Intelligent electric power networks (Smart Grids)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18322Keywords:
Intelligent Electric Networks; Smart Grid; Measurement; Smart City; Energy Transformation.Abstract
In the country and in the world, the Intelligent Electricity Grid is currently in a stage of embryonic growth, similar to the internet in the early 1980s, still having many possibilities for consumers, companies, energy concessionaires, governments, suppliers technology and the development of new capabilities in the so-called “sustainable economy”. There are still some doubts and uncertainties about the regulation for the establishment of adequate legislation for the commercialization of electric energy in order to allow the adequate use of dynamic pricing and of microgeneration energy. The purpose of this article is to discuss and expose about Intelligent Electric Networks or Smart Grid, in English, its concept, purpose, components. Also about regulation, what must be changed to adapt to these new technologies and their modern measurements. The research method used was descriptive, where data collection techniques were used through searches in recognized bibliographies and articles, in order to elucidate and better illustrate the Intelligent Electric Network. Finally, it is concluded how the massification of this technology in Brazil should be done in order to be agile and efficient.
References
Agência Nacional de Energia Elétrica. (n.d.) Programa de pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor de energia elétrica. Recuperado de https://www.aneel.gov.br/programa-de-p-d
Arnold, G. (2011). Challenges and opportunities in smart grid: A position article. Proceedings of the IEEE, 99(6), 922-927.
Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. (2011). Projeto estratégico de p&d redes elétricas inteligentes: políticas públicas e regulação. FGV.
Bajay, S., Jannuzzi, G. M., Heideier, R. B., Vilela, I. R., Paccola, J. A., Gomes, R. (2018). Geração distribuída e eficiência energética: Reflexões para o setor elétrico de hoje e do futuro. Campinas: IEI Brasil. 332p. Recuperado de https://iei-brasil.org/wp-content/uploads/2018/01/Gera%C3%A7%C3%A3o-distribu%C3%ADda-e-efici%C3%AAncia-energ%C3%A9tica-Reflex%C3%B5es-para-o-setor-el%C3%A9trico-de-hoje-e-do-futuro.pdf
Bandeira, F. P. M. (2012). Redes de energia elétrica inteligentes (smart grids). Brasília: Consultoria Legislativa. Recuperado de https://bd.camara.leg.br/bd/handle/bdcamara/9848
Boccuzzi, C. (2021) A modernização tecnológica e as recentes mudanças no setor elétrico brasileiro. Recuperado em www.smartgrid.com.br
CGEE. (2012). Redes elétricas inteligentes: contexto nacional. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Recuperado de https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/Redes_Eletricas_Inteligentes_22mar13_9539.pdf/36f87ff1-43ed-4f33-9b53-5c869ace9023?version=1.1
Colak. I. (2016). Introduction to smart grid. 2016 International Smart Grid Workshop and Certificate Program (ISGWCP).
Ehrensperger, J. G. (2003). Sistema de medição fasorial: Estudo e análise do estado da arte. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado de http://www0.fee.unicamp.br/cursos/ET720/Cap-1-Apoio/UFSC-monografia.pdf
ENEL. (n.d.) Urban futurability: uma vila olímpia digital. Recuperado de https://www.eneldistribuicaosp.com.br/urban-futurability
EPE. (2019). Nota técnica - resposta da demanda: Conceitos, aspectos regulatórios e planejamento energético. Recuperado de: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-389/NT_EPE_DEE-NT-022_2019-r0.pdf
Falcão, D. M. (2012, setembro) Redes elétricas inteligentes: Smart Grids. Inserção de novas fontes renováveis e redes inteligentes no planejamento energético nacional, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
IEA. (2020). Global EV outlook 2020. Paris: IEA. Recuperado de: https://www.iea.org/reports/global-ev-outlook-2020
Li, S., Da Xu, L., Zhao, S. (2015). The internet of things: a survey. information systems frontiers, 17(2), 243-259.
Motta-Roth, D., Hendges, G. R. (2010). Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola.
Muller, G. de M. (2016). Impacto de novas tecnologias e smart grids na demanda de longo prazo do sistema elétrico brasileiro. (Tese de doutorado). Programa de engenharia elétrica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Recuperado de http://pee.ufrj.br/teses/textocompleto/2016032902.pdf.
Okai, E., Feng, X., Sant, P. (2018). Smart Cities Survey. 2018 IEEE 20th International Conference on High Performance Computing and Communications; IEEE 16th International Conference on Smart City; IEEE 4th International Conference on Data Science and Systems (HPCC/SmartCity/DSS).
Schlickmann, F. (n.d.). Redes inteligentes de energia elétrica: implantação, regulamentação e benefícios. São Paulo: Portal educação. Recuperado de: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/redes-inteligentes-de-energia-eletrica-implantacao-regulamentacao-e-beneficios/56232
Souza, A. (2002). Segurança dinâmica de sistemas de energia elétrica sob o paradigma de serviços ancilares. (Proposta de Tese de Doutorado). Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Vanti, M. V. (2000). Uma formulação do fluxo de potência ótimo considerando restrições de estabilidade transitória. (Proposta de Tese de doutorado). Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Verônica Dias Moreira Gallotti
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.