The use of artistic languages in the formative process of medical students: an academic experience
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26392Keywords:
Formação médica; Significant learning; Art and education; Medical training.Abstract
This paper aims to list the experiences regarding the use of the artistic languages as a learning instrument in medical classes at a university in the interior of Bahia, presenting the contributions of artistic methods in the learning of medical students for a training that enhances the humanization of future healthcare practitioners. This study is characterized as bibliographic and documental research, based on references about the theme, teaching plans and the documentation responsible for the course regiment; moreover, they were correlated with the theory of the learning content types established by Zabala (1999). As a result, a table was obtained containing the semester, curricular component, subject, type of teaching content and artistic language used. From the documental and referential analysis it was possible to observe that artistic methods contributed in a relevant way to the teaching of conceptual, procedural and attitudinal content. Therefore, it is concluded that there is a significant potential for the use of artistic languages in the process of medical training.
References
Aguilar-da-Silva, R. H., Scapin, L. T., & Batista, N. a. (2011). Avaliação da formação interprofissional no ensino superior em saúde: aspectos da colaboração e do trabalho em equipe. Revista de Avaliação da Educação Superior, 16 (1), 167-184.
Alexander, G. (1983). Eutonia - um caminho para a percepção corporal.: Martins Fontes.
Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Paralelo.
Barbosa, M. R., Mena Matos, P., & Costa, M. E. (2011). Um olhar sobre o corpo: ontem e hoje. Psicologia & Sociedade, 23(1), 24-34.
Bastos, L. A. (2006). Corpo e Subjetividade na Medicina: impasses e paradoxos. UFRJ.
Bertola, L., & Oliveira, G. (2010). A arte como ferramenta didática no ensino superior. Realize.
Bhagar, H. (2005). Should cinema be used for medical student education in psychiatry? Medical Education, 39(9), 972-973.
Biasco, P. G., Gallian, D., Roncoletta, A., & Moreto, G. (2005). Cinema para o Estudante de Medicina: um Recurso Afetivo/Efetivo na Educação Humanística. Revista Brasileira de Educação Médica, 29(2), 119-128.
Blasco, P. G. (2010). É possível humanizar a Medicina? Reflexões a propósito do uso do Cinema na Educação Médica. O Mundo da Saúde, 34(3), 357-367.
Brasil (2002). Lei nº 10.436, de 24 abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brasil (2014). Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providência. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brescia, V. P. (2003). Educação Musical: bases psicológicas e ação preventiva. Átomo.
Casanova, I. A., Batista, N., & Moreno, L. (2018). A Educação Interprofissional e a prática compartilhada em programas de residência multiprofissional em Saúde. Interface: comunicação, saúde e educação, 22 (1), 1325-1337.
Coutinho, C., & Lisbôa, E. (2011). Sociedade da informação, do conhecimento e da aprendizagem: desafios para educação no século XXI. Revista de Educação, 18(1), 5-22.
Cruz, C., & Riera, R. (2016). Comunicando más notícias: o protocolo SPIKES / Acupuncture treatment of obesity. Diagnóstico e tratamento, 21(3), 106-108.
Ferreira, T., & Queiroz, G. (2021). A música como recurso metodológico para o ensino da Libras como segunda língua para ouvintes. Revista Científica Eletrônica de Ciências Aplicadas da FAIT, 1, 1-15.
Fialho, D. M. (2006). Arte e Cartografia. Fonte: Arte e Cidade: http://www.arteecidade.ufba.br/st3_DMF.pdf
Filho, J. M. (2003). Relacionamento médico-paciente. Revista Brasileira de Reumatologia, 43(4), 238-239.
Fiuza, W. M., & Lhullier, C. (2018). Possíveis Aplicações da Técnica de Role-Play no Atendimento a Famílias Adotantes. Pensando Famílias, 22 (2), 20-36.
Franco, C., Cubas, M., & Franco, R. (2014). Currículo de medicina e as competências propostas pelas diretrizes curriculares. Revista Brasileira de Educação Médica, 38(2), 221-230.
Franco, T. B., & Merhy, E. (2012). Cartografias do Trabalho e Cuidado em Saúde. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, 6 (2), 151-163.
Frasson, F. (2016). Aprendizagem significativa conceitual, procedimental e atitudinal na educação alimentar e nutricional, no ensino fundamental, por meio de multiplicidade representacional. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações.
Freire, P. (1997). Educação bancária e educação libertadora. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Hatem, T., Lira, P., & Mattos, S. (2006). The therapeutic effects of music in children following cardiac surgery. Jornal de pediatria, 82 (3), 186-192.
Honorato, T. G., Mazzaia, M. C., Avezani, A. C., & Neto, F. L. (2021). Cinema brasileiro e o ensino dos transtornos da personalidade. Revista Brasileira de Educação Médica, 45(2),1-7.
Hwang, I. C., Park, K. H., Kim, J. J., Yim, J., Ko, K. P., Bae, S. M., & Kyung, S. Y. (2017). Perceived Social Support as a Determinant of Quality of Life Among Medical Students: 6-Month Follow-up Study. the journal of the American Association of Directors of Psychiatric Residency Training and the Association for Academic Psychiatry, 41(2), 180-184.
Knapp, P., & Beck, A. T. (2018). Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. Revista Brasileira de Psiquiatria, 30(2), 54-64.
Larosa, J. B. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, 19, 20-27.
Larosa, J. B. (2011). Experiência e alteridade em educação. Revista Reflexão e Ação, 19(2), 04-27.
Lino, C. A., Augusto, K. L., Oliveira, R. A., Feitosa, L. B., & Caprara, A. (2011). Uso do protocolo Spikes no ensino de habilidades em transmissão de más notícias. Revista Brasileira de Educação Médica, 35(1), 52-57.
Lorenz, K., Steckart, M., & Rosenfeld, K. (2004). End-of-Life Education Using the Dramatic Arts: The Wit Educational Initiative. Academic Medicine, 79(5), 481-486.
Loureiro, A. M. A. (2001). O Ensino da Música na Escola Fundamental: Um Estudo Exploratório. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG Brasil.
Machado, A. M., Gõttems, L. B. D., Pires, M. R. G. M. (2013). Aprendizagem em saúde mental por meio da produção videográfica: relato de experiência. Texto Contexto Enferm, 22(4), 1205-1213.
Melendéz, A. Z. (2012). Los contenidos procedimentales en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Tese de doutorado, Universidad de Granada, Granada, Espanha. https://digibug.ugr.es/bitstream/handle/10481/23766/21224225.pdf?sequence=1&isAllowed=y .
Ministério da Educação. (2020). INEP. Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira: https://download.inep.gov.br/educacao_superior/revalida/portaria/2020/Portaria_540_17092020.pdf
Mongelli, M. S., Ferrante, M., & Arcas, P. H. (2021). The use of the mock trial as an active methodology in Vet. Research, Society and Development, 10(12), e06101219866.
Mourão, M. d., Caldeira, A. P., & Raposo, J. J. (2009). A avaliação no contexto da formação médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 33 (3), 452-464.
Paro, H. B., Perotta, B., Enns, S. C., Gannam, S., Giaxa, R. R., Arantes-Costa, F. M., Tempski, P. Z. (2019). Qualidade de vida do estudante de medicina: o ambiente educacional importa? Rev Med (São Paulo), 98 (2), 140-147.
Picanço, T. S. C., Nazima, M. T. S. T., Santos, B. E. F., Júnior, O. M. P., Cambraia, M. I. A., Morais, L. S. S., Pena, L. F. S., Costa, K. S. N. (2019). Revista Brasileira de Educação Médica, 43(1); 57-68.
Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018 (2018). Aprova o Código de Ética Médica. Conselho Federal de Medicina, Brasília, DF.
Rotenstein, L. S., Ramos, M. A., Torre, M., Segal, J. B., Peluso, M. J., Guille, C., . . . Mata, D. A. (2016). Prevalence of depression, depressive symptoms, and suicidal ideation among medical students: a systematic review and meta-analysis. JAMA, 316 (21), 2214-2236.
Silva, A. N., Senna, M. A., Teixeira, M. C., Lucietto, D. A., & Andrade, I. M. (2020). O uso de metodologia ativa no campo das Ciências Sociais em Saúde: relato de experiência de produção audiovisual por estudantes. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 24: e190231, 1-14.
Silva, M. de L., Silva, M. P. B., Leite, A. C., Melo, B. C., Santos, A. B. A. de S.., Moura, L. C. de, Sobrinho, W. D., Santos, A. G. dos, Moraes, R. dos S., Araujo, G. B., Amorim, A. P., Apolinário, J. M. dos S. da S., & Fagundes, G. R. S. (2021). As dificuldades encontradas na assistência à saúde às pessoas com surdez. Research, Society and Development, 10(2), e38910212372.
Silva, R. H. A; Scapin L. T; Batista N. A. Evaluation of interprofessional education in undergraduate health science: aspects of collaboration and teamwork. Avaliação, 16(1), 167-184.
Silva, S. R., Silveira, L. G., Fraga, L. d., & Gomes, O. V. (2019). A dramatização como estratégia de ensino-aprendizagem na perspectiva discente: um relato de experiência no curso de medicina. Revista De Medicina, 98(5), 324-328.
Silveira, H. M., & Jayme, N. S. (2014). Cartografia de síntese e geografia da saúde: aproximações teóricas. Bol. geogr., 32 (3), 122-137.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Raily de Jesus Oliveira; Ricardo Evangelista Fraga
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.