Profile of non-steroidal anti-inflammatory drug dispensing in a pharmacy in the interior of Bahia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24119

Keywords:

Inflammation; Anti-inflammatories; Self-medication.

Abstract

Inflammation is a response to infection or tissue damage that occurs to eliminate microorganisms or irritating agents and to enhance tissue repair, being the body's first defense against aggression. Inflammation can be treated with Non-Steroidal Anti-Inflammatory Drugs (NSAIDs) and these are the most consumed drugs in the world. The present work aims to analyze the profile of NSAIDs dispensing in a pharmacy in the interior of Bahia, specifying which NSAIDs are most dispensed in the establishment. It consists of a descriptive and qualitative and quantitative cross-sectional study carried out in the municipality of Itarantim located in the center-south of Bahia. The results revealed a total dispensation of 6,166 NSAIDs between the months of March and June 2021, with the highest dispensation in May (27.80%) and the month of March with the lowest number of dispensations (21.05%). A total of 49.22% of the formulations contained only one active ingredient, while the number of associated formulations was equivalent to 50.78%. Among the isolated formulations, the three most dispensed were dipyrone (29.52%), followed by nimesulide (20.92%) and AAS (16.84%). Among the associated formulations, 3,131 in total, the three most dispensed were Caffeine + carisoprodol + diclofenac + paracetamol (33.73%), dipyrone + orphenadrine + caffeine (20.25%), paracetamol + chlorpheniramine + phenylephrine (25.24%). NSAIDs are a class of high dispensation in the drugstore studied, being greater in the months of May and June. It was also possible to conclude that self-medication is frequent in relation to the use of these medications.

References

Aranda da Silva, J. (2007). [Interview by PRISFAR News]. http://www. prisfar.pt/news/news-n9-f.asp

Arrais, P. S. D., Coelho, H. L. L., Batista, M. do C. D. S., Carvalho, M. L., Righi, R. E., & Arnau, J. M. (1997). Perfil da automedicação no Brasil. Revista de Saude Publica, 31(1), 71–77. https://doi.org/10.1590/s0034-89101997000100010

Batlouni, M. (2010). Anti-inflamatórios não esteroides: Efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 94(4), 556–563. https://doi.org/10.1590/s0066-782x2010000400019

Bigal, M. E., Bordini, C. A., & Speciali, J. G. (1999). Headache treatment in an emergency unit of the city of Ribeirão Preto, Brazil. Arquivos de neuro-psiquiatria, 57(3B), 813–819. https://doi.org/10.1590/s0004-282x1999000500013

Bricks, L. F. (1998). Analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios não hormonais: Toxicidade – Parte I. Pediatria, 20 (2), 126–136.

Bricks, L. F., & Silva, C. A. A. d. (2005). Toxicidade dos antiinflamatórios não-hormonais. Pediatria, 27(3), 181–193. http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=417022&indexSearch=ID

Castilho, L. S., Paixão, H. H., & Perini, E. (1999). Prescrição de medicamentos de uso sistêmico por cirurgiões-dentistas, clínicos gerais. Revista de Saude Publica, 33(3), 287–294. https://doi.org/10.1590/s0034-89101999000300010

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. (2012). A importância da orientação farmacêutica na dispensação de medicamentos isentos de prescrição. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. http://portal.crfsp.org.br/component/content/article/268-revista-107/3820-capa.html

Domingues, P. H. F., Galvão, T. F., Andrade, K. R. C. d., Araújo, P. C., Silva, M. T., Pereira, M. G., Domingues, P. H. F., Galvão, T. F., Andrade, K. R. C. d., Araújo, P. C., Silva, M. T., & Pereira, M. G. (2017). Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal: Estudo transversal de base populacional*. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(2), 319–330. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009

Ferreira, M. B. C., & Wanmacher, L. (2006). Anti-inflamatórios não esteróides. In. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional (3a ed., pp. 296–304). Guanabara Koogan.

Freitas, P. R., Mendes, J. W. d. S., Dias, K. J. d. O., Filho, M. A. N. d. C., Araújo, A. C. J. d., & Filho, J. R. (2019). Abordagens terapêuticas nas doenças inflamatórias: Uma revisão. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 7(2), 318–324. https://doi.org/10.16891/2317-434x.v7.e2.a2019.pp318-324

Garcia Filho, R. J., Korukian, M., Santos, F. P. E. d., Viola, D. C. M., & Puertas, E. B. (2006). Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, comparativo entre a associação de cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol e a ciclobenzaprina, para avaliação da eficácia e segurança no tratamento de pacientes com lombalgia e lombociatalgia agudas. Acta Ortopédica Brasileira, 14(1), 11–16. https://doi.org/10.1590/s1413-78522006000100002

Issy, A. M., & Sakata, R. K. (2008). Dor (2a ed.). Manole.

Krause, L. S., Kleibert, K. R. U., Hermann, E. F., Husein, R. A. M., & de Fátima Colet, C. (2021). O perfil farmacológico de paciente com artrite reumatóide atendidos em uma clínica no município de Ijuí - RS. Salão Do Conhecimento Unijuí 2021/ XXIX Seminário de Iniciação Científica, 1–5.

Korolkovas, A., & França, F. F. A. (2011). Dicionário Terapêutico Guanabara (18a ed.). Guanabara Koogan.

Lima, A. A. A., & Rodrigues, R. V. (2008). Automedicação - O uso indiscriminado de medicamentos pela população de porto velho. UNIR. http://www.unir.br/html/pesquisa/Pibic_XIV/pibic2006

Menezes, G. B., Rezende, R. M., Amaral, S. S., Castro, C. H. B. C., & Cara, D. C. (2009). Estudo da eficácia da associação entre dexametasona, piroxican, cianocobalamina e orfenadrina (Rheumafim®) em modelos experimentais de inflamação em ratos. Odontologia clínico-científica, 8(5), 319–324. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-536674?src=similardocs

Oliveira, M. M. C. d., Silva, M. M. d., Moreira, T. L. M., Couto, V. F., Coelho, Y. N., & Nunes, C. P. (2019). O uso crônico de anti-inflamatórios não esteroidais e seus efeitos adversos. Revista Caderno De Medicina, 2(2), 90–100.

Pinheiro, R. M., & Wannmacher, L. (2012). Uso Racional de Antiinflamatórios Não Esteroides. In Uso Racional de Medicamentos: temas selecionados (pp. 51–62). Ministério da Saúde.

Santana, D. P. H., Taveira, J. d. C. F., & Eduardo, A. M. d. L. e. N. (2019). A importância da atenção farmacêutica na prevenção de problemas de saúde. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 2(1). https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/235/176

Santos Júnior, J. C. M. d. (2003). Rubor, calor, tumor e dor e o paciente grave. Revista brasileira de colo-proctologia, 23(3), 206–210. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-357981

Severino, P., Zanchetta, B., Cavallini, M. E., & Leme, A. L. S. A. (2008). A inserção do profissional farmacêutico no Programa de Saúde da Família. Revista Brasileira de Farmácia, 89(1), 56–58.

Silva, L. C. A. da, Brito, P. O. L. de, Melo, C. D., Falcai, A., & Pereira, I. C. de P. (2018). Contribuições da atenção farmacêutica á pacientes em tratamento oncológico. Revista de Investigação Biomédica, 9(2), 210. https://doi.org/10.24863/rib.v9i2.164

Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos. (2001). Temas em Discussão: dipirona. SOBRAVIME. http://www.sobravime.org.br/disc_dipirona.html

Varoli, F. K. (2008). Avaliação da utilização do diclofenaco sódico isolado ou associado ao carisoprodol, paracetamol e cafeína, como adjuvante no tratamento de disfunções temporomandibulares crônicas [PublishedVersion, Universidade de São Paulo]. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-29102008-174442/

Wanmacher, L. (2005). Paracetamol versus dipirona. Como mensurar o risco? Ministério da Saúde. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/novo_paracetamol.pdf

Zanato, T. M. R. (2014). Estudo da automedicação por paracetamol em Sinop– MT e sua correlação com intoxicações medicamentosas em 2014. [Monografia de Conclusão de Curso não publicada]. Faculdade de Sinop.

Published

17/12/2021

How to Cite

BITENCOURT, L. S. .; ALEXANDRE ALVES, L. . Profile of non-steroidal anti-inflammatory drug dispensing in a pharmacy in the interior of Bahia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e502101624119, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24119. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24119. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences