRASIL. (2015). Dados nacionais sobre violência contra a mulher. Website Compromisso e Atitude [Internet].
Brasil. (2019). Lei no 13.931, de 10 de dezembro de 2019. Estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde públicos ou privados. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13931.htm
Carraro, E. M. (2017). Anais do 13. Seminário internacional fazendo gênero 11 e 13 congresso mundial de mulheres. <http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499431636_ARQUIVO_texto-Elis-fazendo-generosubmeter.pdf>.
Carvalhaes, A. B., & Paes, M. S. (2014). Caracterização da violência contra a mulher no município de Timóteo-MG. Enfermagem Integrada, (7), 1192-1208. <https://www.unileste.edu.br/enfermagemintegrada/artigo/v7/02-caracterizacao-da-violencia-contra-a-mulher-no-municipio-de-timoteo-mg.pdf>.
Costa, M. C. D., Silva, E. B. D., Soares, J. D. S. F., Borth, L. C., & Honnef, F. (2017). Mulheres rurais e situações de violência: fatores que limitam o acesso e a acessibilidade à rede de atenção à saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(2). http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472017000200416&lng=pt. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.59553.
Costa, M. S., Serafim, M. L. F., & Nascimento, A. R. S. D. (2015). Violência contra a mulher: descrição das denúncias em um Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Cajazeiras, Paraíba, 2010 a 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24, 551-558. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222015000300551&lng=en. https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300022.
Dantas, G. D. S. V., da Silva, P. L., da Silva, J. K., & Rios, M. A. (2017). Caracterização dos casos de violência física contra mulheres notificados na Bahia. Arquivos de Ciências da Saúde, 24(4), 63-68. <http://www.cienciasdasaude.famerp.br/index.php/racs/article/view/878/731>.
de Souza Silva, M. P., Oliveira Santos, B., Batista Ferreira, T., & Santana Lopes, A. O. (2017). Violence And Its Repercussions In The Life Of Contemporary Women. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, 11(8).
Federal, S. (2016). Panorama da violência contra as mulheres no Brasil. Brasília: Senado Federal, observatório da mulher contra a violência.
Garcia, L. P., & Silva, G. D. M. D. (2018). Violência por parceiro íntimo: perfil dos atendimentos em serviços de urgência e emergência nas capitais dos estados brasileiros, 2014. Cadernos de Saúde Pública, 34, e00062317. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2018000405004&lng=en. https://doi.org/10.1590/0102-311x00062317.
Lettiere, A., Nakano, A. M. S., & Rodrigues, D. T. (2008). Violência contra a mulher: a visibilidade do problema para um grupo de profissionais de saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 42(3), 467-473. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342008000300008&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0080-62342008000300008.
Meneghel, S. N., & Portella, A. P. (2017). Feminicídios: conceitos, tipos e cenários. Ciência & saúde coletiva, 22, 3077-3086. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002903077&lng=en. https://doi.org/10.1590/1413-81232017229.11412017.
Ministério da Saúde. (2004). Portaria nº 2.406, de 5 de novembro de 2004. Institui o serviço de notificação compulsória de violência contra a mulher e aprova instrumento e fluxo para notificação, (1), 84. Diário Oficial da União, Brasília (DF).
Ministério da Saúde. (2011). Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres; Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres. Brasília.
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) / OMS. (2017). Folha informativa: Violência contra as mulheres. Atualizada em novembro de 2017. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5669:folha-informativa-violencia-contra-as-mulheres&Itemid=820
Bernardino, Í. D. M., Barbosa, K. G. N., Nóbrega, L. M. D., Cavalcante, G. M. S., Ferreira, E. F., & d’Avila, S. (2016). Violência contra mulheres em diferentes estágios do ciclo de vida no Brasil: um estudo exploratório. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19, 740-752. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2016000400740&lng=pt. https://doi.org/10.1590/1980-5497201600040005.
Schraiber, L. B., d'Oliveira, A. F. P., França-Junior, I., & Pinho, A. A. (2002). Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Revista de Saúde Pública, 36(4), 470-477. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102002000400013&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000400013.
Silva, L. E. L. D., & Oliveira, M. L. C. D. (2016). Características epidemiológicas da violência contra a mulher no Distrito Federal, 2009 a 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25, 331-342. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000200331&lng=en. https://doi.org/10.5123/s1679-49742016000200012.
Vale, S. L. D. L., Medeiros, C. M. R., Cavalcanti, C. D. O., Junqueira, C. C. D. S., & Souza, L. C. D. (2013). Repercussões psicoemocionais da violência doméstica: perfil de mulheres na atenção básica. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324028459004
Vieira, L. J. E. S., Ferreira, R. C., Moreira, G. A. R., Gondim, A. P. S., Araujo, M. A. L., & Silva, R. M. (2013). Fatores associados à imposição de tipos de violência contra as mulheres informados nos serviços de sentinela. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21 (4), 920-927. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692013000400013
World Health Organization. (2002). Informe mundial sobre la violencia y la salud: resumen. https://www.who.int/violence_injury_preven tion/violence/world_report/en/summary_es.pdf
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Karoline Moreira Duffrayer ; Cristina Portela da Mota; Jorge Luiz Lima da Silva; Cláudia Maria Messias; Ana Carolina Cardoso Arruda Carvalho de Moura; Vitor Gabriel de França e Silva; Audrey Vidal Pereira; Natália Viana Marcondes da Silva
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.