The vitamin D and immunological performance: a perspective within multiple sclerosis
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22575Keywords:
Vitamin D; Immune system; Multiple sclerosis.Abstract
Introduction: Multiple sclerosis (MS) is a chronic, degenerative, autoimmune disease that generates inflammation in brain and spinal cord regions. The disease can affect any region of the central nervous system, with a variety of symptoms. Its causes are multifactorial, being related to genetic, behavioral, environmental, and immunological components mediated by vitamin D biochemistry. Vitamin D has a function in immune mediation in the anti-inflammatory process, in what concerns reducing the levels of inflammatory cytokines and potentiating the anti-inflammatory ones in the process of six months supplementation. Objective: To analyze the advantages of the use of vitamin D in patients with multiple sclerosis. Methodology: This is an integrative literature review. A bibliographic search of articles in the PubMed, SciELO and Medline databases was carried out from 2010 to 2020, using the descriptors: "Vitamin D", "Multiple Sclerosis" and "Immune System". Inclusion criteria included articles in English and Portuguese limited to a period of 10 years, available in full. Theses, theoretical reviews, book chapters and duplicate articles were excluded. Results: A total of nine studies were analyzed in this review. It was found in the literature, that vitamin D plays an important role in the rehabilitation process of patients with multiple sclerosis, highlighting its action in the inhibition of inflammatory mediators after the influence of continuous supplementation with vitamin D. Conclusion: Therefore, that the use of Vitamin D shows good results in the treatment and recovery of multiple sclerosis disease sufferers. However, more detailed studies are needed regarding doses and possible deleterious effects.
References
ABEM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCLEROSE MÚLTIPLA. Diagnóstico. 2016. Disponível em: <http://abem.org.br/esclerose/diagnostico/>. Acesso em: 31 março. 2021.
Alves, B., Angeloni, R., Azzalis, L., Pereira, E., Perazzo, F., Rosa, P. C.& Fonseca, F. (2014). Esclerose múltipla: revisão dos principais tratamentos da doença. Saúde e meio ambiente: Revista interdisciplinar, 3(2), 19-34.
Amado, E. T., Renatha, E. G. E. A., & Claudia, C. C. (2015). Vitamina D associada ao sistema imunológico. Anais do EVINCI-UniBrasil, 1(4), 201-4.
Aranow, C. (2011). Vitamina D e o sistema imunológico. Journal ofinvestigative medicine, 59 (6), 881-6.
Araújo, A. P. M., Lucena, I. G., Santos, J. L. V.,Sousa, M. N. A. & Lima, U. M. J. (2018). Uso de Vitamina D para prematuros. Journal of Medicine and Health Promotion, 3(1),956 -964
Bertotti, A. P., Lenzi, M. C. R., & Portes, J. R. M. (2011). O portador de Esclerose Múltipla e suas formas de enfrentamento frente à doença. Barbaroi, (34), 101-24.
Bhargava, P., Steele, S. U., Waubant, E., Revirajan, N. R., Marcus, J., Dembele, M. & Mowry, E. M. (2016). Multiple sclerosis patients have a diminished serologic response to vitamin D supplementation compared tohealthy controls. Multiple Sclerosis Journal, 22(6), 753-760.
Biasebetti, M. D. B. C., Rodrigues, I. D., & Mazur, C. E. (2018). Relação do consumo de vitaminas e minerais com o sistema imunitário: uma breve revisão. Visão Acadêmica, 19(1).
Brito, B. B. O., Soares, R. X., Alexandre, T. A., Sousa, M. N. A., Júnior, U. M.L. (2017). Vitamina D: Relação com a imunidade e prevalência de doenças. Journal of Medicine and Health Promotion. 2 (2),598-608.
Brum, D.G, Comini-Frota, E.R, Vasconcelos, C.C.F, & Dias-Tosta, E. (2014). Suplementação e uso terapêutico de vitamina D nos pacientes com esclerose múltipla: Consenso do Departamento Científico de Neuroimunologiada Academia Brasileira de Neurologia. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 72 ,152-6.
Campos, D. S. C. (2015). Esclerose múltipla: fatores nutricionais e fisiopatologia (Doctoral dissertation).
Castro, L. C. G. D. (2011). O sistema endocrinológico vitamina D. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 55, 566-75.
Catarino, AM, Claro, C., & Viana, I. (2016). Vitamina D – Perspectivas Atuais. Jornal da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, 74 (4), 345-53.
Errante, P. R., Ferraz, R. R. N., & Rodrigues, F. S. M. (2016). Esclerose múltipla: tratamento farmacológico e revisão de literatura. UNILUS Ensino e Pesquisa, 13(30), 105-117.
Galvão, L. O., Galvão, M. F., Reis, C. M. S., Batista, C. M. A., & Casulari, L. A. (2013). Considerações atuais sobre a vitamina D. Brasília Med, 50(4), 324-332.
Gomes, F. M., Almeida, J. F., & Teles, M. J. (2013). Vitamina D–Uma Promessa na Esclerose Múltipla Vitamin D–a Multiple Sclerosis’ Promise. Sinapse, 9.
Laursen, JH, Søndergaard, HB, Sørensen, PS, Sellebjerg, F., & Oturai, AB (2016). A suplementação de vitamina D reduz a taxa de recaída em pacientes com esclerose múltipla recorrente-remitente tratados com natalizumabe. Esclerose múltipla e doenças relacionadas,10, 169-73.
Maeda, S. S., Borba, V. Z., Camargo, M. B. R., Silva, D. M. W., Borges, J. L. C., Bandeira, F., & Lazaretti-Castro, M. (2014). Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 58, 411-33.
Marques, C. D. L., Dantas, A. T., Fragoso, T. S., & Duarte, Â. L. B. P. (2010). A importância dos níveis de vitamina D nas doenças autoimunes. Revista Brasileira de Reumatologia, 50, 67-80.
Muris, AH, Smolders, J., Rolf, L., Thewissen, M., Hupperts, R., Damoiseaux, J., & Solarium Study Group. (2016). Efeitos imunorregulatórios da suplementação de vitamina D3 em altas doses em um estudo controlado randomizado em pacientes com esclerose múltipla recorrente-remitente recebendo IFNβ; o estudo Solarium. Journal of neuroimmunology. 300 , 47-56.
Reis, C. F. A., & Guimarães, F. P. (2017). Percepção do Paciente com Esclerose Múltipla acerca do uso de Vitamina D na Terapia Clínica. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5(1).
Riccio, P., Rossano, R., Larocca, M., Trotta, V., Mennella, I., Vitaglione, P., & Coniglio, MG (2016). Intervenção nutricional antiinflamatória em pacientes com esclerose múltipla recorrente-remitente e primária progressiva: Um estudo piloto. Experimental Biology and Medicine, 241 (6), 620-35.
Silva, V. M., & Silva, D. F. (2014). Esclerose múltipla: imunopatologia, diagnóstico e tratamento–artigo de revisão. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, 2(3), 81-90.
Siqueira, M. K., & Pires, L. (2016). Processo epigenéticos envolvidos na fisiopatologia da esclerose múltipla com ênfase na função dos miRNAs. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 37(2), 125-136.
Sotirchos, ES, Bhargava, P., Eckstein, C., Van Haren, K., Baynes, M., Ntranos, A., & Calabresi, PA (2016). Safety and immunologic effects of high-vs low-dose cholecalciferol in multiple sclerosis. Neurology , 86 (4), 382-390.
Souza, A. W. S. D., Mesquita Júnior, D., Araújo, J. A. P., Catelan, T. T. T., Cruvinel, W. D. M., Andrade, L. E. C., & Silva, N. P. D. (2010). Sistema imunitário: parte III. O delicado equilíbrio do sistema imunológico entre ospólos de tolerância e autoimunidade. Revista Brasileira de Reumatologia, 50, 665-679.
Souza, MTD, Silva, MDD, & Carvalho, RD (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Raquel Araujo Nogueira; Celia Barros de Sousa Marques; Ana Clara Correia Gomes; Leiz Maria Costa Véras; Ariellen Martins Guerra; Guilherme Araújo da Silva; Antonio Victor de Oliveira Machado; Maria Clara Nolasco Alves Barbosa; Francisco Hildebrando Moreira de Oliveira Filho; Maria das Graças Resende da Silva Neta; Lucas Benjamim Pereira Farias; Francisco de Nojosa Costa Neto; David Danísio Silva Freitas; Alyne de Araújo Paiva; Daniel Barbosa Lima
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.