Análisis de citopatologías cervicovaginales realizadas en Bahia entre 2015-2019: Indicadores Técnicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20609

Palabras clave:

Cáncer de cuello uterino; Papanicolau; Seguimiento; Indicadores

Resumen

Objetivo: El estudio tuvo como objetivo analizar los indicadores de citopatologías cervicovaginales realizados en Bahía entre 2015 y 2019. Metodología: Estudio documental, de carácter cuantitativo y cualitativo, de tipo descriptivo que investigó indicadores técnicos de Papanicolaou realizado por mujeres bahianas, de 25 a 64 años en el período mencionado anteriormente, buscando elevar la proporción de exámenes realizados y la proporción de periodicidad trienal y las tasas de positividad y proporción de muestras insatisfactorias. La muestra se obtuvo a través de datos secundarios del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud, específicamente utilizando el Sistema de Información del Cáncer, proyecciones poblacionales del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística y Ficha Técnica de Indicadores de Acciones de Control del Cáncer Cérvix de Útero. Los datos obtenidos fueron registrados en el programa Microsoft Excel 2016. Resultados: El ratio de pruebas citopatológicas fue más expresivo en 2018 (34,4 pruebas / 100 mujeres / año). El período de tres años alcanzó un valor máximo (96,6%) en 2017 y un valor mínimo (94,2%) en 2019. El índice de positividad alcanzó su punto máximo en 2019 (2,6%). La proporción de muestras insatisfactorias fue mayor en 2015 (2,4%) con un valor mínimo en 2017 (1,8%). Consideraciones finales: Los resultados de este estudio permiten inferir que existen importantes brechas a considerar para el pleno éxito del programa de prevención del cáncer cervicouterino en el estado de Bahía. Así, se espera que estos resultados contribuyan a la reflexión y la toma de acciones en relación a las citopatologías cérvico-vaginales para que tengamos, en un futuro próximo, una minimización en el número de casos de cáncer de cuello uterino.

Citas

Araujo Jr, M. L. C., Santana, D. A., Almeida, L. B., Quintana, S., Silva, G. R. F., & Fonseca, R. C. (2015). Qualidade em citopatologia: análise de indicadores de monitoramento interno de qualidade do Instituto Nacional de Câncer. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 51(2), 102-107. http://www.dx.doi.org/10.5935/1676-2444.20150018.

Ceolin, R., Nasi, C., Coelho, D. F., Paz, A. A., & Lacchini, A. J. B. (2020). Análise do rastreamento do câncer do colo do útero de um município do sul do Brasil. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online), 12(1), 440-446. http://seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/viewFile/8342/pdf_1.

Damacena, A. M., Luz, L. L., & Mattos, I. E. (2017). Rastreamento do câncer do colo do útero em Teresina, Piauí: estudo avaliativo dos dados do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero, 2006-2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(1), 71-80. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000100008.

Galvão, E. F. B., da Silva, M. J. M., Esteves, F. A. M., & Peres, A. L. (2015). Frequência de amostras insatisfatórias dos exames preventivos do câncer de colo uterino na rede pública de saúde, em município do agreste pernambucano. Rev Para Med, 29(2), 51-6. http://files.bvs.br/upload/S/0101-5907/2015/v29n2/a5012.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, (2020). Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2013). Sistema de Informação do Câncer: manual preliminar de apoio à implantação. Rio de Janeiro. https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/atencao-basica/saude-da-mulher/siscan/7171-manual-preliminar-siscan/file

Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva, (2013). Monitoramento das ações de controle dos cânceres do colo do útero e de mama. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/Informativo_Deteccao_Precoce_agosto_dezembro_2012.pdf.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2014). Ficha técnica de indicadores das ações de controle do câncer do colo do útero. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//fichatecnicaindicadorescolo14.pdf.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2016). Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, (2a ed.), http://www.citologiaclinica.org.br/site/pdf/documentos/diretrizes-para-o-rastreamento-do-cancer-do-colo-do-utero_2016.pdf.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2016). Manual de Gestão da Qualidade para Laboratório de Citopatologia, (2a ed.), http://www.citologiaclinica.org.br/site/pdf/documentos/diretrizes-para-o-rastreamento-do-cancer-do-colo-do-utero_2016.pdf.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/estimativa-2020-incidencia-decancer-no-brasil.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2017). Estimativa 2018: incidência de câncer no Brasil. https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/115.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, (2020). Estimativa 2020-2022: incidência de câncer no Brasil. https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer/estimativa-triênio-2020-2022

Machado, E. P., Alves, M. B. M., Irie, M. M. T., Zrzebiela, F. F., Reche, P. M., & Borato, D. C. K. (2018). Controle interno de qualidade em citopatologia: o dilema da subjetividade. Rev. bras. anal. clin, 53(1), 244-249. http://www.rbac.org.br/artigos/controle-interno-de-qualidade-em-citopatologia-o-dilema-da-subjetividade/.

Mesquita, A. D. D., Teles, K. K. N., Silva, S. C. B. D., Silva, F. R. D., Lima, L. K. C., Costa, R. S. L. D., & Arruda, E. F. D. (2020). Conhecimentos, atitudes e práticas de mulheres frente ao exame preventivo do câncer do colo uterino. J. Health NPEPS, 5(1), 261-275. https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/4184.

Ministério da Saúde, (2010). Caderno de Atenção Primária, n. 29. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadern o_atencao_primaria_29_rastreamento.pdf.

Ministério da Saúde, (2013). Controle dos cânceres do colo do útero e da mama, (2a ed.), https://ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/lapsam/APA_-_ANPAD.pdf.

Moreira, A. P. L., & Carvalho, A. T. D. (2020). Tendência de Realização da Citologia Oncótica e Fatores Associados em Mulheres de 25 a 64 anos. Rev. bras. ciênc. saúde, 24(1), 17-28. https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/46938.

Organização Mundial da Saúde. (2013). WHO guidance note: comprehensive cervical cancer prevention and control: a healthier future for girls and women. https://apps.who.int/iris/handle/10665/78128.

Organização Mundial da Saúde. (2007). Cancer control: Knowledge into action: WHO guide for effective programmes. Module 3, Module 3. World Health Organization. http://catalog.hathitrust.org/api/volumes/oclc/219104041.html

Organização Mundial da Saúde. (2020). Nota de orientação da OPAS/OMS: HPV e Câncer do Colo do Útero. https://www3.paho.org/pt/topicos/hpv-e-cancer-do-colo-do-utero?page=2

Rezende, M. T. (2016). Comparação dos exames citopatológicos do colo do útero do município de Ouro Preto-MG, submetidos ao monitoramento externo da qualidade. http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/7924.

Rodrigues, J. F., Moreira, B. A., Alves, T. G. S., & de Azevedo Guimarães, E. A. (2016). Rastreamento do câncer do colo do útero na região ampliada oeste de Minas Gerais. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 6(2), 2156-2168.

Santos, M. J. S., & Ribeiro, A. A. (2020). Estratégias Utilizadas para Melhorar a Qualidade dos Exames Citopatológicos. Revista Brasileira de Cancerologia, 66(1), e-05104. https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2020v66n1.104.

Santos, R. D. S., Melo, E. C. P., & Santos, K. M. (2012). Análise espacial dos indicadores pactuados para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil. Texto & Contexto-Enfermagem, 21(4), 800-810. https://www.scielo.br/j/tce/a/RhYf7dHpHR79sddtdTdLgZp/abstract/?lang=pt.

Santos, T., Silveira, M., & Rezende, H. (2019). A Importância do Exame Citopatológico na Prevenção do Câncer do Colo Uterino. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, 16(29), 1947-1961. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/9185.

Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, (2020). Relatório anual de Gestão 2017. http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/06/Relat%C3%B3rio-Anual-de-Gest%C3%A3o-2017.pdf.

Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, (2020). Relatórios anuais de Gestão. http://www.saude.ba.gov.br/sobre-a-sesab/relatorios-anuais-de-gestao-rag/.

Silva, A. B., Rodrigues, M. P., de Oliveira, A. P., & de Melo, R. H. V. (2017). Prevenção do câncer cervicouterino: uma ação realizada pelos enfermeiros da estratégia saúde da família? Revista Ciência Plural, 3(2), 99-114. https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/12926/8993.

Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica, (2020). Sociedades médicas apontam redução de 70% das cirurgias e que 50 mil brasileiros não receberam diagnóstico de câncer. http://sbco.org.br/2020/05/14/sociedades-medicas-apontam-reducao-de-70-das-cirurgias-e-que-50-mil-brasileiros-nao-receberam-diagnostico-de-cancer/.

Tobias, A. H. G. (2016). Desempenho do pré-escrutínio rápido e da revisão rápida de 100% como métodos de monitoramento interno da qualidade dos exames citopatológicos do colo do útero. Tese de doutorado, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, MG, Brasil. http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/6517.

Publicado

25/09/2021

Cómo citar

SANTOS, B. L.; COSTA, Érica S. B. O.; MOREIRA, G. D.; ANDRADE, M. B. A.; SANTOS, N. de A.; XIMENES, T. P. de M. Análisis de citopatologías cervicovaginales realizadas en Bahia entre 2015-2019: Indicadores Técnicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e404101220609, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20609. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20609. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud