Comparative microbiological analysis of rennet cheese sold in supermarkets and street markets in Maceió City – Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14582Keywords:
Trading; Food safety; Microbiology.Abstract
The rennet cheese produced in Northeastern Alagoas State is well known in Brazil. In addition, it is appreciated and consumed by the local population. Although this cheese type represents a segment of local economic importance, most of its production remains handcrafted, without proper technology using. The aim of the current study is to assess the microbiological quality of rennet cheese sold in supermarkets and street markets in Maceió (AL), in order to compare hygienic sanitary conditions between samples. A total of 24 samples rennet cheese samples were analyzed for total coliforms, as well as to investigate the incidence of coagulase-positive Staphylococcus and Salmonella sp. Results have suggested greater contamination with total coliforms and incidence of Salmonella sp. in artisanal rennet cheese samples. Larger number of cheese samples sold in supermarkets recorded positive results for coagulase-positive Staphylococcus. It was possible concluding that the herein analyzed rennet cheese samples did not meet the required microbiological quality standards. This outcome has indicated likely failure in production, transportation, storage and trading processes, which represents risks to human health.
References
Amorim, A. L. B.C., Couto, E. P., Santana, A. P., Lamounier, J., & Ribeiro, M. D. A. F. (2014). Avaliação da qualidade microbiológica de queijos do tipo Minas padrão de produção industrial, artesanal e informal. Rev Inst Adolfo Lutz, 73(4), 364-7.
Amson, G. V., Haracemiv, S. M. C., & Masson, M. L. (2006). Levantamento de dados epidemiológicos relativos à ocorrências/ surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTAs) no estado do Paraná Brasil, no período de 1978 a 2000. Ciência e Agrotecnologia. 30(6), 1139-1145.
Apolinário, T. C. C., dos Santos, G. S., & Lavorato, J. A. A. (2014). Avaliação da qualidade microbiológica do queijo minas frescal produzido por laticínios do estado de Minas Gerais. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 69(6), 433-442.
Araujo, J., Pimentel, J., Paiva, F. D. A., & Macedo, B. (2012). Produção artesanal de queijo coalho, ricota e bebida láctea em agroindústria familiar: noções de boas práticas de fabricação. Embrapa Agroindústria Tropical-Documentos (INFOTECA-E).
Araujo, R. M. S. (2017). Pesquisa de coliformes totais e coliformes termotolerantes em queijos tipo coalho produzidos com leite cru na região do Agreste Paraibano.
Barros, D. M., Machado, E. D. C. L., de Moura, D. F., da Fonte, R. A. B., de Oliveira Ferreira, S. A., & de Souza Bezerra, R. (2019). Aspectos do queijo de coalho com ênfase na importância das Boas Práticas de Fabricação no sistema de produção. Brazilian Journal of Development, 5(1), 67-93.
Bezerra, D. E. L., Gomes, D., & Junior, E. (2017). Avaliação microbiológica de queijo de coalho comercializado na feira livre de Sousa-Paraíba. Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, 37.
Bomfim, A. P., Costa, D. B., Silva, I. M de N., Araújo, I. C. S., Andrade, R. A., Galvão, R. S., Cerqueira, V. V., Reis, J. N, & Santos, M. S dos. Qualidade microbiológica e caracterização da resistência antimicrobiana de bactérias isoladas de queijos Coalho comercializados em Vitória da Conquista-Bahia. Segurança Alimentar Nutricional, 27, 1-10.
Brasil. Instrução Normativa Nº 30, de 26 junho de 2001. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo de Coalho. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. https://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/legislacoes/instrucao-normativa-n-30-de-26-de-junho-de-2001,1039.html
Brasil. Portaria Nº 146, de 07 março de 1996. (1996). Ministério da Agricultura. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. https://www.queijosnobrasil.com.br/portal/images/legislacao/reg_queijo_do_norte.pdf.
Brasil. Resolução RDC Nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico Sobre os Padrões Microbiológicos para Alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2001/res0012_02_01_2001.html
Bruno, L. M., & Carvalho, J. D. G. (2009). Microbiota lática de queijos artesanais. Embrapa Agroindústria Tropical-Documentos (INFOTECA-E).
Cavalcante, J. F. M., Andrade, N. J. D., Furtado, M. M., Ferreira, C. L. D. L. F., Pinto, C. L. D. O., & Elard, E. (2007). Processamento do queijo coalho regional empregando leite pasteurizado e cultura lática endógena. Food Science and Technology, 27(1), 205-214.
Cavalcante, J. F. M. (2017). Queijo Coalho artesanal do Nordeste do Brasil.
Claudino, A. R. F. (2018). Pesquisa de Salmonella spp. em queijos de Coalho comercializados em feiras livres de Garanhuns-PE (Bachelor's thesis, Brasil).
Dantas, D. S. (2012). Qualidade microbiológica do queijo de coalho comercializado no município de Patos, PB.
Dias, B. F., Ferreira, S. M., Carvalho, V. S., & Soares, D. S. B. (2016). Qualidade microbiológica e físico-química de queijo minas frescal artesanal e industrial. Journal of Neotropical Agriculture, 3(3), 57-64.
Dias, M. A. C., Sant’Ana, A. S., Cruz, A. G., José de Assis, F. F., de Oliveira, C. A. F., & Bona, E. (2012). On the implementation of good manufacturing practices in a small processing unity of mozzarella cheese in Brazil. Food control, 24(1-2), 199-205.
Franco, B. D. G. M. & Landgraf, M. (2003). Microbiologia dos Alimentos. Atheneu.
Freitas, M.P. (2015). Avaliação microbiológica de queijos artesanais produzidos na cidade de Taió, Santa Catarina. Saúde& Meio Ambiente, 4(2), 103-114.
Lima, M. H. P., Telles, F. J. S., Macedo, B. A., & Benevides, S. D. (1998). Elaboração de queijo de Coalho a partir de leite pasteurizado e inoculado com Streptococcus thermophyllus e Lactobacillus bulgaricus: Aspectos bioquímico e sensorial. Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, 16(1), 37-44.
Magalhães, L. S. de, Pereira, E. M. O., Neto, P. Q. C., & Pantoja, M. C. (2019). Análises de coliformes em queijo coalho comercializado em Manaus-AM. Scientia Amazonia, 8(1), 1-5
Matos, J.C., Benvindo, L. R. S., Silva, T. O., & de Carvalho, L. M. F. (2015). Condições higiênico sanitárias de feiras livres: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, (3), 2884-2893.
Menezes, S. D. S. M., da Silva, J. N. G., & dos Santos, S. (2012). Queijo de coalho caseiro: a tradição como ativo territorial no município de Porto da Folha. Ateliê Geográfico, 6(3), 52-71.
Nassu, R. T., Macedo, B. A., & Lima, M. H. P. (2006). Queijo de coalho. Área de Informação da Sede-Col Criar Plantar ABC 500P/500R Saber (INFOTECA-E).
Oliveira, K. A. de, Evêncio Neto, J., de Paiva, J. E., & de Melo, L. E. H. (2010). Qualidade microbiológica do queijo de coalho comercializado no Município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, 77(3), 435-440.
Pereira, T. M.F., de Góis, V. A., de Paiva Soares, K. M., de Souza, L. B., & de Sousa, J. A. (2017). Staphylococcus aureus e Salmonella sp. em queijos de coalho artesanais produzidos em São Rafael, Rio Grande do Norte. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 12(2), 358-361.
Santos, N. S., Morilla, D. P., dos Santos Sousa, J., de Freitas, A. J. D., de Freitas, J. D., & de Lima Freitas, M. (2019). Avaliação da qualidade microbiológica de queijos do tipo coalho comercializados em Maceió-AL. Brazilian Journal of Development, 5(7), 9271-9281.
Silva, R. A., Lima, M. S. F., Viana, J. B. M., Bezerra, V. S., Pimentel, M. C. B., Porto, A. L. F., & Lima Filho, J. L. (2012). Can artisanal “Coalho” cheese from Northeastern Brazil be used as a functional food?. Food Chemistry, 135(3), 1533-1538.
Silva, G. L., Coelho, M. C. S. C., Coelho, M. I. S., Liborio, R. C., Amorim, I. S., & Silva, G. C. S. (2018). Aspectos microbiológicos de queijos coalhos comercializados em feiras livres do município de Petrolina-PE. R. bras. Tecnol. Agroindustr, Ponta Grossa, 12(1), 2613-2626.
Silva, N. da, Junqueira, V. C. A., Silveira, N. F. A., Taniwaki, M. H., Gomes, R. A. R., & Okazaki, M. M. (2017). Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. São Paulo: Editora Blucher.
Sousa, A. Z. B. D., Abrantes, M. R., Sakamoto, S. M., Silva, J. B. A. D., Lima, P. D. O., Lima, R. N. D., & Passos, Y. D. B. (2014). Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo tipo coalho comercializado em estados do nordeste do Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, 81(1), 30-35.
Sousa, M. L. F. de, de Sousa, M. M., Paz, E. O., & Cavalcanti, M. S. (2020). Avaliação microbiológica do queijo artesanal produzido e comercializado em uma cidade do interior da Paraíba. Research, Society and Development, 9(8), 1-13.
Souza, S. L. (2012). Produção de queijo de coalho inoculado com bactérias lácticas isoladas de queijo do Marajó/ PA.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Isabela Gomes Alves Munhoz; Vitor de Faria Alcântara; Bruna de Carvalho Resende Mergulhão; Wilson Aurélio Moreira Bastos Pereira; Yáskara Veruska Ribeiro Barros; Renata Chequeller de Almeida
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.