Association between sociodemographic variables and lifestyle in men with diabetes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15214Keywords:
Occupational Health; Noncommunicable Diseases; Diabetes mellitus.Abstract
Objective: to analyze the sociodemographic variables and lifestyle habits associated with diabetes in men. Methodology: this is an observational, descriptive, sectional epidemiological study. Data collection took place in the year 2019. The study population consisted of men residing in the municipality of Bananal, located in the interior of the State of São Paulo, in the historic valley \ circuit of faith in the Paraíba Valley. The study sample totaled 386 subjects. Results: according to the regression model used, and after adjusting for potential confounding variables, the following variables maintained a statistically significant difference and risk for the outcome studied: sleep (p = 0.032, PR = 2.30 - 95% CI = 1.074 - 4,937); treatment for SAH (P = 0.02, PR = 0.13 - 95% CI = 0.37 - 0.472); consultation frequency (p = 0.010, PR = 0.31 - 95% CI = 0.127 - 0.755). Conclusion: from this study it was possible to identify that being single, family provider, not consuming fruit, checking blood glucose, not adhering to treatment for systemic arterial hypertension and sleeping less were related to the presence of DM in men using SUS. This study becomes relevant because it addresses the association between sociodemographic variables and diabetes lifestyle among SUS users, since there is little research in this area regarding the male audience.
References
American Diabetes Association (2010). Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care, Alexandria, v. 33, Suppl. 1, p. S62–69.
American Diabetes Association (2014). Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care.
American Diabetes Association ADA (2014). Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care. https://care.diabetesjournals.org/content/37/Supplement_1/S81.
Assunção, C. T., Melo, E. G. P., Guedes, L. N. A., Tavares, L. M. N. B., Silva, M. V. A., Sales, M. V. B. et al (2020). A influência do hiperdia no controle da hipertensão e do índice glicêmico: discussão acerca da saúde de idosos de uma comunidade de Maceió. Rev. BJD, vol. 6(10). https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/19073.
Boell, J. E W., Silva, D. M. G. V., Guanilo, M. E. E., Hegadoren, K. M., Meirelles, B. H. S. & Suplici, S. R. (2020). Resiliência e autocuidado em pessoas com diabetes mellitus. Texto contexto - enferm., Florianópolis, 29: e20180105. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072020000100327&lng=en&nrm=iso.
Brasil, Ministério da Saúde. (2006). Cadernos de Atenção Básica nº 16: Diabetes Mellitus. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Tiragem: 1ª edição. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diabetes_mellitus.PDF.
Brasil, Ministério da saúde. Cadernos de Atenção Básica nº 15: Hipertensão Arterial Sistêmica. (2006). Série A. Normas e Manuais Técnicos. Tiragem: 1ª edição. https://central3.to.gov.br/arquivo/404144/.
Brasil, Sociedade Brasileira de Diabetes. (2019). Diretrizes. 2019-2020. São Paulo: Editora Clannad. http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-2020.pdf .
Brasil, Sociedade Brasileira de Diabetes. (2020). O que é diabetes? https://www.diabetes.org.br/publico/diabetes/oque-e-diabetes.
Brasil, Sociedade Brasileira de Diabetes: Diretrizes, métodos e critérios para o diagnóstico de diabetes mellitus. (2014). https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/diabetes-tipo-2/003-Diretrizes-SBD-Metodos-pg9.pdf
Brasil, Sociedade Brasileira de Diabetes: Diretrizes. (2017). São Paulo: Editora Clannad. https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
Brasil: Sistema Único de Saúde. (2017). saude.gov.br/sistema-unico-de-saude/sistema-unico-de-saude.
Camargo, L. M. A., Silva, R. P. M. & Meneguetti, D. U. O. (2019). Research methodology topics: Cohort studies or prospective and retrospective cohort studies. J Hum Growth Dev, 29(3), 433-436.
Costa, A. F., Flor, L. S., Campos, M. R., Oliveira, A. F. de., Costa, M. F. S., Silva, R. S. da. et al. (2017). Carga de Diabetes Mellitus no Brasil. Cadernos de saúde pública; 33(2): e00197915. https://www.scielo.br/pdf/csp/v33n2/1678-4464-csp-33-02-e00197915.pdf.
Couto, M.T., Pinheiro, T. F., Valença, O.; Machin, R., Silva, G. S. N. da.et al. (2010). O homem na Atenção Primária à saúde: discutindo a (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface comun. saúde educ. 14(33), 257-270. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-32832010000200003&script=sci_arttext.
Cruz, F. N. O. & Bonfim, A. J. Relação do diabetes mellitus com a depressão e seus mecanismos fisiopatológicos: uma revisão. (2020). E-Revista Facitec, 11(1), 1981-3511. http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/e-revistafacitec/article/view/8373.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2017-2018). Organização José Egídio Paulo de Oliveira, Renan Magalhães Montenegro Junior, Sérgio Vencio. São Paulo: Editora Clannad.
Fausto, M.C.R., Rizzoto, M. L. F., Giovanella, L., Seidl, H., Bousquat, A., Almeida, P. F. de. & Tomasi, E. (2018). O futuro da Atenção Primária à Saúde no Brasil. Saúde Debate, 42(1), 6-11. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042018000500012.
Fávero, L. P., Belfiore, P., Silva, F. L. da. & Chan, B. L. (2015). Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Editora Campus. Cap. 12, 439. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4069038/mod_resource/content/1/Favero_12_Regressa%CC%83oLogi%CC%81stica.pdf.
Fontbonne, A., Costa de souza, E., Oliveira, J. C. N., Rodrigues, H. M., Vieira de souza, W. & Cesse, E. A. P. (2018). Relações entre os atributos de qualidade de atenção aos usuários hipertensos e diabéticos na Estratégia Saúde da Família e o controle dos fatores prognósticos de complicações. Cad. Saúde Coletiva, 26(4), 418-424. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-462X2018000400418&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.
International Diabetes Federation (2017). Atlas IDF 2017 – Diabetes no Brasil. Número de pessoas com diabetes no mundo e por região em 2017 e em 2045. IDF. https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2018/poster-atlas-idf-2017.pdf.
International Diabetes Federation (2019): Impacto individual, social e econômico. Bruxelas, Bélgica. https://www.diabetesatlas.org/en/sections/individual-social-and-economic-impact.html.
International Diabetes Federation. (2013). Diabetes Atlas. 6th ed. Bruxelas, Bélgica. https://www.idf.org/e-library/epidemiology-research/diabetes-atlas/19-atlas-6th-edition.html.
Knauth, D., Couto, R. & Figueiredo, W. S. (2012). A visão dos profissionais sobre a presença e as demandas dos homens nos serviços de saúde: perspectivas para a análise da implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10), 2617 - 2626.
Martorina, W. J. (2019). Duração do sono e controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Repositório Institucional UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/34623.
Merchán-hamann, E. & Tauil, P. L. (2021). Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos epidemiológicos descritivos. Rev. SciELO. https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/1635/version/1736.
Morais, H. C. C., Cavalcante, S. N., Nascimento, L. B., Mendes, I. C., Nascimento, K. P. & Fonseca, R. (2018). Fatores de risco modificáveis para doenças crônicas não transmissíveis entre estudantes universitários. Rev Rene, 19: e3487. http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/37466/1/2018_art_hccmorais.pdf.
Organização Mundial da Saúde (2015). Doenças crônicas não transmissíveis causam 16 milhões de mortes prematuras todos os anos. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=4766:doencas-cronicas-nao-transmissiveis-causam-16-milhoes-de-mortes-prematuras-todos-os-anos&Itemid=839.
Organização Mundial da Saúde. (2020). Diabetes. https://www.who.int/health-topics/diabetes#tab=tab_1.
Pinto, L. F. & Franz, D. R. (2004). Planos privados de assistência à saúde: cobertura populacional no Brasil. Cienc Saude Colet. 9, 85-98.
Ramos, K. A. & Prudêncio, F. A. (2020). Conhecimento de pacientes sobre diabetes mellitus tipo II. Revista Artigos. Com, 18: e3922. https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/3922.
Schimith, M. D., Brêtas, A. C. P., Simon, B. S., Brum, D. J. T., Alberti, G. F., Bidó, M. L. D. & Gomes, T. F. (2017). Precarização e fragmentação do trabalho na estratégia saúde da família: impactos em Santa Maria (RS). Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, 15(1), 163-182. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1981-77462017005001103&script=sci_abstract&tlng=pt.
Silva, R. B. da., Aragão, A. R., Barbosa, A. L. S., Aguiar, D. R. de., Bezerra, P. O., Coelho, Y. C. P., da Silva, R.P. & Furtado, E. A. C. (2020). Promoção da adesão ao tratamento de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus em uma estratégia de saúde da família. Rev. REAC, 10. https://acervomais.com.br/index.php/cientifico/article/view/3008.
Silva, Z. P. da., Ribeiro, M. C. S. de A., Barata, R. B. & Almeida, M. F. de. (2011). Perfil sociodemográfico e padrão de utilização dos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), 2003- 2008. Ciência & Saúde Coletiva., 16, 3807-16.
Souza, C. L. & Oliveira, M. V. (2020). Fatores associados ao descontrole glicêmico de diabetes mellitus em pacientes atendidos no Sistema Único de Saúde no Sudoeste da Bahia. Rev. Caderno de saúde coletiva, 28(1):153-164. https://www.scielo.br/pdf/cadsc/2020nahead/1414-462X-cadsc-1414-462X202028010319.pdf.
Souza, M. C. M. R. & Horta, N. C. (2016) Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
Uchoa, T. D. M., Lopes, G. C. G., Gadelha, M. O., Oliveira, S. L. B. G. de., Falbo, A. R. & Melo, P. R. S. de. (2020). Déficit de cognição no paciente idoso atendido no ambulatório de clínica médica em hospital escola no nordeste do Brasil. Faculdade Pernambucana de Saúde, FPS. https://tcc.fps.edu.br/handle/fpsrepo/846.
Vaz, F. E. da C. R. (2020). Modelação linear e extensões: aplicação da regressão logística no estudo de câncer da mama. Rev. Repositório aberto. UAB. https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/10470.
Vieira, K. L. D., Gomes, V. L. O., Borba, M. R. & Costa, C. F. S. (2013). Atendimento da população masculina em unidade básica saúde da família: motivos para a (não) procura. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, 17(1), 120-127. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452013000100017&script=sci_abstract&tlng=pt.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Jorge Luiz Lima da Silva; Vinicius Fonseca de Lima; Larissa Murta Abreu; Gabriella Filippini Silva Ramos; Felipe dos Santos Costa; Cláudia Maria Messias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.