Antimicrobial property and toxicity profile of bee honey bees of the gender Melipona Illiger, 1806: An integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13903

Keywords:

Bees; Antimicrobian activity; Honey; Toxicity.

Abstract

Objective: To verify in the literature data that confirm the antimicrobial properties and a toxicity profile of stingless indigenous bee hives of the genus Melipona. Methodology: Bibliographic review was carried out in the databases: Virtual Health Library (VHL), PubMed and Google academic. Articles, monographs, dissertations and theses were selected, dated between 2000 and 2020, in Portuguese and English. The search was carried out using the descriptors: stingless bees (Abelhas sem ferrão), antimicrobian activity (Atividade Antimicrobiana), honey (Mel) and toxicity (Toxicidade). And articles that were incomplete, or that were not within the pre-established time margin, and those that were duplicated were excluded from the research. Results: the results obtained were presented in relation to the main honey producing Melipona species, the predominant compounds responsible for biological activity, in addition to the description of the antimicrobial activity and the toxicity profile of the honeys mentioned in the files. Conclusion: The potential antimicrobial activity of the honeysuckle honey is verified, thanks to the plurality of active chemical and biological compounds present. Furthermore, the toxicity profile of these honeys is characterized, suggesting that the main cause of this condition is microbiological contamination.

References

Alves, L. H. S., et al. (2011). Nota sobre abelhas Lestrimelitta rufipes (Freise) (Hymenoptera, Meliponina), atraídas por armadilhas com iscas odoríferas, na região Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Biota Neotrop., 11, 1. 10.1590/S1676-06032011000100040.

Ávila, S., Hornung, P. S., Teixeira, G. L., Malunga, L. N., Apea-Bah, F. B., Beux, M. R., & Ribani, R. H. (2019). Compostos bioativos e propriedades biológicas do mel de abelhas sem ferrão do Brasil possuem forte relação com a origem floral do pólen. Food Research International. 10.1016 / j.foodres.2019.01.068

Brasil. Conselho Nacional Do Meio Ambiente. Resolução nº 346, de 16 de agosto de 2004. Publicada no DOU no 158, de 17 de agosto de 2004, Seção 1, página 70.

Brasil. Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Resolução n° 14, de 28 de março de 2014. Republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, e suas atualizações, incisos III, do art. 2º, III e IV, do art. 7º da Lei n. º 9.782, de 1999.

Brasil. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 11, de 20 de outubro de 2000, Regulamento técnico de identidade e qualidade do mel. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 out 2000. Seção 1, p. 19696-19697.

Barcelos, A. do N., & Harter-Marques, B. (2019). Recursos alimentares de Melipona quadrifasciata quadrifasciata (Hymenoptera: Meliponinae) na restinga do sul de santa Catarina, Brasil - Capítulo 1. Coletânea Nacional sobre Entomologia, Atena Editora. 10.22533/at.ed.5041909071.

Bárbara, M. S., Machado, C. S., Sodré, G. S., Dias, L. G., Estevinho, L. M., & Carvalho, C. A. L. (2015). Microbiological Assessment, Nutritional Characterization and Phenolic Compounds of Bee Pollen from Mellipona mandacaia Smith, 1983. Molecules, 20, 12525-12544. 10.3390/molecules200712525.

Batiston, T. F. T. P. (2017). Atividade antimicrobiana de diferentes méis de abelha sem ferrão. Dissertação de mestrado, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Chapecó, SC, Brasil.

Borsato, D. M., Esmerino, L. A., Farago, P. V., Miguel, M. D. & Miguel, O. G (2013). Atividade antimicrobiana de méis produzidos por meliponíneos nativos do Paraná (Brasil). Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 31(1), 57-66. http://dx.doi.org/10.5380/cep.v31i1.32700.

Bonamigo, T., Campos, J. F, Alfredo, T. M, Balestieri, J. B. P., Cardoso, C. A. L., Paredes-Gamero, E. J., & Santos, E. L (2017). Atividades antioxidantes, citotóxicas e tóxicas da própolis de duas abelhas nativas no Brasil: Scaptotrigona depilis e Melipona quadrifasciata anthidioides. Oxidative Medicine and Cellular Longevity, 1-12. 10.1155 / 2017/1038153

Bonsucesso, J. S., Gloaguen, T. V., do Nascimento, A. S., de Carvalho, C. A. L., & Dias, F. (2018). Metais em geoprópolis da colméia de Melipona scutellaris em ambientes urbanos. Science of The Total Environment, 634, 687-694. 10.1016 /j.scitotenv.2018.04.022.

Brown, E., O'Brien, M., Georges, K., & Suepaul, S. (2020). Características físicas e propriedades antimicrobianas de mel de abelha de Apis mellifera, Frieseomelitta nigra e Melipona favosa de apiários em Trinidad e Tobago. BMC Complementary Medicine and Therapies, 20 (1). 10.1186 / s12906-020-2829-5.

Cabral, V. A. (2014). Atividade antimicrobiana do mel e geoprópolis de abelha uruçu (Melipona scutellaris Latreille, 1811). Monografia (Bacharel em Ciências Biológicas), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PE, Brasil.

Campêlo, M. C., Freire, D. A. C., Abrantes, M. R., de Sousa, Ê. S., & da Silva, J. B. A. (2015). Potencial antimicrobiano de própolis e cera de diferentes espécies de abelhas sem ferrão. Acta Veterinaria Brasilica, 9(4), 397-400. 10.21708/avb.2015.9.4.5406.

Camargo, R. C. R. de, Oliveira, K. L. de, & Berto, M. I. (2017). Mel de abelhas sem ferrão: proposta de regulamentação. Brazilian Journal of Food Technology, 20(0). 10.1590/1981-6723.15716.

Costa Neto, E. M., & Resende, J. J. (2004). A percepção de animais como “insetos” e sua utilização como recursos medicinais na cidade de Feira de Santana, Estado da Bahia, Brasil. Acta Scientiarum. Biological Sciences, 26(2). 10.4025/actascibiolsci.v26i2.1612.

Costa Neto, E. M., & Pacheco, J. M. (2005). Utilização medicinal de insetos no povoado de Pedra Branca, Santa Terezinha, Bahia, Brasil. Biotemas, 18(1), 113-133. 10.5007/%25x.

Cruz, C. B. N. da, Pieri, F. A., Carvalho-Zilse, G. A., Orlandi, P. P., Nunes-Silva, C. G., & Leomil, L. (2014). Atividade antimicrobiana de méis de duas espécies de abelhas sem ferrão e Apis mellifera (Hymenoptera: Apidae) contra microrganismos patogênicos. Acta Amazonica, 44 (2), 287–290. 10.1590 / s0044-59672014000200015.

Dorigo, A. S., Rosa-Fontana, A. de S., Soares-Lima, H. M., Galaschi-Teixeira, J. S., Nocelli, R. C. F., & Malaspina, O. (2019). Protocolo de criação in vitro de larvas para a espécie de abelha sem ferrão Melipona scutellaris para estudos toxicológicos. Plos One, 14 (3), e0213109. 10.1371 / journal.pone.0213109.

Domingos, S. C. B. (2019). Atividade antibacteriana dos méis de abelhas-sem-ferrão do gênero Melipona da Amazônia (Apidae: Meliponina). Dissertação de Pós-graduação, Universidade Federal Do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brasil.

Domingos, S. C. B., Clebis, V. H., Nakazato, G., Oliveira, A. G., Takayama Kobayashi, R. K., Peruquetti, R. C., & Medeiros, L. dos S. (2020). Atividade antibacteriana de méis de abelhas amazônicas sem ferrão de Melipona spp. e seus efeitos na morfologia das células bacterianas. Jornal da Ciência da Alimentação e Agricultura. 10.1002 / jsfa.10828.

Dutra, R. P., Nogueira, A. M. C., Marques, R. R. O., Costa, M. C. P., & Ribeiro, M. N. S. (2018). Avaliação farmacognóstica de geoprópolis de Melipona fasciculata Smith da Baixada maranhense, Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, 18(4), 557-562. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2008000400010.

Felix, M. D. G (2019). Análises físico-químicas para determinação da qualidade de méis da Paraíba – PB. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Areia, PB, Brasil.

Fernandes, R. T., Rosa, I. G., & Silva, A. C. C. (2018). Microbiological and physical-chemical characteristics of honeys from the bee Melipona fasciculata produced in two regions of Brazil. Ciência Rural, 48(5), e20180025. https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20180025.

Food And Agriculture Organization Of The United Nations – FAO. Codex Alimentarius Commission. Codex Stan 12-1981: Codex Standard for honey. Roma: FAO, 2001. 8 p.

Gonçalves, A. L., Alves Filho, A., & Menezes, H. (2005). Atividade antimicrobiana do mel da abelha nativa sem ferrão Nannotrigona testaceicornis (Hymenoptera: Apidae, Meliponini). Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, 72(4), 455-459. http://www.biologico.agricultura.sp.gov.br/ uploads/docs/arq/v72_4/goncalves.PDF.

Grzegozeski, T. L. (2015). Influência da espécie de abelha e da origem floral do mel sobre a atividade antimicrobiana frente às bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campo Mourão, PA, Brasil.

Holanda, C. A., Oliveira, A. R., Costa, M. C. P., Ribeiro, M. N. de S., Souza, J. L. & Araújo, M. J. A. M. (2012). Qualidade dos méis produzidos por Melipona fasciculata Smith da região do cerrado maranhense. Quim. Nova, 35(1), 55-58. https://www.scielo.br/pdf/qn/v35n1/v35n1a11.PDF.

Jamil Neto, T. (2006). Estudos morfométricos sobre espécies de abelhas da tribo Meliponini (Hymenoptera: Apidae). Tese de Doutorado, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, AM, Brasil.

Jalil, M. A. A., Kasmuri, A. R., & Hadi, H. (2017). Stingless Bee Honey, the Natural Wound. Healer: a review, 30 (2), 66-75. 10.1159/000458416.

Kwakman, P. H. S., & Zaat, S. A. J. (2011). Critical Review Antibacterial Components of Honey. IUBMB Life, 64 (1), 48–55. 10.1002 / iub.578.

Lima, A. P. (2004). Aspectos da biologia de Melipona rufiventris Lepeletier, 1836 e Melipona mondury Smith, 1863 (Hymenoptera: Apidae, Meliponina). Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Minas Gerais, MG, Brasil.

Lima, F. V. de O., & Silvestre, R. (2017). Abelhas (Hymenoptera, Apidae sensu lato) do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Iheringia, Série Zoologia, 107. 10.1590/1678-4766e2017123.

Martins, A. C. L., Rêgo, M. M. C., Carreira, L. M. M., & Albuquerque, P. M. C. (2011). Espectro polínico de mel de tiúba (Melipona fasciculata Smith, 1854, Hymenoptera, Apidae). Acta Amazonica, 41(2), 183-190. 10.1590/S0044-59672011000200001.

Mercês, M. D., Peralta, E. D., Uetanabaro, A. P. T. & Lucchese, A. M. (2013). Atividade antimicrobiana de méis de cinco espécies de abelhas brasileiras sem ferrão. Ciência Rural, Santa Maria, 43(4), 672-675. 10.1590/S0103-84782013005000016.

Michener, C. D. (2000). The bees of the world. The Johns Hopkins University Press, Baltimore, Maryland. 913 pp.

Nishio, E. K., et al. (2016). Antibacterial synergic effect of honey from two stingless bees: Scaptotrigona bipunctata Lepeletier, 1836, and S. postica Latreille, 1807. Scientific Reports, 6, 1-8. 10.1038 / srep21641 (2016).

Obiols, C. L. Y. (2008). Gênero Melipona Illiger, 1806 em Minas Gerais — Identificação, Distribuição e Estado Atual de Conservação. Dissertação de Pós-graduação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.

Oliveira. F. F. de , Richers, B. T. T., Silva, J. R. da , Farias, R. C., & Matos, T. A. de L. (2013).Guia Ilustrado das Abelhas "Sem-Ferrão"das Reservas Amanã e Mamirauá, Amazonas, Brasil (Hymenoptera, Apidae, Meliponini). 267 f. MCT/IDSM: Copyright. https://www.mamiraua.org.br/documentos/203b72258e1fc57b8b8255d87795daa1.PDF.

Pereira, F. de M., Souza, B. de A., & Lopes, M. T. do R. (2017). Criação de abelhas-sem-ferrão. 31 p. Teresina: Embrapa Meio-Norte. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1079116/1/CriacaoAbelhaSemFerrao.PDF.

Pimentel, R. B. de Q., da Costa, C. A., Albuquerque, P. M., & Junior, S. D. (2013). Antimicrobial activity and rutin identification of honey produced by the stingless bee Melipona compressipes manaosensis and commercial honey. BMC Complementary and Alternative Medicine, 13 (1). 10.1186 / 1472-6882-13-151.

Pinheiro, C. G. M. E., Abrantes, M. R., Silva, R. O. S., Oliveira Junior, C. A., Lobato, F. C. F., & Silva, J. B. A (2018). Microbiological quality of honey from stingless bee, jandaíra (Melipona subnitida), from the semiarid region of Brazil. Ciência Rural, 48(9), e20180151. https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20180151.

Raoa, P. V., Krishnana, K. T., & Gan, N. S. (2016). Biological and therapeutic effects of honey produced by honey bees and stingless bees: a comparative review. Revista Brasileira de Farmacognosia, 26, 657-664. https://doi.org/10.1016/j.bjp.2016.01.012.

Rodrigues, A. E., Silva, E. M. S. da, Beserra, E. M. F., & Rodrigues, M. L. (2005). Análise físico-química dos méis das abelhas Apis mellifera e Melipona scutellaris produzidos em regiões distintas no Estado da Paraíba. Ciência Rural, 35(5), 1166–1171. 10.1590/s0103-84782005000500028.

Rodrigues, A. dos S. (2005). Etnoconhecimento sobre abelhas sem ferrão: saberes e práticas dos índios Guarani M’BYÁ na mata atlântica. Monografia de Mestrado, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, São Paulo, SP, Brasil.

Romeiro, E. T., Oliveira, I. D., Carvalho, E. F. (2015). Insetos como alternativa alimentar: artigo de revisão. Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade, 4(1). http://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistacontextos/wpcontent/uploads/2015/10/5 4_CA_artigo_ed_Vol_4_n_1_15_2.PDF.

Sanches, M. A. (2012). A própolis de abelhas sem ferrão e suas propriedades terapêuticas. Apta regional, 9(1). http://www.aptaregional.sp.gov.br/acesse-os-artigos-pesquisa-e-tecnologia/edicao-2012/janeiro-junho-2/1180-a-propolis-de-abelhas-sem-ferrao-e-suas-propriedades-terapeuticas/file.html#:~:text=V%C3%A1rias%20atividades%20terap%C3%AAuticas%20foram%20detectadas,de%20morte%20ce lular%2C%20entre%20outras.PDF.

Silva, W. P., & Paz, J. R. L. (2012). Abelhas sem ferrão: muito mais do que uma importância econômica. Natureza on line, 10(3), 146-152. https://www.researchgate.net/ profile/Joicelene_Paz/publication/282861548_Abelhas_sem_ferrao_muito_mais_do_que_uma_importancia_economica/link s/561 fe47 08aea35f267e10fa/Abelhas-sem-ferrao-muito-mais-do-que-uma-importancia-economica.PDF.

Silva, J. B., Costa, K. M. F. M., Coelho, W. A. C., Paiva, K. A. R., Costa, G. A. V., Salatino, A., Freitas, C. I. A., & Batista, J. S. (2016). Quantificação de fenóis, flavonoides totais e atividades farmacológicas de geoprópolis de Plebeia aff. Flavocincta do Rio Grande do Norte. Pesq. Vet. Bras., 36(9), 874-880. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2016000900014.

Silva, L. M. C. da. (2016). Atividade antibacteriana de méis de meliponíneos obtidos de diferentes regiões do estado do Paraná (Brasil). Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFP), Campo Mourão, PA, Brasil.

Silveira, F. A., Melo, G. A. R., & Almeida, E. A. B. (2002). Abelhas brasileiras: Sistemática e Identificaçã.

Simonetti, P. A. C. (2019). Sistema de Avaliação do Potencial para Inovação de Biomoléculas - SInBIOMOL:da biodiversidade Amazônica a fármacos. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus, AM, Brasil.

Sousa, J. M. B., Aquino, I. D. S., Magnani, M., Albuquerque, J. R. de, Santos, G. G. dos, & Souza, E. L. de. (2013). Aspectos físico-químicos e perfil sensorial de méis de abelhas sem ferrão da região do Seridó, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, 34(4). 10.5433/1679-0359.2013v34n4p1765.

Souza, B. de A. (2008). Caracterização físico-química e qualidade microbiológica de amostras de mel de abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponina) do estado da Bahia, com ênfase em Melipona Illiger, 1806. Dissertação de Doutorado, Universidade de São Paulo (USP), Piracicaba, SP, Brasil.

Teixeira, A. F. R. (2007). Princípios Agroecológicos Aplicados à Criação de Abelhas nativas sem ferrão. Rev. Bras. de Agroecologia, 2(2). https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/81/1/Principios-Agroecologicos-Aplicados-a-Criacao-de-Abelhas.PDF.

Venturieri, G. C., Raiol, V. D. F. O., & Pereira, C. A. B. (2003). Avaliação da introdução da criação racional de Melipona fasciculata (Apidae: Meliponina), entre os agricultores familiares de Bragança-PA, Brasil. Biota Neotropica, 3(2), 1-7. 10.1590/S1676-06032003000200003.

Venturieri, G. C. (2008). Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/60448/1/aPICULTURA.PDF.

Venturieri, G. C., Oliveira, P. S., Vasconcelos, M. A. M. de., & Mattietto, R. de A. (2007). Caracterização, colheita, conservação e embalagem de méis de abelhas indígenas sem ferrão. Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/409008/1/LivroMeisASFPDF.

Venturini, K. S., Sarcinelli, M. F., & Silva, L. C. da. (2007). Características do Mel. Boletim Técnico, Universidade Federal do Espírito Santo – UFES.

Zamora, L. G., Beukelman, C. J., van den Berg, A. J. J., Aerts, P. C., Quarles van Ufford, H. C., Nijland, R., & Arias, M. L. (2017). Uma visão sobre as propriedades antibiofilme do mel de abelha sem ferrão da Costa Rica. Journal of Wound Care, 26 (4), 168-177. 10.12968 / jowc.2017.26.4.168

Zulkhairi Amin, F. A., Sabri, S.., Mohammad, S. M., Ismail, M.., Chan, K. W., Ismail, N., & Zawawi, N. (2018). Propriedades terapêuticas do mel de abelha sem ferrão em comparação com o mel de abelha europeu. Advances in Pharmacological Sciences, 2018, 1-12. 10.1155 / 2018/6179596.

Published

02/04/2021

How to Cite

SILVA, A. C.; BRITO, M. G. A. .; ROCHA, G. M. de M. .; SILVA, M. do A.; OLIVEIRA, G. A. L. de. Antimicrobial property and toxicity profile of bee honey bees of the gender Melipona Illiger, 1806: An integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e13510413903, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.13903. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13903. Acesso em: 12 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences