Study of the development of a floating Basic Health Unit for Amazonian riverside communities
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21936Keywords:
Primary Care; Floating Structures; Riverside communities.Abstract
In communities that form on the banks of rivers, the precarious collection and treatment of sewage compromises the quality of water resources, which is why the occurrence of high rates of diseases resulting from the lack of basic sanitation is common. Due to socioeconomic and environmental conditions, these populations are prone to chronic degenerative diseases such as diabetes and hypertension. In this context, it is relevant to carry out studies that seek alternatives in health and for riverside families. This work aimed to dimension a new model of Basic Health Unit (UBS) as an alternative for implementation in riverside communities in the Amazon, and to present the estimated cost of the project's initial investment. Through an exploratory research, a survey of the requirements for the elaboration of the project was carried out, considering the pertinent legislation and the applicable technical standards. As a result, the work presents the proposal of the UBS adapted in a small catamaran-type vessel, versatile in terms of raising and lowering river levels, with subsystems that provide autonomy for the provision of health and primary care services. The projected floating UBS will have a structure capable of providing various health and primary care services and the initial investment cost for its construction is R$ 123,270.00.
References
Azevedo, R. P. de. (2006). Uso de água subterrânea em sistema de abastecimento público de comunidades na várzea da Amazônia central. Revista Acta Amazônica, 36(3), 313–320. https://doi.org/10.1590/s0044-59672006000300004
Brasil (2017). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação n° 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília.
Brasil (2014). Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Biblioteca Virtual em Saúde. Manual de Especificação Técnica do Barco Unidade Básica de Saúde Fluvial.
Brasil (2008). Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Biblioteca Virtual em Saúde. Manual de Estrutura Física Básica – Saúde da Família. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_estrutura_ubs.pdf
Castro, F. F., & Cordeiro, E. D. S. (2015). Suruacá: experiência social e comunicação numa comunidade amazônica. Revista Líbero, 18(36), 89–100.
Figueira, M. C. e S., Silva, W. P. da, Marques, D., Bazilio, J., Pereira, J. de A., Vilela, M. F. G., & Silva, E. M. (2020). Atributos da atenção primária na saúde fluvial pela ótica de usuários ribeirinhos. Revista Saúde Debate, 44, 491–503. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012516
Giatti, L. L., & Cutolo, S. A. (2012). Acesso à água para consumo humano e aspectos de saúde pública na Amazônia legal. Revista Ambiente e Sociedade, 15(1), 93–109. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2012000100007
Gama, A. S. M., Fernandes, T. G., Parente, R. C. P., & Secoli, S. R. (2018). Inquérito de saúde em comunidades ribeirinhas do Amazonas, Brasil. Cadernos de Saude Publica, 34(2), 1–16. https://doi.org/10.1590/0102-311x00002817
Gonçalves, R. F. et al (2006.). Uso Racional da Água em Edificações. Rio de Janeiro: Revista ABES, 2006. 352. Projeto PROSAB.
Gomes, K. M et al. (2016). Anemia e parasitoses em comunidade ribeirinha da Amazônia Brasileira. Revista RBAC. 2016;48(4):389-93. 10.21877/2448-3877.201600428
ITB (2012). Instituto Trata Brasil. Manual do Saneamento Básico: Entendendo o saneamento básico ambiental no Brasil e sua importância socioeconômica. www.tratabrasil.org.br
Kälte-Tec (2021). Sobre o Biodegradator: O Sistema. http://www.biodegradator.com.br/sobre.php
Lei nº 11.445 (2007). Lei nº. 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico.
Lei n. 8.080 (1190). Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 set, 1990.
Lima, H. M. O. et al. (2012). A Contribuição Do Processo De Estimativas De Custos (PMBOK). Para A Gestão No Projeto De Desenvolvimento Integrado Do Território Da Cidadania De Itapipoca-CE. Salvador: Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 2(1), 56-74.
Minayo, M. C. S (2008). O desafio do conhecimento. (11a ed.), Hucitec.
Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde, 2017.
NORMAM-11/DPC (2017). Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Aprova as Normas da Autoridade Marítima para obras, dragagens, pesquisa e lavra de minerais sob, sobre e às margens das águas jurisdicionais brasileiras. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 de set. 2017
PMI (2017). A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK® Guide). Sixth Edition. Newtown Square, Pennsylvania: PMI, 2017. Project Management Institute; Agile Alliance. Agile Practice Guide. Newtown Square, Pennsylvania: PMI, 2017
Portaria nº 2.436 (2017). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.436, de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF
Portaria nº 2.488 (2011). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 out. 2011.
Portaria nº 740 (2018). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 740, de 27 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento da construção de Ponto de Apoio para Atendimento. Diário Oficial da União, Brasília.
Portaria nº 2.914 (2011). Portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial da União, Brasília.
RDC nº 51 (2011). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 51, de 06 de outubro de 2011. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 7 out. 2011, Seção 1, p.61-63
RDC nº 63 (2011). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF,26 nov. 2011.
RDC nº 50 (2002). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 22 fev. 2002.
Vasconcellos, J.M. (2011). Tipos de embarcações de alta velocidade. COPPE/UFRJ. <http://www.oceanica.ufrj.br/>.
WHO (1950). World Health Organization - Expert Committee on Environmental Sanitation. Technical Report Series. nº 10. Geneva, 1950.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Carina Muniz Monteiro; Márlison Santos de Sá; Ernelison Angly da Silva Santos; Jamilly Viana Pontes; Diego dos Santos Vieira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.