Sustainability in rural activity: A study in a small property in northwest gaúcho
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.24628Keywords:
Triple Bottom Line; Indicators; Agriculture.Abstract
Sustainability is a topic that has been growing in discussions and has been addressed with great intensity in studies on the subject. Given its importance, the objective of the study is to use a specific sustainability model for small rural organizations such as the case of MASPPR, the topic is the subject of proposals for discussion in the area of agriculture. This work analyzed how sustainability indicators can help rural producers to promote improvements in management and performance processes in order to make them more sustainable, based on the MASPPR model. The research was classified as descriptive, case study, documentary and qualitative. To carry out this research, data collected from documents, observation and semi-structured interviews were used to complement the data obtained, based on a construct supported by the MASPPR model. The findings indicate the sustainability of the property, around 72.08%. Such representativeness is possible, since all the dimensions analyzed (economic, social and environmental), when observed individually, were greater than 50%, with an emphasis on the environmental dimension, in which sustainability was 100%. With this, it is understood that knowing to what extent the sustainability indicators of each dimension are present in the economic activities of the investigated rural property can help in the improvement of production processes, as well as in the decision making regarding to improve its economic controls. and financial and their socio-environmental indicators.
References
Ahmed, A. & Mcquaid, R. (2005). Entrepreneurship, management, and sustainable development. World Review of Entrepreneurship, Management and Sustainable Development, 1, (1), 6-30. 10.1504/WREMSD.2005.007750
Bauer, M. W. (2002). Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: M. W. Bauer & G. Gaskell (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático (Tradução de Pedrinho A. Guareschi). Vozes.
Bellen, H. M. V. (2006). Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. (2a ed.), Editora FGV.
Beuren, I. M. et al. (2004). Como elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade. (2a ed.), Atlas.
Boff, L. (2015). A intolerância no Brasil atual e no mundo. Jbbonline.
Carvalho, A.C.V. & Stefano, S.R; Munck, L. (2015). Competências voltadas à sustentabilidade organizacional: um estudo de caso em uma indústria exportadora. Gestão & Regionalidade, 31, (91), 33-48). http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_gestao/article/view/2278/1712.
Du Pisani, J.A. (2006). Sustainable development – historical roots of the concept. Environmental Sciences, 3, (2), 83–96. 10.1080/15693430600688831.
Dyllick, T. & Hockerts, K. (2002). Beyond the business case for corporate sustainability. Business strategy and the environment. 11, (2), 130-141. doi:10.1002/bse.323.
Elkington, J. (1997). Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business. Capstone Publishing.
Elkington, J. (2001). The triple bottom line for 21st century business. The Earthscan reader in business and sustainable development. 20-43. https://www.johnelkington.com/archive/TBL-elkington-chapter.pdf
Ferreira, A.C.S. (2002). Contabilidade ambiental. In: SCHMIDT, Paulo. Controladoria: agregando valor para a empresa. Bookman.
Foladori, G. & Tommasino, H. (2000). El concepto de desarrollo sustentable treinta años después. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 1. http://dx.doi.org/10.5380/dma.vli0.3056
Garcia, D.S.S. (2016). Dimensão econômica da sustentabilidade: uma análise com base na economia verde e a teoria do decrescimento. Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 13(25). 133-153. https://doi.org/10.18623/rvd.v13i25.487
Garcia, E. (1999). El trampolim faustico: Ciencia, mito y poder en el desarollo sostenible. Tilde.
Gil, A.C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. Atlas.
Gil, A.C. (1999). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (5a ed.), Atlas.
Jamali, D. (2006). Insights into the triple bottom line integration from a learning organization perspective. Business Process Management Journal. 12, (6). 809-821. http://dx.doi.org/10.1108/14637150610710945.
Labuschagne, C. & Brent, A.C & Van Erck, R. P. (2005). Assessing the sustainability performances of industries. Journal of cleaner production. 13, (4). 373-385. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2003.10.007.
Labuschagne, C. & Brent, A. C. & Van Erck, R. P. (2004). Assessing the sustainability performances of industries. Journal of Cleaner Production. 1-13. https://www.semanticscholar.org/paper/Assessing-the-sustainability-performances-of-Labuschagne-Brent/e8747cb3ba358cd8c512bd51faad473bebc65b22.
Lorenzetti, D. H. Cruz, R. M. & Ricioli, S. (2008). Estratégia empresarial e sustentabilidade: um modelo integrador. Revista da Pós-graduação: Administração, 2, (3), 33-57. http://www.spell.org.br/documentos/ver/31280/em.
Maas, K. Schaltegger, S. & Crutzen, N. (2016). Integrating corporate sustainability assessment, management accounting, control, and reporting. Journal of Cleaner Production. 136, (1). 237-248. https://www.scirp.org/(S(czeh2tfqyw2orz553k1w0r45))/reference/ReferencesPapers.aspx?ReferenceID=1815117
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. Atlas.
Martins, E. F. & Guimarães, G. M. A. (2002). As concepções de natureza nos livros didáticos de ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte). 4, (2). 101-114. https://www.scielo.br/j/epec/a/dxY689YjtppkjjQDfW7yDJg/?format=pdf&lang=pt.
Merriam, S. B. (1998). Qualitative research and case study applications in education. Jossey-Bass.
Munck, L. & Munck, G. M. & Souza, R. B. (2011). Sustentabilidade organizacional: a proposição de uma framework representativa do agir competente para seu acontecimento. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia. 4.SPE. 147-158. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-82202011000300005.
Munck, L. & Souza, R. B. (2012). Análise das inter-relações entre sustentabilidade e competências: um estudo em uma indústria do setor eletroeletrônico. Base - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS. 9, (3). São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
Munck, L. & Munck, M. G. M. & Borim-De-Souza, R. (2011). Sustentabilidade organizacional: a proposição de uma framework representativo do agir competente para seu acontecimento. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia. 4, SPE, 147-158. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/03/880863/v4nspea05.pdf.
Oliveira, S. G. (2007). Indenizações por Acidente do Trabalho ou Doença Ocupacional. LTR.
Oliveira, A. F. S. et al. (2007). A sustentabilidade da agricultura orgânica familiar dos produtores associados à APOI (Associação dos Produtores Orgânicos da Ibiapaba-CE). Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Ceará: Universidade Federal do Ceará.
Oliveira, D. P. R. (1996). Sistemas de informações gerenciais. 3. Atlas.
Oliveira, T. A. et al. (2004). Avaliação institucional. Cadernos temáticos: avaliação institucional. SEED.
Ponte, V. M. R. et al. (2007). Análise das práticas de evidenciação de informações obrigatórias, não-obrigatórias e avançadas nas demonstrações contábeis das sociedades anônimas no Brasil: um estudo comparativo dos exercícios de 2002 e 2005. Revista Contabilidade & Finanças. 18, (45). 50-62. https://doi.org/10.1590/S1519-70772007000400005.
Potrich, R. Grzybovski, D. & Toebe, C. S. (2017). Sustentabilidade nas pequenas propriedades rurais: um estudo exploratório sobre a percepção do agricultor. Estudos Sociedade e Agricultura. 25, (1). https://doi.org/10.36920/esa-v25n1-9.
Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2, Novo Hamburgo: Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo - ASPEUR Universidade Feevale. http://www.feevale.br/Comum/midias/8807f05a-14d0-4d5b-b1ad-1538f3aef538/E-book %20Metodologia%20do%20Trabalho%20Cientifico.pdf.
Sachs, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI. In: BURSZTYN, M. Para Pensar o Desenvolvimento Sustentável. Brasiliense.
Sanches, C. S. (1997). Evolução das práticas ambientais em empresas industriais: um modelo genérico. In Anais IV Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente. São Paulo. https://doi.org/10.1590/S1519-70772001000300007.
Santos, J. V. & Ferreira, R. C. (2011). Planejamento Ambiental. Instituto Federal do Paraná.
Schneider, S. (2016). A Presença e as Potencialidades da Agricultura Familiar na América Latina e no Caribe. Revista do Desenvolvimento Regional. 21, (3), 11-33, https://doi.org/10.17058/redes.v21i3.8390.
Tachizaw, É. T. (2005). Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégia de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 3. Atlas.
Vian, A. Z. (2020). Modelo de avaliação da sustentabilidade de pequenas propriedades rurais: uma abordagem multicritério linguística. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/5071.
Werbach, A. (2010). Estratégia para sustentabilidade: uma nova forma de planejar sua estratégia empresarial. Elsevier.
Wrigley, E. A. (2013). Energy and the English industrial revolution. Phil. Trans. R. Soc. A, 371(1986). https://doi.org/10.1098/rsta.2011.0568.
Yin, R. K. (2001) Estudo de caso: planejamento e métodos. Bookman
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Anderson Pretto Birkhahn ; Cristiane Lelis dos Santos Garito; Euselia Paveglio Vieira; Maria Margarete Baccin Brizolla; Mônica Aparecida Ferraz Moreira; Nadine Conrad Dubal; Patricia Luiza Schuh; Roselaine Filipin
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.