Violence against women: a literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21616

Keywords:

domestic violence; violence against women; intimate partner violence.; domestic violence; violence against women; Intimate partner violence.

Abstract

Violence is any act of aggression or negligence against a person, group or community, which produces or may produce psychological harm, physical or sexual suffering, including threats, coercion or arbitrary deprivation of liberty, both in the public and private spheres. In an attempt to understand the factors that lead to violence against women, a literature search was carried out, through the digital platforms BVS and Lilacs, using the descriptors: violence against women, marital violence, intimate partner violence, domestic violence, 20 articles were selected, where variables were studied and correlated: profile of the victim and aggressor, type of violence committed, place of violence, involvement with alcohol. Due to its multifaceted character, violence against women is a social, political, economic and health problem, requiring, therefore, the integration of knowledge and service. The prevalence was observed in younger, black women, with low education, with the partner as the main aggressor, the most frequent place was the victim's home and the main reason for the aggression was the association with alcohol in relation to the type of aggression, the association of physical, sexual and psychological forms were the most prevalent.

References

Minayo, M. C. S., & Souza, E. R. (1997). Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva. História, ciência, saúde-Manguinhos.

World Health Organization. (2002). World report on violence and health. WHO.

Garcia-Moreno, C., Jansen, H. A., Ellsberg, M., Heise, L., & Watts, C. H. (2006). WHO Multi-country Study on Women’s Health and Domestic Violence against Women Study Team. Prevalence of intimate partner violence: findings from the WHO multi-country study on women’s health and domestic violence. Lancet, 368(9543):1260-9.

Kopcavar, N. G., Svab, I., & Selic, P. (2013). How many Slovenian family practice attendees are victims of intimate partner violence? A re-evaluation cross-sectional study report. BMC Public Health, 13:703.

Barker, G., et al. (2011) Evolving men: initial results from the International. In: Men and Gender Equality Survey. International Centre for Research on Women.

Carrasco-Portiño, M., et al. (2007). Que sabemos sobre los hombres que maltratan a su pareja? Uma revisíon sistemática. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health, 22(1), 55-63.

Garcia-Moreno, C., et al. (2005) WHO Multi-country study on women’s health and domestic violence against women: initial results on prevalence, health outcomes and women’s responses. WHO.

Hovmand, P. S., et al. (2009). Victims arrested for domestic violence: unintended consequences of arrest police. System Dynamics Review, 25(3), 161-181.

Jewkes, R., et al. (2014). Gender inequitable masculinity and sexual entitlement in rape perpetration South Africa: findings of a cross-sectional study. PloS One, 6(12).

Adeodato, V. G., Carvalho R. R., Siqueira V. R., & Souza F. G. M. (2005). Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Rev Saude Publica. 39(1):108- 13.

Galvão, E. F., & Andrade, S, M. (2004). Violência contra a mulher: análise de casos atendidos em serviço de atenção à mulher em município do sul do Brasil. Saude Soc. 13(2): 89-99.

Kishor, S. (2005). The heavy burden of a silent scourge: domestic violence. Rev Panam Salud Publica. 17(2):77-8.

Penn, L. H. G., Santos, N. C., & Souza, E. R. (2004). A produção científica sobre violência doméstica na área da saúde pública. Rev Enferm UFRJ. 12(2):192-8.

Waiselfisz, J. J. (2012). Mapa da violência contra a mulher 2012. Os novos padrões da violência homicida no Brasil. Instituto Sangari.

Brasil. Presidência da República (PR). (2001). Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Brasília: PR.

Day, V. P., Telles, L. E., Zoratto, P. H., Azambuja, M. R. F., Machado, D. A., Silveira, M. B., et al. (2003). Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Rev psiquiatr. Rio Gd Sul [Internet]. 25(1):9-21. http://www.scielo.br/pdf/rprs/v25s1/a03v25 s1.pdf

Heise, L., Pitanguy, J., & Germain, A. (1994). Violence against women: the hidden health burden. World Bank.

Lucena, K. D. T., Silva, A. T. M. C., Moraes, R. M., Silva, C. C., & Bezerra, I. M. P. (2012). Análise espacial da violência doméstica contra a mulher entre os anos de 2002 e 2005 em João Pessoa, Paraíba, Brasil. Cad Saude Publica, 28(6):1111-1121.

Lamoglia, C. V. A., & Minayo, M. C. S. (2009). Violência conjugal, um problema social e de saúde pública: estudo em uma delegacia do interior do Estado do Rio de Janeiro. Cien Saude Cole, 14(2):595-604.

United Nations. (1993). General Assembly Resolution nº 48/104 of 20 December 1993. Declaration on the elimination of violence against women. Geneva: Office of the United Nations High Commissioner for Human Rights.

Brasil. (2006). Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. Ministério da Saúde.

Mota, J. C., Vasconcelos, A. G. G., & Assis, S. G. (2007). Análise de correspondência como estratégia para descrição do perfil da mulher vítima do parceiro atendida em serviços especializados. Ciênc saúde coletiva, 12(3):799-809.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem 17(4), 758-764.

Stith, S. M., Rosen, K. H., Middleton, K. A, Busch, A. L., Lundeberg, K., & Carlton, R. P. (2000). The intergenerational transmission of spouse abuse: A meta-analysis. Journal of Marriage and the Family, 62, 640-654.

Madalena, M., Carvalho, L. F., & Falcke, D. (2018). Violência Conjugal: O Poder Preditivo das Experiências na Família de Origem e das Características Patológicas da Personalidade. Trends Psychol, 26(1), 75-91.

Carvalho, L. F. (2011). Desenvolvimento e verificação das propriedades psicométricas do Inventário Dimensional Clínico da Personalidade.Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Psicologia, Universidade São Francisco, São Paulo, SP, Brasil.

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Viva: instrutivo de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências. Brasília DF: Ministério da Saúde, Série F. Comunicação e Educação em Saúde.

Rabello, P. M.., Caldas J., & França, A., Violência contra a mulher, coesão familiar e drogas. Rev. Saúde Pública. 2007, vol.41, n.6.

Barros E. N., Silva M. A., Gilliatt, H. F. A., Lucena, S. G., Ponzo L., & Pimentel, A.P. (2016). Prevalência e fatores associados à violência por parceiro íntimo em mulheres de uma comunidade em Recife/Pernambuco, Brasil. Ciênc. saúde coletiva.

Leite F. M. C., Mascarello K. C., Almeida A. P. S. C., Fávero J. L., Santos A., Soprani S. I., Crochemore M., et al. (2017). Análise da tendência da mortalidade feminina por agressão no Brasil, estados e regiões. Ciênc. saúde coletiva.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2010. http://www. censo2010.ibge.gov.br.

Siqueira, V. B. (2016). Violência Baseada em Gênero: Um fenômeno social de abordagem interdisciplinar. Ver enferm UFPE., Recife, 10(1):179-84, jan.

Gomes, N. P. (2009). Enfrentamento da violência doméstica contra a mulher a partir da interdisciplinaridade e intersetorialidade. Rev enferm UERJ.

Silva, L. E. L., & Oliveira, M. L. C. (2015). Violência contra a mulher: revisão sistemática da produção científica nacional no período de 2009 a 2013. Ciênc. saúde coletiva, 20 (11):3523-3532.

Santos, A. G. M., Souza, C. F., Feitos, C. D., Veloso C., Nogueira L. T., & Andrade E. M. L. R. (2018). Tipos de transtornos mentais não psicóticos em mulheres adultas violentadas por parceiro íntimo: uma revisão integrativa. Rev. esc. enferm. 52: 3328.

Meneghel, S. N., & Margarites A. F. (2017). Feminicídios em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: iniquidades de gênero ao morrer. Cad. Saúde Pública.

Fox, J. A., & Zawitz, M. W. (2004). Homicide trends in the U.S.: 2002 Update. Washington: Bureau of Justice Statistics. Crime Data Brief.

Carcedo, A. (2010). No olvidamos ni aceptamos: feminicídio em centro America. 2000-2006. CEFEMINA.

Meneghel, S. N., Rosa B. A. R., Ceccon, R. F., Hirakata, V. N., Danilevicz, I. & Meneghel. (2017). Feminicídios: estudo em capitais e municípios brasileiros de grande porte populacional. Ciênc. saúde coletiva. 22(9): 2963-2970.

Fulu, E., et al. (2013). Prevalence of and factores associated with male perpetration of intimate partner violence: findings from the UN Multi-country Cross-sectional Study on Men and Violence in Asia and the Pacific. Lancet Glob Health, (1), 187-207.

Hirigoyen, M. (2006). A violência no casal: da coação psicológica à agressão física. Bertrand Brasil.

Jewkes, R. et al. (2014). Gender inequitable masculinity and sexual entitlement in rape perpetration South Africa: findings of a cross-sectional study. PloS One, ano 6, 2011, n. 12.

Margarites, A. F., Meneghel S. N., & Ceccon R. F. (2017). Feminicídios na cidade de Porto Alegre: Quantos são? Quem são? Rev. bras. epidemiol, 20(2): 225-236.

Rabello, P. M., & Caldas, J. A. F. (2006). Violência Contra a Mulher em João Pessoa – Paraíba – Brasil. Rev. Bras. de ciências da saúde. 10(1), 61-72.

Dobasch, R. M., Dobasch, R. P., Cavanagh, K., & Lewis R. (2004). Not an ordinary killer - just an ordinary guy: when men murder an intimate woman partner. Violence Against Women, 10(6):577-605.

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência 2015: Homicídios de mulheres no Brasil. Flacso. http://www.mapadaviolencia.org.br/ df2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pd

Oliveira, L. N. et al. (2017). Violência doméstica e sexual contra a mulher: revisão integrativa. Holos, 8, 275-284.

Martins, A. G., & Nascimento, A. R. A. (2017). Violência doméstica, álcool e outros fatores associados: uma análise bibliométrica. Arq. bras. psicol. 2017, 69(1), 107-121.

Hasselmam, M. H., & Reichenheim, M. E. (2003). Adaptação transcultural da versão em português da Conflict Tactics Scales Form R (CTS-1), usada para aferir violência no casal: equivalências semântica e de mensuração. Cadernos de Saúde Pública, 19(4), 1083-109.

Almeida, M. V. (2009). Violência conjugal e álcool: (in) existência de uma relação causal? (Dissertação de mestrado). Universidade de Coimbra, Portugal.

César, B. A. L. (2006). Alcoolismo feminino: um estudo de suas peculiaridades. Resultados preliminares. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 55(3), 208-211.

Santos, A. G. M. C. F. de S., Feitosa C. D. A., Veloso C., Nogueira L.T., & Andrade E. M. L. R. Tipos de transtornos mentais não psicóticos em mulheres adultas violentadas por parceiro íntimo: uma revisão integrativa. Rev. esc. enferm. USP, 52: e03328.

Paiva, T. T., Pimentel C. E., & Moura G. B. (2017). Violência conjugal e suas relações com autoestima, personalidade e satisfação com a vida. Gerais, Rev. Interinst. Psicol, 10(2): 215-227.

Caputi J., & Russel D. (1992). Femincidio: la política de matar mujeres. Twayne.

Published

24/10/2021

How to Cite

ARAÚJO, S. M. C. de .; RABELLO, P. M.; SORIANO, E. P.; MOREIRA, M. H. B. de A.; BENTO, M. I. C.; ALMEIDA, A. C. de. Violence against women: a literature review . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e29101421616, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21616. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21616. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences