Potencial de imagens do Sentinel-2 na estimativa da biomassa de Tectona grandis L.f. a Amazônia Ocidental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19491Palavras-chave:
Sensoriamento remoto; Povoamentos florestais; Índices de vegetação.Resumo
Objetivou-se avaliar o potencial de imagens do satélite Sentinel-2 para estimar a biomassa de Tectona grandis L.f., em Rolim de Moura - RO. A metodologia é composta por 7 passos: 1) Inventário florestal em 10 parcelas; 2) Seleção e abate de 20 árvores para obtenção da biomassa de amostras em laboratório; 3) Estimativa da biomassa por parcela por meio de modelos matemáticos; 4) Estimativa de biomassa por sensoriamento remoto nos períodos seco e chuvoso, a partir das imagens do satélite Sentinel-2 (NDVI, EVI-1, EVI-2 e SAVI); 5) Análises de correlação, ajuste e seleção de equações com dados de biomassa (variável dependente) em função das variáveis derivadas das imagens (variáveis independentes); Avaliação da diferença das variáveis independentes adquiridas nos períodos seco e chuvoso; e 7) Quantificação e espacialização da biomassa para a área de estudo. O modelo de Schumacher e Hall - Log. foi o melhor para obtenção da biomassa. As variáveis das imagens diferem entre os períodos seco e chuvoso. As correlações entre a biomassa e as variáveis das imagens foram maiores no período chuvoso. As variáveis que melhor estimam a biomassa foram obtidas no período chuvoso, sendo selecionada a equação 1 (Y=35,625331–528,123868*B02)–2,653078*B03+273,491*B04+92,572857*EVI-1–108,785571*EVI-2–22,807912*NDVI). A estimativa da biomassa por meio de imagens do Sentinel-2 são precisas e úteis para o monitoramento da biomassa florestal, contudo, recomenda-se ajustes nos modelos matemáticos e estudos com diferentes sensores.
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