Age and pre-hydration in the viability of seeds of Asclepias curassavica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27204Keywords:
Oficial de sala; Osmotic conditioning; Germination; Seed technology.Abstract
Popularly identified as official-of-room or false-weed, Asclepias curassavica L. is an annual, latent, erect, small plant, whose height, depending on environmental conditions, varies between 40 and 80 cm. Pasture weed, considered highly toxic to cattle, although it also has medicinal properties, it is frequently used to kill worms and, in moderate doses, is purgative. The study and formation of a crop begins with the production of seedlings, and the quality of the propagation material is decisive. At the same time, during the storage period, it is essential to control both the physiological and sanitary quality of the seed. Pre-hydration is usually a procedure adopted to harmonize emergence, especially in wild seeds. The objective was, at present study, to evaluate hydration times in the moisture gain and vigor of the seeds, using a randomized block design, with three replications, in which the treatments corresponded to a 4 x 2 factorial arrangement, resulting from the combination of the factors of time of hydration (zero, two, four, and six hours) and seed age (newly harvested; two years old) in the wild species oficial de sala. In the germination pattern, young and old seeds behaved little differently in terms of hydration times. Seed hydration contributes to harmonizing germination and, for six hours, it allows germination of around 84% in new seeds, being innocuous in old seeds, which proved to be unviable.
References
Alexandre, M. A. V., Seabra, P. V., Rivas, E. B., Duarte, L. M. L., & Galleti, S. R. (2005). Vírus, viróides, fitoplasmas e espiroplasmas detectados em plantas ornamentais no período de 1992 a 2003. Rev. Bras. Hortic. Ornam., 11(1), 49-57.
Azevedo, M. R. Q. A., Gouveia, J. P. G., Trovão, D. M. M., & Queiroga, V. P. (2003). Influência das embalagens e condições de armazenamento no vigor de sementes de gergelim. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 7(3), 519-24.
Bastos, M. L. C., Sarmento, M. R., Bahia, M. O., Rodrigues, J. S., Vale, V. V., Percário, S., & Dolabela, M. F. (2020). Antitumor activity of Apocynaceae species used in Amazon traditional medicine. Research, Society and Development, 9(10).
Belfort, C. C., Campelo, P. E. B., Soares, F. da S., Queiroz Neto, A. P. de., Nery, E. B., & Oliveira, K. F. B. (2021). Tecnologia de sementes em emergência e variáveis biométricas da flor de seda (Calotropis procera). Research, Society and Development,10(17).
Belfort, C. C, Nery, E. B., Soares, F. da S., Campelo, P. E. B., Gomes, J. P., & Lima, T. R. (2022). Tolerância à secagem e longevidade em sementes de flor de seda (Calotropis procera). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar 3(2), e321105.
Benedito, C. P., Ribeiro, M. C. C., Torres, S. B., Camacho, R. G. V., Soares, A. N. R., & Guimarães, L. M. S. (2011). Armazenamento de sementes de catanduva (Piptadenia moniliformis benth.) em diferentes ambientes e embalagens. Revista Brasileira de Sementes, 33(1), 28-37.
Brasil. (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 399.
Corrêa, P. C. & Júnior, P. C. A. (1999). Uso do teste de condutividade elétrica na avaliação dos danos provocados por diferentes taxas de secagem em sementes de feijão. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 1(1), 21-6.
Costa, C. J., Villela, F. A., Bertoncello, M. R., Tillmann, M. A. A., & Menezes, N. L. (2008). Pré-hidratação de sementes de ervilha e sua interferência na avaliação do potencial fisiológico. Revista Brasileira de Sementes, 30(1), 198-207.
Cunha, L. Q. S., & Braga, L. F. (2018). Hidratação, estratificação e tamanho de sementes na germinação e crescimento inicial de Annona mucosa Jacq. (Annonaceae). Revista ESPACIOS. 39(42).
Ferreira DF. (2014). Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiple comparisons, Ciência e Agrotecnologia, 38(2), p. 109-12.
Firmino, T. (1999). Borboletas-monarca ameaçadas. Lisboa, Portugal. https://www.publico.pt/1999/05/20/jornal/borboletasmonarca-ameacadas-133773.
Lin, S. S. (1990). Alterações na lixiviação eletrolítica, germinação e vigor da semente de feijão envelhecida sob alta umidade relativa do ar e alta temperatura. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, 2, 1-6.
Lorenzi, H. (2008). Plantas daninhas do Brasil. Nova Odessa, Editora Plantarum, 640.
Maciel, L. T. R., Pereira, F. B. S., Gokithi Akisue, G., Silva-Coêlho, F. A., & Coêlho, M. D. G. (2019). Anticoccidial and toxicological activity of Asclepias curassavica L. and Euphorbia pulcherrima Willd. ex Klotzsch decocts against Eimeria bovis oocysts. PUBVET 13(4), 1-8.
Marcos Filho, J. (2005). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Fealq.
Oliveira-Bento, S. R. R., Torres, S. B., Vieira Bento, D. A., Silva, B. K. A., & Dantas, F. J. C., Melo, V. C. (2015). Armazenamento de sementes de flor-de-seda [Calotropis procera (AITON) W.T. AITON]. Revista Caatinga, Mossoró, 28(1), 39-47.
Oliveira, A., Sader, R., & Krzyzanowski, F. C. (1999). Danos mecânicos ocorridos no beneficiamento de sementes de soja e suas relações com a qualidade fisiológica. Revista Brasileira de Sementes, 21(1), 59-66.
Rocha, V. S., Sediyama, T., da Silva, R. F. da, Sediyama, C. S., & Thiêbaut, J. T. L. (1984). Embebição de água e potencial fisiológico de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, 6(2), 51-66.
Schmidt, L. (2007). Tropical Forest Seed. Springer, 409.
Silva, T. T. A., Souza, L. A., Oliveira, L. M., & Guimarães, R. M. (2007). Temperatura de germinação, sensibilidade à dessecação e armazenamento de sementes de jaqueira. Rev. Ciên. Agron., 38(4), 436-9.
Silva, K. R. G. & Villela, F. M. (2011). Pré-hidratação e avaliação do potencial fisiológico de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, 33(2), 331-45.
Silva, D. A. S., Viegas, I. J. M., Galvão, J. R., Mera, Y. W. L, Tanaka, A. H. A., Viana, T. C., & Santana, M. A. C. (2020). Morfometria e germinação de sementes de Senna alata (L.) Roxb. sob períodos de pré-hidratação. SAJEBTT, UFAC 7(1).
Souza, L. A., Iwazaki, M. de C., & Oliveira, R. C. (2004). Morfo-anatomia do fruto e da semente em desenvolvimento de Asclepias curassavica L. (Asclepiadaceae). INSULA, 33, 39-49.
Tokarnia, C. H., Döbereiner, J., & Vargas, P. V. (2000). Plantas Tóxicas do Brasil. Helianthus, 320.
Tokarnia, C. H., Brito, M. F., & Cunha, B. R. M. (2014). Intoxicação experimental por Asclepias curassavica (Asclepiadaceae) em bovinos. Pesq. Vet. Bras. 21(1), 1-4.
Vieira, R. D., Scappa Neto, A., Bittencourt, S. R. M., & Panobianco, M. (2004). Electrical conductivity of the seed soaking solution and soybean seedling emergence. Scientia Agrícola, 61(2), 164-8.
Vieira, F. A. & Gusmão, E. (2006). Efeitos de giberelinas, fungicidas e do armazenamento na germinação de Genipa americana L. (Rubiaceae). Cerne, 12(2), 137-44.
Zem, A. C. & Lordello, L. G. E. (1976). Nematóides associados a plantas invasoras. Anais da E.S.A. “Luiz de Queiroz”, XXXIII, 597-615.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Cristovam Colombo Belfort; Flávia da Silva Soares; Pedro Emartino Bezerra Campelo; Eulina Barbosa Nery; Endrigho de Alcântara Uchôa Belfort; Francisco Alves de Sousa Neto
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.