Evaluation of prenatal care quality in a baby-friendly hospital in the brazilian northeast interior

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25277

Keywords:

Pregnant women; Prenatal care; Maternal and child health; Quality of healthcare.

Abstract

Prenatal care presents a set of measures aimed at ensuring that healthy newborns are delivered without causing harm to women's health. Including health promotion and prevention, as well as proper diagnosis and treatment of difficulties that may arise. The current study aims to analyze the epidemiological profile of pregnant women who gave birth at a Baby-Friendly Hospital in the interior of Sergipe state, in the years 2018 and 2019, and to determine the quality of prenatal care for the population involved. This research is an epidemiological, retrospective, and cross-sectional analytical study based on data collected from the Sinasc database on the Datasus platform. The findings revealed a high coverage of prenatal care with more than 90% of pregnant women at term birth starting prenatal care before the 16th gestational week (98.1%; n = 2,972). According to the Ministry of Health's recommended number of consultations, 97.3 percent of pregnant women who delivered at full term (n = 2947) received at least six consultations. Regarding age, pregnant women over 20 years old accounted for more than 75% of children with adequate birth weight (between 2500 and 3999 g). Multipara, no previous cesarean, single pregnancy, cephalic baby, spontaneous labor were the most frequent Robson classifications. As has been noted, the Itabaiana municipality's Baby-Friendly Hospital has a high rate of prenatal care coverage; nonetheless, there are issues with the hospital's adequacy for the Prenatal and Birth Humanization Program.

Author Biography

Izailza Matos Dantas Lopes, Hospital e Maternidade Santa Isabel

Hospital Santa Isabel

References

Aguemi, A. K. (2021). Indicadores maternos para monitorar hospitais da Rede Cegonha: uma proposta. Ciência & Saúde Coletiva, 26(3), 781-787.

Anversa, E. T. R, Bastos, G. A. N, Nunes, L. N, Pizzol, T. S. D. (2012). Qualidade do processo da assistência pré-natal:unidades básicas de saúde e unidades de Estratégia Saúde da Família em município no Sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, 28(4), 789-800.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, Caderno de Atenção Básica nº 32.

Brasil. (2000). Ministério da Saúde. Portaria no 569, de 1o de junho de 2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN). Diário Oficial da União.

Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, Série A, Caderno n° 5.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria n. 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde.

Carroli, G, Rooney, C. & Villar, J. (2001). How effective is antenatal care in preventing maternal mortality and serious morbidity? An overview of the evidence. Paediatr Perinat Epidemiol, 15(1), 1-42.

Cesar, J. A, Sassi, R. A. M, Chica, D. A. G, Mano, P. S, & Goulart, S. M. F. (2011). Características sociodemográficas e de assistência à gestação e ao parto no extremo sul do Brasil. Caderno de Saúde Pública, 27(5), 985-994.

Domingues, R. M. S. M, Hartz, Z. M. A, Dias, M. A. B. & Leal, M. C. (2012). Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, 28(3):425-437.

Ferrari, R. A. P, Bertolozzi, M. R, Dalmas, J. C, & Girotto, E. (2013). Determining factors for neonatal mortality in a city in the southern region of Brazil. Rev Escola de Enfermagem USP, 47(3):531-38.

Gonzaga, I. C. A, Santos, S. L. D, Silva, A. R. V, & Campelo, V. (2016). Atenção pré-natal e fatores de risco associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em capital do nordeste brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva, 21(6):1965-1974.

Leal, M. C, Bittencourt, S. D. A, Torres, R. M. C, Niquini, R. P, & Souza Jr., P. R. B. (2017). Determinantes do óbito infantil no Vale do Jequitinhonha e nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Revista de Saúde Pública, 51(12):1-9.

Lessa, F. S, Cunha, A. A, Pinhal, I. M. C, Bornia, R. G, & Nejaim, J. E. (2006). A adolescência como fator de risco social na gravidez. Adolescência e Saúde, 3(2):29-32.

Lins, J. J. A, De Lima, M. E. T, Dos Santos, S. A. A, & E Silva, J. M. (2021). A aplicação da Classificação de Robson nas maternidades brasileiras como ferramenta para redução das taxas de cesariana: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, 10(13), 1-10.

Melo, E. C, Oliveira, R. R, & Mathias, T. A. F. (2015). Fatores associados à qualidade do pré-natal:uma abordagem ao nascimento prematuro. Revista Escola de Enfermagem USP,49(4), 540-549.

Miranda, F. R. D, Taquette, S. R, Monteiro, D. L. M, Blanco, M. N, & Rodrigues, A. O. (2013). Pré-natal na adolescência: uma revisão crítica. Adolescência e Saúde, 10(1), 43-50.

