Needs, expectations, potentialities and weaknesses of leisure spaces in quilombola communities in Garanhuns-PE
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17221Keywords:
Unified Health System; Health promotion; Rural Population Health; Environment and Public Health; Community and leisure centers.Abstract
The study aimed to identify the needs, expectations, strengths and weaknesses regarding leisure spaces in the Quilombola community Estivas-Garanhuns/PE. The research was characterized as exploratory and descriptive with a qualitative approach. Thirty residents participated in the survey. The interviews were recorded and later transcribed and the data were analyzed using content analysis. After analysis, two categories emerged, namely: needs and expectations; strengths and weaknesses of the quilombola community in terms of leisure space. The needs and expectations regarding leisure spaces emerged as a device that provides health. The indicated potentialities were the articulation of the leaders for the construction of the space with government bodies and religious leaders, as well as the existence of social equipment in the territory and recyclable materials in the community. The weaknesses were the lack of financial incentive from public agencies and the lack of greater mobilization of the community to build the leisure space. Through the conversation circle with the participants, elements were collectively proposed that would contribute to the construction of the action plan and development of the leisure space that will contribute to promoting the health of residents in a sustainable way.
References
Bacheladenski, M. S. & Matiello Júnior, E. (2010). Contribuições do campo crítico do lazer para a promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Santa Cruz, v. 15, n. 5, p. 2569-2579.
Batista, J. C., Ribeiro, O. C. F. & Junior, P. C. N. (2012). Lazer e promoção de saúde: uma aproximação conveniente. LICERE-Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, Minas Gerais, v. 15, n. 2.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 229 p.
Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília, DF. Recuperado em 15 outubro (2020). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_promocao_saude.pdf
Bezerra, V. M et al. (2013). Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: hipertensión y factores asociados. Cadernos de Saúde Pública, Bahia, v. 29, n. 9, p. 1889-1902.
Cohen, S. C et al. (2007). Habitação saudável e ambientes favoráveis à saúde como estratégia de promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, p. 191-198.
Cruz, P. & Araújo, R. S. (2017). Grupo de encontro comunitário como estratégia de Promoção da Saúde e construção compartilhada do saber: uma experiência de Extensão à luz da Educação Popular. Interagir: pensando a extensão, n. 24, p. 12-27.
Silva, R. D et al. (2012). Mais que educar...ações promotoras de saúde e ambientes saudáveis na percepção do professor da escola pública. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, v. 24, n. 1, p. 63-72.
Freitas, D. B., Miranda. S. J. & Galvão, E. F. C. (2009). A relação do lazer com a saúde nas comunidades quilombolas de Santarém. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 30, n. 2.
Dias, C. & Sousa, P. C. (2011). O olhar geográfico no processo de saúde e doença na zona rural de Pires do Rio-GO: usando as técnicas do geoprocessamento. Goiás.
Santos Lacerda, R. & Mendes, G. (2018). Territorialidades, saúde e ambiente: conexões, saberes e práticas quilombolas em Sergipe, Brasil. Sustainability in Debate/Sustentabilidade em Debate, v. 9, n. 1.
Durand, M. K et al. (2016). Promoção da saúde das mulheres quilombolas: a relação com os determinantes sociais.
Ferreira, H. S et al. (2011). Nutrição e saúde das crianças das comunidades remanescentes dos quilombos no Estado de Alagoas, Brasil. Rev Panam Salud Publica, Washington, v. 30, n. 1, July (2011) http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S10204 9892011000700008&lng=en&nrm=iso
Gerhardt, T. E et al. (2005). A construção e a utilização do diário de campo em pesquisas científicas. International Journal of Qualitative Methods. GERAIS, Das Disposições. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990.
Malta, D. C et al. (2014). A implementação das prioridades da Política Nacional de Promoção da Saúde, um balanço, 2006 a 2014. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, p. 4301-4312.
Marquese, R. B. (2006). A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. Novos estudos CEBRAP, n. 74, p. 107-123.
Marinho, I., Anunciação Santos, R. & Menezes, J. (2017). População quilombola às margens do rio são francisco: relação dos autóctones com o ambiente natural educação ambiental para a vida. RDE-Revista de Desenvolvimento Econômico.
Organização Mundial da Saúde- OMS. Carta da Organização Mundial de Saúde, 1946. Recuperado em out (2009) http:// www.onuportugal.pt/oms.doc
Prado, R. A et al. (2013). O quotidiano e o imaginário no processo saúde-doença para as famílias quilombolas. Saúde & Transformação Social, v. 4, n. 4, p. 47-53.
Rangel, R., Miranda, A. C. M. & Lara, L. M. (2014). Política pública de esporte e lazer no feixo: experiências de pesquisa em uma comunidade quilombola no Paraná. Licere (Online), Maringá, PR, v. 17, n. 1.
Rangel, T. L. V. (2016). Racismo ambiental às comunidades quilombolas. Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, v. 4, n. 2, p. 129-141.
Ribeiro, W. A. (2007). A ausência de doença e o conceito de saúde entre os gregos antigos. Saúde do Homem e da Cidade na Antiguidade Greco-Romana, Belo Horizonte e Brasília, UFMG e UNB.
Silveira, D. T. & Córdova, F. P. (2009). Métodos de pesquisa - Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Editora da UFRGS, Porto Alegre, p. 31-32.
Souza, M. M et al. (2015). Prevalência e fatores associados à inatividade física geral e no lazer em idosos residentes em áreas rurais. Arquivos de Ciências do Esporte, v. 1, n. 2.
Scliar, M. (2007). História do conceito de saúde. Physis: Revista de saúde coletiva, v. 17, n. 1, p. 29-41.
Viana, R. N. A et al. (2017). Práticas corporais nas comunidades quilombolas: elementos para construção de políticas públicas de esportes e lazer em terras do Maranhão.
Warschauer, M. & Carvalho, Y. M. (2014). O conceito “Intersetorialidade”: contribuições ao debate a partir do Programa Lazer e Saúde da Prefeitura de Santo André/SP. Saúde e Sociedade, v. 23, p. 191-203.
World Health Organization et al. (1986). Ottawa charter for health promotion. Health promotion, International Conference on Health Promotion: the Move Towards a New Public Health.Canada, v. 1, p. iii-v.
Zank, S., Avila, J. V. C. & Hanazaki, N. (2016). Compreendendo a relação entre saúde do ambiente e saúde humana em comunidades quilombolas de Santa Catarina. Revista brasileira de plantas medicinais, v. 18, n. 1, p. 157-167.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Maria Deisyelle Sibaldina da Silva Almeida; Nicole Caroline Nascimento da Silva; Taynara Poliana Gonçalves de Melo; Fernando de Lima; Itamar Lages; Ranieri Moreira da Silva; Wellington da Silva Rodrigues Junior; Emmanuelly Correia de Lemos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
