Intrauterine growth restriction: etiology associated with maternal and placental causes

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27716

Keywords:

Fetal Growth Retardation; Small Newborn for gestational age; Fetal development.

Abstract

Intrauterine Growth Restriction (IUU) is an important complication of pregnancy due to high rates of perinatal morbidity and mortality. This complication is defined as a fetus that cannot reach its growth percentage, caused by maternal and placental factors. Thus, this study aimed to evaluate maternal and placental determinants, as well as to specify diagnostic methods and possible outcomes in the face of IUD. A literature review was conducted in the PubMed, SCIELO and VHL databases, having as inclusion criteria: articles published in the period from 2010 to 2022 in the language in Portuguese and English. 16 publications eligible for inclusion in this review were found. In view of the analysis of the literature, it was noted that there are several determinants of IUR, such as: age, nutritional status, hypertension, chronic kidney disease, diabetes, illicit drug use, tobacco, ethnicity, anemia, abnormal implantation of the placenta, single umbilical artery, placenta previa, uterine abnormalities, circumvalized placenta, placental infarctions and others. To identify the fetus with this delay, the measurement of uterine height (AU), obstetric ultrasound, fetal weight estimation (PEE) and umbilical artery Doppler are used. As for the possible results in this pathology, it can lead to probable complications for the newborn and in childhood, consistent with changes in health condition. Thus, it is concluded that there are multiple factors related to IUEd and that the identification of the main changes involved by diagnostic methods is of fundamental importance to avoid problems in the health of the fetus and pregnant women.

Author Biographies

Ravenna da Silva Cabral, Universidade Federal de Sergipe

Hello, I'm Ravenna! Nurse graduated from Tiradentes University of Aracaju-SE. Specialist in Public Health and Residence in Mental Health by the Health Department of Recife-PE coremu IMIP. Currently a master's student in nursing (PPGEN) from the Federal University of Sergipe.

Andreza Larissy de Melo Santos Reis , Faculdade de Venda Nova do Imigrante

Enfermeira formada pela Universidade Tiradentes de Aracaju - SE. Pós-graduanda em Saúde da Família pela FAVENI.

Carolina Antonia de Moura, Universidade de Pernambuco

Enfermeira graduada pela Universidade de Pernambuco. Realizado residência em Cardiologia. Pós-graduada em nefrologia e especialização em saúde pública e da família.

Jaedson Capitó de Santana, Universidade de Pernambuco

Enfermeiro graduado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Residência em Enfermagem em Cancerologia pelo Hospital Universitário Oswaldo Cruz (UPE); Pós-graduado em Saúde Pública e PSF para Enfermeiros pelo Centro Universitário UniFAVENI; Pós-graduando em Hematologia e Imuno-hematologia pelo Centro Universitário UniFAVENI; Mestrando em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças (FENSG/UPE).

Raissa Bezerra Barros, Faculdade de Ciências Médicas

Enfermeira graduada pela Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças - Fensg/ UPE. Atualmente é Residente no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Familía FCM/UPE/. Possui especialização em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família.

References

Pels, A., Beune, I. M., van Wassenaer-Leemhuis, A. G., Limpens, J., & Ganzevoort, W. (2020). Early-onset fetal growth restriction: A systematic review on mortality and morbidity. Acta obstetricia et gynecologica Scandinavica, 99(2), 153–166. https://doi.org/10.1111/aogs.13702.

Brizola, J., & Fantin, N. (2017). Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura. Revista De Educação Do Vale Do Arinos - RELVA, 3(2). https://periodicos.unemat.br/index.php/relva/article/view/1738.

Carlson, B. M. (2014). Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. 5ed. 2. tirag. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.

Coelho, J. H., Martinelli, S., Bittar, R. E., Francisco, R. P. V., & Zugaib, M. (2014). Avaliação da artéria cerebral média na restrição do crescimento fetal de início tardio. Rev.Femina. 42(2). http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2014/v42n2/a4799.pdf.

Colella, M., Frérot, A., Novais, A., & Baud, O. (2018). Neonatal and Long-Term Consequences of Fetal Growth Restriction. Current pediatric reviews, 14(4), 212–218. https://doi.org/10.2174/1573396314666180712114531.

Costa, I. T., & Leone, C. R. (2009). Influência do crescimento intrauterino restrito sobre a evolução nutricional e crescimento de recém-nascidos pré-termo até a alta hospitalar. Rev. paul. pediatr. 27(1), 15-20. https://doi.org/10.1590/S0103-05822009000100003.

Franciotti, L. F., Mayer, G. N., & Cancelier, A. C. L. (2010). Fatores de risco para baixo peso ao nascer: um estudo de caso controle. Arquivos Catarinenses de Medicina. 39(3). http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/818.pdf.

Freire, D. M. C., Cecatti, J. G., & Paiva, C. S. M. (2010). Correlação entre peso fetal estimado por ultrassonografia e peso neonatal. Rev.Bras. Ginecol. Obstet. 32(1), 4-10. https://doi.org/10.1590/S0100-72032010000100002.

Gordijn, S. J., Beune, I. M., Thilaganathan, B., Papageorghiou, A., Baschat, A. A., Baker, P. N., Silver, R. M., Wynia, K., & Ganzevoort, W. (2016). Definição consensual de restrição ao crescimento fetal: um procedimento de Delfos. Ultrassom em obstetrícia & ginecologia : o diário oficial da Sociedade Internacional de Ultrassom em Obstetrícia e Ginecologia, 48(3), 333-339. https://doi.org/10.1002/uog.15884

Lima, M. C., Dantas, H. F., Amorim, R. J. M., & Lira, P. C. (2011). A restrição do crescimento fetal influencia a composição corporal na idade escolar?. J. Pediatr. (Rio J.). 87(1): 29-35. https://doi.org/10.1590/S0021-75572011000100006.

McCowan, L. M., Figueras, F., & Anderson, N. H. (2018). Evidence-based national guidelines for the management of suspected fetal growth restriction: comparison, consensus, and controversy. American journal of obstetrics and gynecology, 218(2S), S855–S868. https://doi.org/10.1016/j.ajog.2017.12.004.

Martins, D. R. S. (2015). Restrição de crescimento intrauterino: estado da arte na previsão e prevenção. Instituto de ciências biomédicas Abel Salazar, Porto.

Melamed, N., Baschat, A., Yinon, Y., Athanasiadis, A., Mecacci, F., Figueras, F., Berghella, V., Nazareth, A., Tahlak, M., McIntyre, H. D., Da Silva Costa, F., Kihara, A. B., Hadar, E., McAuliffe, F., Hanson, M., Ma, R. C., Gooden, R., Sheiner, E., Kapur, A., Divakar, H., … Hod, M. (2021). FIGO (international Federation of Gynecology and obstetrics) initiative on fetal growth: best practice advice for screening, diagnosis, and management of fetal growth restriction. International journal of gynaecology and obstetrics: the official organ of the International Federation of Gynaecology and Obstetrics, 152 Suppl 1(Suppl 1), 3–57. https://doi.org/10.1002/ijgo.13522.

Mendes, R. F. P., Martinelli, S., Bittar, R. E., Francisco, R. P. V., & Zugaib. (2014). Fatores associados ao falso diagnóstico pré-natal da restrição de crescimento fetal. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 36(6): 264-268. https://doi.org/10.1590/S0100-720320140004935.

Moreira Neto, A. R., Córdoba, J. C. M., & Peraçoli, J. C. (2011). Etiologia da restrição do crescimento intrauterino (RCIU). Com. Ciências Saúde. 22(1): 521-530. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/etiologia_restricao_crescimento.pdf.

Moreira, R. A., Oliveira, C. A., Peixoto-filho, F. M., & Lopes, L. M. (2009). Predição e prevenção do crescimento intrauterino restrito. Femina; 37(9): 511-514. http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340105697Femina-v37n9p511-4.pdf.

Pereira, D. D. S., Magalhães, A. L. C., Jesús, N. R., & Trajano, A. J. B. (2014). Restrição de Crescimento Intrauterino. Revista HUPE, RJ, 13(3), 32- 39. http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistahupe/article/view/12135.

Ramalho, W. S. (2012). Desvios de crescimento intra-uterino: aspectos anatomopatológicos macroscópicos placentários na gestação de alto risco. Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Salge, A. K. M., Oliveira, F. A., Barbosa, H. A. M., Morais, D. L. B., Vieira, A. V. C., Aguiar, A. K. A. ... & Guimarães, J. V. (2008). A etiopatogênese do processo de Restrição de Crescimento Intra-Uterino: um estudo bibliográfico. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet]. 10(1):212-219. https://www.researchgate.net/publication/26513223_A_etiopatogenese_do_processo_de_Restricao_de_Crescimento_Intra-Uterino_um_estudo_bibliografico.

Tobón-Castaño, A., Solano, M. A., Sánchez, L. G. A., & Trujillo, S. B. (2011). Retardo no crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer e prematuridade em recém-nascidos de grávidas com malária na Colômbia. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44(3):364-370. https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/FpBjnCDkcHd9ygvchPPfPbM/?format=pdf.

Walter, A., Calite, da E., Berg, C., Gembruch, U., Müller, A., & Geipel, A. (2022). Prenatal diagnosis of fetal growth restriction with polyhydramnios, etiology and impact on postnatal outcome. Scientific reports, 12(1), 415. https://doi.org/10.1038/s41598-021-04371-9.

Zanette, N. V., Costa, A. Z. D., & Corrêa, T. R. K. (2016). Caracterização de gestantes com diagnóstico de Restrição de Crescimento Intrauterino internadas em um hospital do Sul do Brasil. Rev. AMRIGS; 60(3): 214-219. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-832342.

Published

26/03/2022

How to Cite

CABRAL, R. da S.; REIS , A. L. de M. S.; MOURA, C. A. de; SANTANA, J. C. de; BARROS, R. B. . Intrauterine growth restriction: etiology associated with maternal and placental causes . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 4, p. e55711427716, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27716. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27716. Acesso em: 14 dec. 2024.

Issue

Section

Health Sciences