Morais, E. N, Alflen, T. L, Spara, P, & Beitune, P. E. (1988). Momento e freqüência das visitas de pré-natal: repercussões sobre os nascimentos pré-termo. Revista Brasileira de ginecologia, 20(1), 25-32.

Oliveira, E. G, Ferreira, L. M, Sales, J. L, Marins, M. A. R, Knupp, V. M. A. O, & Quitete, J. B. (2020). Perfil das mulheres submetidas à cesariana segundo Classificação De Robson: pesquisa de campo. Online Brazilian Journal of Nursing, 18(3).

Olivier, W. (1999). Is safe motherhood an orphan initiative? Lancet, 354(9182), 940-943.

OMS - Organização Mundial da Saúde. (1987). La Prevención de la Tragedia de las Muertes Maternas - Informe sobre la "Conferencia Internacional sobre la Mortalidad Materna". Nairobi: Banco Mundial/OMS/UNFPA, 1987.

Partridge, S, Balayla, J, Holcroft. C. A, & Abehaim, H. A. (2012). Inadequate prenatal care utilization and risks of infant mortality and poor birth outcome: a retrospective analysis of 28,729,765 U.S. deliveries over 8 years. American Journal of Perinatology, 29(10):787-793.

Pereira, P. H. G, Antón, A. G. S, Vieira Jr, W. S, Domingues, R. A. D, Melo, A. L, Farias, C. S, Paula, T. F, Carvalho, R. P, Araújo, P. R, Godoy, R. B, & Muza, G. M. (2005). Fatores associados ao acesso tardio ao pré-natal do Centro de Saúde n° 1 do Paranoá, 2005. Comunicação, Ciência e Saúde, 17(2):101-110.

Pessoa, I. N, Menezes, E. D, Ferreira, T. F, Dotto, L. M. G, & Bessa, L. F. (2009). Percepção de puérperas sobre assistência de enfermagem na gravidez. Ciência, Cuidado e Saúde, 8(2):236-241

Rodrigues, L. S, Batista, R. F. L, Sousa, A. C. V, Cantanhede, J. G, % Costa, L. C. (2012). Caracterização dos recém-nascidos pré-termos nascidos em São Luís – MA no período de 2006 a 2010: análise do SINASC. Cadernos de Pesquisa, 19(3), 97-106.

Santos, G. H. N, Martins, M, G, Sousa, M. S, & Batalha, S. J. C. (2009). Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 31(7), 326-334.

Santos, J. O, Pacheco, T. S, de Oliveira, P. S, Pinto, V. L, Gabrielloni, M. C, & Barbieri, M. (2015). The obstetrical and newborn profile of postpartum women in maternities in São Paulo. Revista Pesquisa Cuidado é Fundamental, 7(1), 1936-1945.

Šegregur, J, & Šegregur, D. (2017). Antenatal characteristics of Roma female population in Virovitica-Podravina County, Croatia. Slovenian Journal of Public Health, 56(1):47-54.

Serruya, S. J, Lago, T. G, & Cecatti, J. G. (2004). Avaliação preliminar do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento no Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 26(7), 517-25.

Victora, C. G, Matijasevich, A, Silveira, M. F, Santos, I. S, Barros, A. J. D, & Barros, F. C. (2010). Socioeconomic and ethnic group inequities in antenatal care quality in the public and private sector in Brazil. Health Policy Planning, 25(4), 253–261.

Viellas, E. F, Augusto, M, Dias, B, Viana, J, & Bastos, M. H. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Caderno de Saúde Pública, 30(1), 85-100.

Vintzileos, A. M, Ananth, C. V, Smulian, J. C, Scorza, W, & Knuppel, R. A. (2002). The impact of prenatal care on neonatal deaths in the presence and absence of antenatal high-risk conditions. American Journal of Obstetrics and Gynecology, 186(5), 1011-1016.

Wehby, G. L, Murray, J. C, Castilla, E. E, Lopez-Camelo, J. S, & Ohsfeldt, R. L. (2009). Prenatal care effectiveness and utilization in Brazil. Health Policy Planning, (24), 175-88.

Wiemann, C. M, Berenson, A. B, Pino, L. G, McCombs, S. L. (1997). Factors associated with adolescents' risk for late entry into prenatal care. Family Planning Perspectives, 29(6), 273-276.

WHO - World Health Organization. (2016). WHO recommendations on antenatal care for a positive pregnancy experience. Geneva: WHO. http://apps.who.int/iris/bitstre am/10665/250796/1/9789241549912-eng.pdf?ua=1.

Published

14/01/2022

How to Cite

ROCHA, C. R. F. C. .; LOPES, I. M. D. . Evaluation of prenatal care quality in a baby-friendly hospital in the brazilian northeast interior. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e53111125277, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25277. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25277. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences