The urban development of Juiz de Fora/MG and its possible environmental connections

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25947

Keywords:

Urban morphology; Urban development; Urban rivers; Green infrastructure.

Abstract

Juiz de Fora, in Minas Gerais, played an important role in the transit of precious minerals between Ouro Preto and Rio de Janeiro during the 18th century. This path determined the beginning of the city and its development, being guided by the banks of the Paraibuna River, which runs through its entire urban extension and, currently, is highly polluted and has been losing its historical and leisure significance for the population. What is the role of the river in the development of the city and its importance for the residents? The objective of the work is to analyze the evolution of the occupation of the city and the function of the river in the local social memory. The specific objectives are given by the intervention project proposal as a response to the presented problem. As a methodology, documental research was implemented on the urban development of Juiz de Fora, based on the English School of Urban Morphology in Conzen (1998); and subsequent proposals for environmental intervention in the studied stretch. The results consist of the description of the urban occupation process in the study clipping, and the proposal to implement an ecological corridor along the river's path as a way of rescuing historicity and resignification. The work emphasizes the importance of the Paraibuna axis in the study as a vector of urban development of the city and its ecological and leisure potential for the population.

References

Barbosa, Y. A. (2013). O Processo Urbano de Juiz de Fora - MG. Universidade Federal de Juiz de Fora.

Botti, C. A. H. & Oliveira, M. R. (2004). História de Juiz de Fora. Companhia Mineira de Eletricidade. Companhia Energética de Minas Gerais, Centro de Pesquisas Sociais, UFJF, 19-20.

Cardim, M. E. & Tunes, G. (2019). Apenas 6,5% dos rios brasileiros têm boa qualidade da água, aponta estudo. Correio Braziliense. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/03/23/interna-brasil,744836/amp.shtml.

Carvalho, A. C. B. et al., Rocha, G. C. & Zaidan, R. T. (2019). Zoneamento e análise da classificação dos solos da bacia hidrográfica do Rio Paraibuna a partir do projeto Radam Brasil. Juiz de Fora.

CESAMA (2019). Hidrografia em Juiz de Fora. http://www.cesama.com.br/pesquisa-escolar/hidrografia-em-juiz-de-fora.

Conzen, M. R. G. (1998). Thinking About Urban Form. New York: Papers on Urban Morphology.

Correa, M. L. (2021). Avenida Brasil com 78 Fotografias. Maurício resgatando o passado. Juiz de Fora, s/d. https://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com/search/label/Avenida%20Brasil.

Dilly, R. (2004). Origens de Juiz de Fora. In Juiz de Fora – História, texto e imagem. Juiz de Fora: FUNALFA.

Geraldo, W. M. J. A. (2004). Reestruturação Urbana Pós-fordista de Juiz de Fora. https://docplayer.com.br/8672690-A-reestruturacao-urbana-pos-fordista-de-juiz-de-fora.html.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.). Atlas.

Lessa, J. (1985). Juiz de Fora e seus Pioneiros: do Caminho Novo à Proclamação. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora.

Oliveira, M. R. (2004). Juiz de Fora: Vivendo a Cidade. Juiz de Fora: FUNALFA.

Pereira Costa, S. A. & Gimmler Netto, M. M. (2015). Fundamentos de Morfologia Urbana. C/Arte.

Prefeitura de Juiz de Fora. (2017). A Cidade. http://pjf.mg.gov.br/cidade/index.php.

Prefeitura de Juiz de Fora. (2014). Plano de Saneamento Básico de Juiz de Fora. https://planodesaneamento.pjf.mg.gov.br/.

Ribeiro, E. L. (2020). História Ilustrada de Juiz de Fora. https://jfhistoria.wordpress.com/tag/caminho-velho/.

Sampieri, R. H., Collado, C. F. & Lucio, M. P. B. L. (2013). Metodologia de Pesquisa. (5a ed.). Penso.

Santos, M. C. (2021) Informação Oral: Diálogo I (6min17seg).. Pesquisadora: Karla Carvalho de Almeida. Juiz de Fora.

Seoane, C. E. et al Diaz, V., Santos, T. & Froufe, L. C. (2010). Corredores ecológicos como ferramenta para a desfragmentação de florestas tropicais. https://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb/article/view/158/114.

Sehling, L. J. (1979). Juiz de Fora - A Companhia União e Indústria e os alemães. Edição da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora. Juiz de Fora: FUNALFA.

Tabanez, A. A. J., Viana, V. M. & Dias, A. S. (1997). Consequências da fragmentação e do efeito de borda sobre a estrutura, diversidade e sustentabilidade de um fragmento de Floresta de Planalto de Piracicaba, SP. Revista Brasileira de Biologia. p.47-60.

Vital, G. (2021). Informação Oral: Diálogo

Published

29/01/2022

How to Cite

ALMEIDA, K. C. de .; SIMÃO, K. M. de C. . The urban development of Juiz de Fora/MG and its possible environmental connections. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e40511225947, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25947. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25947. Acesso em: 8 nov. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences