Exercise training without prescription does not decrease glycemic levels and anthropometric measurements in individuals with diabetes mellitus type 2

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20700

Keywords:

Type 2 diabetes mellitus; Physical training; Prescription; Quality of life.

Abstract

Objective: To assess blood glucose levels, anthropometric measurements and quality of life in patients with type 2 diabetes mellitus (DM2) who regularly practice physical activity without a professional prescription. Methods: 35 DM2 patients were studied, 16 men, aged 60.1 ± 9.5 years, divided into two groups, namely: sufficiently active (GSA=24) and insufficiently active (GIA=11), classified by the recommendations of the American College Sports of Medicine, after applying the IPAQ physical activity level questionnaire. Anthropometric measurements, fasting blood glucose, glycated hemoglobin, postprandial blood glucose and patients' quality of life were evaluated. Results: It was documented that 24 (68.6%) of the volunteers performed 1,078.1 ± 1,481.6 min/week and were classified as GSA and 11 (31.4%) performed 58.6 ± 41.6 min/week, being classified as GIA (p=0.0001). There was no documented difference in any of the glycemic indexes assessed between the groups. In the anthropometric evaluation, only the neck circumference was smaller in the GSA (36.8±3.7cm) than in the GIA (40.2±6.1cm), p=0.04. Finally, in the assessment of quality of life, the domain of social/vocational concern was lower in the GSA (8.3±1.8) than in the GIA (9.5±1.7), p=0.04. Conclusion: The performance of physical activity without an adequate prescription does not improve glycemic indexes, anthropometric measures and quality of life of patients with DM2. A significant percentage of patients with DM2 do not exercise regularly, even after medical advice.

Author Biographies

Ana Flávia Silveira, Universidade Federal de São Carlos

Possui graduação em Fisioterapia (2019/1) pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Monitora bolsista nas disciplinas de Políticas de Saúde (2016/1), Bases, Métodos, Técnicas e Avaliação Funcional (2016/2), Geriatria (2017/1), Neurologia Aplicada á Fisioterapia (2019/1). Participação como autora do capítulo '' Avaliação Funcional do Equilíbrio'' do livro ''Avaliação Neurológica Funcional''(2020). Atualmente é mestranda em Fisioterapia com ênfase em Fisioterapia Neurofuncional pela Universidade Federal de São Carlos (Laboratório de Fisioterapia Neurofuncional - LAFIN) sob orientação do Prof. Dr. Thiago Luiz de Russo.

Alice Ramos da Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Graduação em fisioterapia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2014/2-2019/1)

Ana Luísa Freitas Siqueira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Graduada em Fisioterapia - Faculdade de Talentos Humanos/UniBrasília (2017). Mestre em Fisioterapia - Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2021). Linhas de pesquisa: alterações no metabolismo e estudos pré-clínicos com imagens cardíacas in vivo.

Elisabete Aparecida Mantovani Rodrigues, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (1989), Residência em Clínica Médica (1990), Residência em Endocrinologia e Metabologia (1991 e 1992) pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Mestrado em Patologia Clínica pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2002). Título de especialista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia - SBEM (2007). Doutorado em Patologia Clínica pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2010). Foi membro da diretoria da Casa do Diabético de 1996 a 2013. Foi médica concursada da Universidade Federal do Triângulo Mineiro desde 1994 a novembro de 2019, responsável pelo ambulatório de gônodas e adrenal, diabetes e pé diabético nesse período. Orientadora nos Cursos de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e Atenção à Saúde de 2013 a 2018, ministrou as disciplinas " Saúde e Espiritualidade", além das disciplina de endocrinologia. Atuou como preceptora do Internato em Endocrinologia, coordenou da Liga de Diabetes da UFTM de 2007 a 2019 e Supervisora do Laboratório de Hormônios. Atualmente é médica fundadora e diretora do CEMDHI (Centro municipal de Diabetes e Hipertensão; sócia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), da Associação Médica de Minas Gerais e Sociedade de Medicina e Cirurgia de Uberaba.

Joilson Meneguci, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Universidade Federal do Triângulo Mineiro. É membro da Sociedade Brasileira de Atividade Física & Saúde, Sedentary Behaviour Research Network (SBRN) e Núcleo de Estudos em Atividade Física & Saúde (NEAFISA). Atualmente é Tecnólogo-Formação: Ciências da Saúde, vinculado ao setor de Apoio à Pesquisa e Produção Científica da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e e exerce o cargo de Coordenador da Unidade de Telessaúde, da Gerencia de Ensino e Pesquisa do Hospital de Clínicas da UFTM, rede Ebserh.

Fernando Seiji da Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade do Grande ABC (2002), mestrado em Morfologia pela Universidade Federal de São Paulo (2005) e doutorado em Morfologia pela Universidade Federal de São Paulo (2014). Atualmente é membro do conselho fiscal da Sociedade Brasileira de Anatomia e professor adjunto da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em anatomia, atuando principalmente nos seguintes temas: assimetria, variabilidade autonômica cardíaca, plastinação e saúde.

Michelle Rodrigues Lagares Xavier , Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (2017). Atualmente é Fisioterapeuta Residente no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Adulto e Idoso do Governo do Distrito Federal.

Eduardo Elias Vieira de Carvalho, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade de Uberaba - Uniube (2006), pós-graduação lato sensu em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar (2008), Mestrado (2012) e Doutorado (2016) em Ciências da Saúde aplicada em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Atualmente é Professor Adjunto e Coordenador do Departamento de Fisioterapia Aplicada da Universidade Federal do Triangulo Mineiro - UFTM. Docente Permanente no Programa de Pós-graduação stricto sensu em Fisioterapia UFTM/UFU. Pesquisador colaborador no Programa de Reabilitação Cardiovascular do Laboratório de Fisiologia do Exercício do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Tem experiência na área de Fisioterapia, com ênfase em assistência, ensino e pequisa.

Luciana Duarte Novais Silva, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (2000), mestrado em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (2004) e doutorado em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Atualmente é professora associada III da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Tem experiência na área de Fisioterapia, atuando principalmente nos seguintes temas: variabilidade da frequência cardíaca, modulação autonômica do coração, limiar de anaerobiose, infarto do miocárdio e fatores de risco para doenças cardiovasculares e telerreabilitação.

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Published

02/10/2021

How to Cite

SILVEIRA, A. F.; SILVA, A. R. da; SIQUEIRA, A. L. F.; RODRIGUES, E. A. M. .; MENEGUCI, J. .; SILVA, F. S. da; XAVIER , M. R. L.; CARVALHO, E. E. V. de; SILVA, L. D. N. Exercise training without prescription does not decrease glycemic levels and anthropometric measurements in individuals with diabetes mellitus type 2. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e582101220700, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20700. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20700. Acesso em: 5 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences