Nitric oxide and performance increase in physical activities with plant origin supplementation
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20652Keywords:
Nitric oxide; Nitrate; Functional performance; Physical activity; Supplementation.Abstract
Introduction: The physical performance demanded of the nitric oxide substrate is favored with the increase in the oxygen supply to the muscle tissue through bronchodilation and vasodilation caused by the metabolic action of NO. General Objective: The main objective of this article is the understanding of the metabolic process of nitric oxide in human physiology, covering the origin by which this substance is developed or acquired in the human body through the consumption of vegetable strain supplementation, generating the benefits for good performance in physical activities. Methodology: As a methodology of the conclusive parameters of this article, a bibliographic survey of the scientific literature was used. Results and Discussion: The expected results were to prove that it is possible to obtain great results in the functional performance in relation to physical activities in general, through the consumption of foods rich in nitrate. Conclusion: In fact, Nitric Oxide (NO) is extremely important in exercise physiology, as it is a substance that promotes relaxation of blood vessels and regulation of blood pressure, impossible in a greater flow of blood, oxygen and nutrients all over the body.
References
Bacurau, R. F. (2009). Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo. Phorte. 6 ed.
Bailey, J. S. et al. (2009). Dietary nitrate supplementation reduces the O2 cost of low-intensity exercise and enhances tolerance to high-intensity exercise in humans. Journal Appl. Physiology, 107(4), 1144-1155. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19661447/.
Bailey, S. J., Fulford, J., Vanhatalo, A., et al. (2010). Dietary nitrate supplementation enhances muscle contractile efficiency during kneeextensor exercise in humans. J Appl Physiol; 109, 135-48.
Bleil, S. I. (1998). O Padrão Alimentar Ocidental: Considerações Sobre a Mudança de Hábitos no Brasil. Cadernos de Debate. 6, 1-25.
Brum, P. C., Forjaz, C. L. M., Tinucci, T., & Negrão, C. E. (2004). Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo. 18, n.esp., 21-31.
Cervato, A. M., Mazzilli, R. N., Martins, I. S., & Marucci, M. F. N. (1997). Dieta habitual e fatores de risco para doenças cardiovasculares. Rev. Saúde Pública, 31 (3), 227-35.
CFN. Resolução CFN N. 380/2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação e dá outras providencias. Num. 380 de 9 de dezembro de 2005. Brasília.
Clifford, T. et al. The potential benefits of red beetroot supplementation in health and disease. Journal Nutrients, v. 7, p. 2801-2822, abr. 2015. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4425174/pdf/nutrients-07-02801.pdf. Acesso em: 17 maio 2021.
Close, G.L., Hamilton, D.L., Philp, A., et al. New strategies in sport nutrition to increase exercise performance. Free Radic Biol Med; 98: 144-58, 2016.
Costa, T. M. R. L., & Borba, V. Z. C. (2015). Suplementos nutricionais. Nutritional Supllements. Revista médica da UFPR. Rev. Med. UFPR 2(3), 123-133.
Danson, E. J., & Paterson, D. J. (2005). Cardiac neurobiology of nitric oxide synthaes. Annals New York Academy of Sciences, New York, 1047(1), 183-196
Dusse, L. M. S., VIEIRA, L. M., & Carvalho, M. G. (2003). Revisão sobre óxido nítrico. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Rio de Janeiro, 39(4), 343-350.
Erzurum, S. C., Ghosh, S., Janocha, A. J., et al. (2007). Higher blood flow and circulating NO products offset high-altitude hypoxia among Tibetans. Proc Natl Acad Sci; 104, 17593-8.
Filho, R. F., & Zilberstein, B. (2000). Óxido nítrico: o simples mensageiro percorrendo a complexidade. Metabolismo, síntese e funções. Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.46 n.3 São Paulo.
Gago, B., Lundberg, J. O., Barbosa, R. M. et al. (2007). Red wine-dependent reduction of nitrite to nitric oxide in the stomach. Free Radic Biol Med; 43: 1233-42.
Garcia, R. W. D. (2003). Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Revista de Nutrição, Campinas.
Ghiarone, T. E., Silva, T. A., Bertuzzi, R., Silva, A. E. L. (2014). SUPLEMENTAÇÃO DE NITRATO E SUA RELAÇÃO COM A FORMAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO E EXERCÍCIO FÍSICO. Artigo de revisão. Rev. Acta Brasileira do Movimento Humano – Vol.4, n.4, p.103 -135 – Jul/Set., 2014 – ISSN 2238- 2259.
GREEN, D. J., MAIORANA, A., O’DRISCOLL G., TAYLOR, R. (2204). Effect of exercise training on endotheliumderived nitric oxide function in humans. The Journal of. Physiology, Cambridge, 561(1), 1-25.
Hord, N. G., Tang, Y., & Bryan, N. S. (2009). Food sources of nitrates and nitrites: the physiologic context for potential health benefits. Am J Clin Nutr; 90 (1), 1-10.
Irigoyen, M. C., Lacchini, S., Angelis, K., & Michelini, L. (2003). Fisiopatologia da Hipertensão: O que avançamos? Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. São Paulo, 13(1), 20-45.
Irigoyen, M. C., Consolim-Colombo, F. M., & Krieger, E. M. (2001). Controle cardiovascular: regulação reflexa e papel do sistema nervoso simpático. Revista Brasileira de Hipertensão, São Paulo, 8, 55-62.
Jones, A.M. (2014). Dietary Nitrate Supplementation and Exercise Performance. Sports Med; 44 (Suppl 1): S35-45.
Larsen, F. J., Schiffer, T. A., Borniquel, S., et al. (2011). Dietary inorganic nitrate improves mitochondrial efficiency in humans. Cell Metab; 13: 149-59.
Loureiro, L. L., & Santos, G. B. (2021). Nitrato: suplementação, fontes dietéticas e efeitos na performance. Revista Brasileira de Nutrição Funcional. https://www.vponline.com.br/portal/noticia/pdf/24797f22647902947a312af063ec124d.pdf.
Lundberg, J. O., & Govoni, M. (2004). Inorganic nitrate is a possible source for systemic generation of nitric oxide. Free Radic Biol Med; 37, 395-400.
Lundberg, J. O., Weitzberg, E., Gladwin, M. T. (2008). The nitrate-nitrite-nitric oxide pathway in physiology and therapeutics. Nat Rev Drug Discov; 7 (2): 156-67.
Maiorana, A., O’Driscoll, G., Dembo, L., Goodman, C., Taylor, R., & Green, D. (2001). Exercise trainig, vascular function, and functional capacity in middle-aged subjects. Medicine & Science in Sport & Exercise, Baltimore, 33(12), 2022-2028.
Martins-Pinge, M. C., Baraldi-Passy, I., & Lopes, O. U. (1997). Excitatory effects of nitric oxide within the rostral ventrolateral medulla of freely moving rats. Hypertension, Dallas, v.30, p.704-707.
McARDLE, W., et al. (2003). Fisiologia do Exercício: Energia nutrição e Desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Mckelvie, R. S., Teo, K. K., McCartney, N., et al. (1995). Efeitos do exercício físico em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva: Uma revisão crítica. J Am Coll Cardiol (ed. bras), 1, 300-8.
Monteiro, C. A., Mondini, L., & Costa R. B. L. (2000). Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta alimentar nas áreas metropolitanas do Brasil (1988-1996). Revista de Saúde Pública, 34(3), 251-58.
Moreira, F. P., & Rodrigues, K. L. (2014). Conhecimento nutricional e suplementação alimentar por praticantes de exercícios físicos. Rev Bras Med Esporte, 20(5), São Paulo.
Nair, S., Irving, B., & Lanza, I. (2011). Can dietary nitrates enhance the efficiency of mitochondria? Cell Metabolism, 2(13), 117-118. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3049330/pdf/nihms268777.pdf>
Nahas, M. V. (2001). Atividade física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Miografi.
Nicastro, Humberto. (2016). Suco de beterraba e seus efeitos no exercício de força. https://blog.integralmedica.com.br/suco-de-beterraba-concentrado-nitrato-e-seus-efeitos-no-exercicio-de-forca/.
Nisoli, E., Clementi, E., Paolucci, C., et al. (2003). Mitochondrial biogenesis in mammals: the role of endogenous nitric oxide. Science; 299, 896-99, 2003.
Parizotti, C. (2008). Suplementação com o suco de beterraba no exercício físico. In: Lundberg, J. O., Weitzberg, E., & Gladwin, M. T. The nitrate-nitrite-nitric oxide pathway in physiology and therapeutics. Journal Nature Reviews Drug Discovery, 5(2), 156-167, https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18167491/.
Paula, A. M. S., Araújo, K. K. O., Santana, M. C. F. O., Bucioli, S. A., Melo, F. R. G., Verri, E. D. (2017). O uso da beterraba como vasodilatador em praticantes de atividades físicas. Ling. Acadêmica, Batatais, 7(5), 77-84.
PEREIRA, M. A., Tavares, M. R., & Silva, R. B. V. (2014). Efeitos do suco de beterraba na performance de exercícios de endurance. RBNE - Revista Brasileira De Nutrição Esportiva, 8(47). Recuperado de http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/471
Peri, L., Pietraforte, D., Scorza, G. et al. (2005). Apples increase nitric oxide production by human saliva at the acidic pH of the stomach: a new biological function for polyphenols with a catechol group? Free Radic Biol Med, 39: 668-81.
Perovano, D. G. (2014). Manual de Metodologia Científica. Paraná: Editora Juruá.
Queiroz, F. L. N. (2008). Alimentação regional saudável em unidades produtoras de refeições do sudeste brasileiro. 2008. 119 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição Humana) -Universidade de Brasília, Brasília.
Queiroz, S. L., Batista, Alzir Azevedo. (1999). Funções biológicas do óxido nítrico. Quím. Nova, 22(4) São Paulo.
Santos, A. V., & Farias, F. O. (2017). Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de atividades físicas em duas academias de Salvador-BA. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. 11(64), 454-461. ISSN 1981-9927.
Shiva, S., Huang. Z., Grubina, R., et al. (2007). Deoxymyoglobin is a nitrite reductase that generates nitric oxide and regulates mitochondrial respiration. Circ Res; 100: 654-61.
Souza, M. D. C. A., & Hardt, P. P. (2002). Evolução dos hábitos alimentares no Brasil. Brasil alimentos.
Tamme, T. et al. (2004). Nitrates and nitrites vegetables and vegetables-based products and their intakes by estoniam population. Journal Food Additives and Contaminants, 23(4), 355-361. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16546882/.
Van Velzen, A. G., Sips, A. J., Schothorst, R. C., Lambers, A. C. et al. (2008). The oral bioavailability of nitrate from nitrate-rich vegetables in humans. Toxicol Lett,181(3), 177-81.
Vanni, D. S., et al. (2007). Óxido nítrico, inibição das plaquetas e participação na formação do trombo. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 43(3), 181-189. http://www.scielo.br/pdf/jbpml/v43n3/a07v43n3.pdf.
Viaro, F., Nobre, F., & Evora, P. R. B. (2000). Expressão das Óxido Nítrico Sintetases na Fisiopatologia das Doenças Cardiovasculares. Ribeirão Preto, SP. http://publicacoes.cardiol.br/abc/2000/7404/74040009.pdf.
Webb, A. J., Patel, N., & Loukogeorgakis, S. et al. (2008). Acute blood pressure lowering, vasoprotective, and antiplatelet properties of dietary nitrate via bioconversion to nitrite. Hypertension; 51, 784-90.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Adriana Freitas dos Anjos; Antônia Luciane da Silva Peres; Caroline Cristina dos Santos Alcântara; José Carlos de Sales Ferreira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
