Desarrollo, evidencia psicométrica e invariancia de la escala de culpa del consumidor (ESCC) en madres brasileñas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14629Palabras clave:
Madre; Escala; Validez; Falla; Consumo.Resumen
Este artículo tiene como objetivo desarrollar y validar una escala sobre el sentimiento de culpa materna relacionado con el consumo y su correlación con la autoestima. El tema de la culpa ha sido estudiado en las ciencias humanas y sociales contribuyendo a una evaluación psicosocial o desarrollo psicológico en términos de la estructura y organización emocional de la persona frente al deseo de consumir. De esta manera, enfocándose en el tema del comportamiento del consumidor, se evalúa cuánto se sienten culpables las madres por cumplir o no cumplir con la orden de compra de sus hijos, lo que les permite presentar una medida de evaluación psicológica que aún es escasa en el contexto brasileño. En el estudio participaron 606 madres, con hijos mayores de 8 años, distribuidas en tres muestras en todo Brasil. Respondieron a la escala de sentimientos de culpa hacia el consumo de sus hijos, escala de autoestima y datos sociodemográficos. Se observó que la escala no solo es confiable, sino que es posible evaluar dos dimensiones de la culpa de la madre: sentimiento de culpa por desajuste del ego e impulsividad y sentimiento de culpa catártico / inconsciente. En general, se evidenció la calidad de una medida de culpabilidad en el consumo de los niños, así como que es posible utilizar dicha medida para contextos terapéuticos y sociales cuando se pretende evaluar el comportamiento de consumo materno.
Citas
Alexandre, N. M. C., & Coluci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3061-3068.
Armstrong, J. & Overton, Terry. (1977). Estimating Non Response Bias Mail Surveys. Journal of Marketing Research. 14. 396-402. 10.2307/3150783.
Arteiro, I. L. (2017). A mulher e a maternidade: Um exercício de reinvenção. Tese (Doutorado). Universidade Católica de Pernambuco.
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/12. Trata de pesquisas em seres humanos e atualiza a resolução 196. [Internet]..
Byrne, B. M, Shavelson, R. J. & Muthén, B. (1989). Teste de equivalência de covariância fatorial e estruturas médias: A questão da invariância parcial de medição. Psychological Bulletin, 105 (3), 456–466.
Campara, J. P., Vieira, K.M. & Ceretta, P. S. (2016). Entendendo a atitude ao endividamento: fatores comportamentais e variáveis socioeconômicas o determinam? Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, Curitiba, 15(1), 5-24.
Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 196/1996. Trata das diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos. [Internet].
Cunha, Euclides Da. Diário de uma expedição. Cia. das Letras.
Damásio, B. F. (2013) Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Avaliação psicológica. 11(2).
Dancey, CP, Reidy, J. (2004). Estatística sem matemática para psicologia usando SPSS para Windows (3a ed). Pearson Prentice Hall.
Erikson, E. H. (1976a). Infância e sociedade. Zahar.
Erikson, E. H. (1976b). Identidade, juventude e crise. Zahar.
Formiga, N. S., Castro, N. S., Gadelha, J. C., & Pimentel, L. B. (2020). Escala de Sentimento de Culpa do Consumo (ESCC): desenvolvimento e validade de conteúdo de uma medida psicológica em mães brasileiras. Research, Society and Development, 9(4), e43942814. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2814
Formiga, N. S., Fleury, L. F. O., Fandino, A., & Souza, M. A. (2016) Empirical evidence of an organizational anomie the measure in brazilian workers. Revista de Psicología da UCV, 18(1), 134-149.
Ghingold, M. (1981), Guilt Arousing Marketing Communications: an Unexplored Variable, em NA - Advances in Consumer Research.. Kent B. Monroe, Ann Abor, MI: Association for Consumer Research, 442-448.
Giacomoni, C. H., & Hutz, C. S. (2006). Escala de afeto positivo e negativo para crianças: estudos de construção e validação. Psicologia Escolar e Educacional, 10(2), 235-245. https://doi.org/10.1590/S1413-85572006000200007
Gomes, M. C. S., Tolentino, T. M., Maia, M. F. M., Formiga, N. S., &Melo, G. F. (2016). Verificação de um modelo teórico entre bem-estar subjetivo e autoestima em idosos brasileiros. R. bras. Ci. e Mov, 24(2):35-44.
Hair, J. F., Tatham, R. L., Anderson, R. E., & Black, W. (2005). Análise Multivariada de dados. Bookman.
Hutz, C. S. (2000). Adaptação da escala de autoestima de Rosenberg. Manuscrito não publicado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS.
Lascu, D. N. (1991). Consumer Guilt: Examining the Potential of a New Marketing Construct. Construct. Advances in consumer research, 18.
Ledesma, R. D. & Valero-Mora, P. (2007) Determinando o Número de Fatores a Reter na EFA: Um programa de computador fácil de usar para realizar Análise Paralela, Avaliação Prática, Pesquisa e Avaliação, 12(2).
Lima, D. M. (2012). Sobre o sentimento de culpa. Que culpa é essa? About guilt. What fault is that? Estudos de Psicanálise, 53–58.
Maroco, J. (2010). Análise de equações estruturais: Fundamentos teóricos, software & aplicações. Pêro Pinheiro: Report Number.
Marôco, J., Tecedeiro, M., Martins, P. & Meireles, A (2008). O Burnout como fator hierárquico de 2ª ordem da Escala de Burnout de Maslach. Instituto Superior de Psicologia Aplicada. 26(4), 639-649.
Marriel, L. C., Assis, S. G., Avanci, J. Q. & Oliveira, R. V. C. (2006) Violência escolar e auto-estima de adolescentes. Cad. Pesqui. [online]., 36(127), 35-50.
Miles, J. N. V. & Shevlin, M. E. (2001). Applying regression and correlation: a guide for students and researchers. Sage.
Miot, H. A. (2017). Avaliação da normalidade dos dados em estudos clínicos e experimentais. Jornal Vascular Brasileiro, 16 (2), 88-91
Nascimento, D. C., Tibana R. A., Ferreira, G. M., & Prestes, J. (2014) Testes de normalidade em análises estatísticas: uma orientação para praticantes em ciências da saúde e atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 14(2), 73-77.
Neder, M. (2016) Os filhos da mãe: Como viver a maternidade sem culpa e sem o mito da perfeição. Casa da Palavra.
Neves, D. A. (2006). Ciência da informação e cognição humana: uma abordagem do processamento da informação. Ciência da Informação, 35(1), 39-44. https://doi.org/10.1590/S0100-19652006000100005
O’Connor, R. J. (2000) Why ecology lags behind biology. Scientist, 14(20), 35-35.
Pasquali L. (2011). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educacão. (4a ed.), Vozes, 2011.
Peixoto, C. E. (2004). Aposentadoria: retorno ao trabalho e solidariedade familiar. Em C. E. Peixoto (Org.). Família e envelhecimento. (pp. 57-84), FGV, (Coleção Família, geração e cultura).
Podsakoff, P. M., Ahearne, M., & Mackenzie, S. B. (1997). Organizational citizenship behavior and the quantity and quality of work group performance. Journal of Applied Psychology, 82(2), 262-270.
Pontes, K. D. (2012). De menina à mãe: relações entre história de vida materna e vínculo afetivo mãe-filho. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Universidade Federal do Amazonas.
Ranhel, J. (2011). Princípios para processos cognitivos. Revista digital de tecnologias cognitivas, 5 (2), 30-38.
Rosa, I. V., Scholten, M., & Carrilho, J. P. (2006). Festinger revisitado: Sacrifício e argumentação como fontes de conflito na tomada de decisão. Análise Psicológica, 24(2), 167-177.
Rosemberg, M. (1965). Society and the adolescent selt-ima. Prínceton, N. J. Princeton University Press.
Sass, D. A. (2011). Testing measurement invariance and comparing latent factor means within a confirmatory factor analysis framework. Journal of Psychoeducational Assessment, 29(4), 347-363.
Sbicigo, J. B., Teixeira, M. A. P., Dias, A. C. G., & Dell’Aglio, D. D. (2012). Propriedades Psicométricas da Escala de Autoeficácia Geral Percebida (EAGP). Psico, 43(2).
Tabachnick, B., & Fidell, L. (2001). Using multivariate statistics. Needham Heights: Allyn & Bacon.
Tourinho, J. G. (2006) A mãe perfeita: idealização e realidade - Algumas reflexões sobre a maternidade. IGT na rede, 33.
Van de Vijver, F., & Leung, K. (1997). Métodos e análise de dados de pesquisas comparativas. Em JW Berry, YH Poortinga, & J. Pandey (Eds.), Handbook of cross-cultural psychology (2ª ed.). Handbook of cross-cultural psychology: Theory and method (p. 257–300). Allyn & Bacon
Winnicott, D. W. (1982). A criança e seu mundo. Livros Técnicos e Científicos Ed. (Trabalho original publicado em 1964, respeitando-se a classificação de Huljmand temos 1964a)
Winnicott, D. W. (1999). Tudo começa em casa. Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1986, respeitando-se a classificação de Huljmand temos 1986b)
Zanello, V. (2016) Dispositivo materno e processos de subjetivação: desafios para a Psicologia. In: Zanello, V., & Porto, M. (Orgs.). Aborto e (Não) Desejo de Maternidade(s): questões para a Psicologia. Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Nilton S. Formiga; Natasha Serrano de Castro; Juliana Bianca Maia Franco ; João Carlos Gadelha; Ricardo Ovídio de Oliveira Lima; Heitor César Costa Oliveira ; Gleyssielle Lira Prochazka; Ionara Dantas Estevam; Cristienne Gonçalves Pereira Valin

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.