Variables associated with occupational poisoning by agricultural pesticides, in the west mesoregion of Paraná, from 2010 to 2020
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28260Keywords:
Agricultural defensives; Exposure to pesticides; Epidemiology.Abstract
Pesticides represent a great risk to the health of workers. The objective of this work was to verify the cases reported in the SINAN of occupational poisoning by agricultural pesticides in the western mesoregion of the State of Paraná, from 2010 to 2020. In order to quantify the incidence, as well as relate it to several variables, in order to understand the factors and risks associated with the health of the exposed working population. This is a survey of the number of cases of laboral poisoning by pesticides in the western mesoregion of the state of Paraná, in the period from 2010 to 2020, through the notifications made available in DATASUS. In addition, the following variables were analyzed: age groups, education, sex, circumstances, type of exposure, case evolution, microregions and year of notification. 450 cases of occupational poisoning by agricultural pesticides were reported in the western mesoregion of Paraná, with the microregion of Cascavel having the highest number of notifications. Of the total, most were male, aged 20 to 59 years, with incomplete primary education. There was still a prevalence of acute exposure, with evolution to cure without sequelae. The diagnosis was predominantly made by clinical-epidemiological means, without laboratory confirmation.
References
ADAPAR. Agência de Defesa Agropecuária do Paraná. (2020). Pesquisa Agrotóxicos. http://www.adapar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=387.
Alves, L. R.; Cruz, L. B .; Lima, J. F. & Piffer, M. O. (2013).Capital Social na Microrregião de Toledo-PR–1985/2009. Desenvolvimento em Questão, 11(22), 139-172.
Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. ( 2019). Anvisa aprova novo marco regulatório para agrotóxicos. http://antigo.anvisa.gov.br/resultadodebusca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column1&p_p_col_count=1&_101_struts_acti on=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=5578706&_101_type=co ntent&_101_groupId=219201&_101_urlTitle=publicada-reclassificacao-toxicologica- deagrotoxicos-&inheritRedirect=true.
Bastos, G. N. & Esquivel, C. L. W. O. (2017).contrabando de agrotóxicos e a violação do direito fundamental à saúde: estudo de caso na região oeste do Paraná. Ciências Sociais Aplicadas em Revista, 17(33), 170–191.
Bedor, C. N. G .; Ramos, L. O .; Pereira, P. J .; Rêgo, M. A. V .; Pavão, A. C. & Augusto, L. G. S. (2009). Vulnerabilidades e situações de riscos relacionados ao uso de agrotóxicos na fruticultura irrigada. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(1), 39-49.
Belo, M. S. S. P .; Pignati, W .; DORES, E. F. G. C .; Moreira, J. C. & Peres, F. (2012). Uso de agrotóxicos na produção de soja do Estado do Mato Grosso: um estudo preliminar de riscos ocupacionais e ambientais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37(1 25), 78-88.
Bochner, R. (2006). Perfil das intoxicações em adolescentes no Brasil no período de 1999 a 2001. Caderno de Saúde Pública, 22(3), 587-95.
Bochner, R. (2007). Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas SINITOX e as intoxicações humanas por agrotóxicos no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 12(1), 73-89.
Bombardi, L. M. A. (2011). Intoxicação por agrotóxicos no Brasil e a violação dos direitos humanos. Direitos humanos no Brasil 2011: relatório da rede social de justiça e direitos humanos. São Paulo: Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. 71-84.
Bombardi, L. (2013). Violência Silenciosa: o uso de Agrotóxicos no Brasil. Anais do VI Simpósio Internacional de Geografia Agrária: Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, Brasil.
Brasil. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Publicado no Diário Oficial da União em 12/07/1989.
Brasil.Ministério da Saúde. (2018). Instruções para preenchimento da Ficha de Investigação de Intoxicação Exógena Sinan – Sistema de Informação de Agravos de Notificação. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/intoxicacao_exogena_sinan.pdf.
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. Nota Técnica COREG 09/2002. https://docplayer.com.br/73984060-Assunto-estabelecer-normas-tecnicas-de-ensaios- aplicaveis-aos-equipamentos-de-protecao-individual-com-o-respectivo-enquadramento- no-anexo-i-da-nr-6.html.
Buaski, J. P .; Magni, C .; Fujinaga, C. I .; Gorski, L. P. & Conto, J. (2018).Exposure of tobacco farm working mothers to pesticides and the effects on the infants’ auditory health. Revista CEFAC, 20(4), 41-432.
Burity, R. A. B .; Ribeiro, J. S. D .; Guimarães, E. S .; Freitas, J. M .; Freitas, M. T. D .; Lima, G. V. P. S .; Júnior, J. W. P. & Brandespim, D. F. (2019). Perfil epidemiológico das intoxicações exógenas no município de Moreno-PE no período de 2012 a 2015. Medicina Veterinária Preventiva, 13(1), 49-56.
Busato, M. A .; Arezi, B. A .; Souza, M. A .; Teo, C. R. P. A .; Lutinski, J. A. & Ferraz, L. (2019). Uso e manuseio de agrotóxicos na produção de alimentos da agricultura familiar e sua relação com a saúde e o meio ambiente. Holos, 1, 1-9.
Carneiro, F .F .; Rigotto, R. M .; Augusto, L. G. S .; Friedrich, K. & Búrigo, A. C. (2012). Dossiê Abrasco: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Abrasco. https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf.
Castro, M. G. G. M .; Ferreira, A. P. & Mattos, I. E. (2011). Uso de agrotóxicos em assentamentos de reforma agrária no município de Russas (Ceará, Brasil): um estudo de caso. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 20(2), 245-54.
CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento.(2019). Perspectivas para a agropecuária, 7, 1-100. https://www.conab.gov.br/perspectivas-para-a-agropecuaria
Corcino, C. O .; Teles, R. B. A .; Almeida, J. R. G. S .; Lirani, L. S .; Araújo, C. R. M .; Gonsalves, A. A. & Maia, G. L. A. (2019). Avaliação do efeito do uso de agrotóxicos sobre a saúde de trabalhadores rurais da fruticultura irrigada. Ciência & Saúde Coletiva, 24(8), 3117-3128.
Domingues, M. R .; Bernardi, M. R. ; Ono, E. Y. S. & Ono, M. A. (2004). Agrotóxicos: Risco à Saúde do Trabalhador Rural. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 25(1), 45-54.
Dutra, L. S. & Ferreira, A. P. (2017). Associação entre malformações congênitas e a utilização de agrotóxicos em monoculturas no Paraná, Brasil. Saúde Em Debate, 41 (Especial), 241–253.
Faria, N. M. X .; Facchini, L. A .; Fassa, A. G. & Tomasi, E. (2004). Trabalho rural e intoxicações por agrotóxicos. Caderno Saúde Pública, 20(5), 1298-1308.
Faria, N. M. X .; Rosa, J. A. R. & Facchini, L. A. (2009).Intoxicações por agrotóxicos entre trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Revista Saúde Pública, 43(2), 335-344.
Farinha, M. J. U. S .; Bernardo, L. V. M. & Mota, A. A. (2017). Considerações sobre intoxicação humana por agrotóxicos no centro-oeste brasileiro, no período de 2008 a 2013. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, 13(26), 114-125.
Fernandes, A. C. & Gomes, V. S. (2021). Uso de agrotóxicos e destino das embalagens no município de Xapuri - Acre. Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa, 37(72), 18-33.
Fonseca, I. F. A. (2019). Desregulação endócrina tireoidiana por agrotóxicos. (Dissertação Mestrado) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/39720.
Freire, C. & Koifman, S. (2013). Pesticides, depression and suicide: a systematic review of the epidemiological evidence. International Journal of Hygiene and Environmental Health, 216(4), 445-460.
Gaboardi, S. C .; Candiotto, L. Z. P. & Ramos, L. M. (2019). Perfil do uso de agrotóxicos no sudoeste do paraná (2011 – 2016). Revista NERA, 22(46), 13-40.
Gonsales, P. L. B .; Brocardo, C. R .; Costa, G. O. N .; Ramiro, S. M. & Delariva, R. L. (2021). Intoxicações exógenas por agrotóxicos no oeste do Paraná, Brasil. International Journal of Environmental Resilience Research and Science, 3(1), 153-171.
Hirakuri, M. H. (2018). Caracterização e avaliação econômica de sistema de produção de grãos na microrregião de Cascavel, PR. Embrapa Soja-Capítulo em livro científico (ALICE), 136-150.
Horii, A. K. D. (2014). Redes ilegais: o contrabando de agrotóxicos na fronteira Paraná-Brasil- Paraguai. (TCC). Universidade Estadual do Oeste do Paraná-UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon-PR. https://tede.unioeste.br/bitstream/tede/1666/1/Angelica_Horri_2014.
Ibama. Instituto Brasileiro Do Meio Ambiente E Dos Recursos Naturais Renováveis. (2018). Relatórios de comercialização de agrotóxicos. http://www.aenda.org.br/wp-content/uploads/2020/04/cir1301- anexo-relatorio-do-ibama-de-comercializacao-2018.pdf .
Ibama. Instituto Brasileiro Do Meio Ambiente E Dos Recursos Naturais Renováveis. (2021). Relatórios de comercialização de agrotóxicos. http://ibama.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=594&Itemid=54.
IBGE. Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. (2017).Censo Agropecuário 2017. https://bit.ly/2wzsoU0.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. (2019). Agrotóxico. Ministério da Saúde, Brasil. https://www.inca.gov.br/exposicao-no-trabalho-eno- ambiente/agrotoxicos.
IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (2000). Lista dos 399 municípios do estado ordenados segundo mesorregiões e microrregiões geográficas do IBGE - Paraná – 2000. https://mppr.mp.br/arquivos/File/subplan/gempar/relacao_mun_micros_mesos_parana.p df.
Junges, J. R. (2016). Principios ecológico-éticos de la sostenibilidad socio ambiental: el caso de la Economía y de la Agricultura. Revista Iberoamericana de Bioética, 1, 1-13.
Kamanyire, R. & Karalliedde, L. (2004). Organophosphate toxicity and occupational exposure. Occupational Medicine. Occupational Medicine, 54(2), 69-75.
Kim, J .; Shin, D. H. & Lee, W. J. (2014).Suicidal ideation and occupational pesticide exposure among male farmers. Environmental Research, 128, 52-56.
Leong, W. H .; Teh, S. Y .; Hossain, M. M .; Nadarajaw, T .; Zabidi, H. Z .; Chin, S. Y .; Lai, K. S & Lim, S. H. E. (2020). Application, monitoring and adverse effects in pesticide use: The importance of reinforcement of Good Agricultural Practices (GAPs). Journal of Environmental Management, 260, 109987.
Lima, A. M. & Azevedo, C. F. (2013). Impactos culturais e socioambientais deixados pela Revolução Verde na região do brejo paraibano – Brasil. Revista Verde, 8(5), 116- 123.
Londres, F. (2011). Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida. Ed. 1. Rio de Janeiro: Rede Brasileira de Justiça Ambiental, Articulação Nacional de Agroecologia. https://br.boell.org/sites/default/files/agrotoxicos-no-brasil-mobile.pdf.
Luna, M. C. P. M. (2016). Gênero e mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas por agrotóxicos na agropecuária no Brasil. (Dissertação Mestrado) – Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia, Salvador-BA. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/21658/1/Dissertacao.%20Maria%20Claudia%20Peres.%202016.pdf.
Magalhães, A. F. A. & Caldas, E. D. (2019). Occupational exposure and poisoning by chemical products in the Federal District Exposición e intoxicación ocupacional a productos químicos en el Distrito Federal. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(1), 36- 44.
Maia, J. M. M .; Lima, J. L .; Rocha, T. J. M .; FONSECA, S. A .; Mousinho, K. C. & Santos, A. F. (2018). Perfil de intoxicação dos agricultores por agrotóxicos em Alagoas Profile of intoxication of farmers by agrochemicals in Alagoas. Diversitas Journal, 3(2), 486-504.
MAPBIOMAS. Coleção [5] da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil.: https://plataforma.mapbiomas.org/.
Mendes, C. R. A .; Mendes, C. E. P .; Santos, F. S. E .; Luz, K. S. R. & Santana, L. P. (2019). AGROTÓXICOS: principais classificações utilizadas na agricultura brasileira - uma revisão de literatura. Revista Maestria, 17, 95-107.
Montagner, S. E. D. (2019). Avaliação de pacientes oncológicos e relação com exposição a agrotóxicos. (Dissertação Mestrado)- Universidade de Cruz Alta, Cruz alta-RS. https://home.unicruz.edu.br/wp-content/uploads/2020/06/AVALIA%C3%87%C3%83O-DE-PACIENTES-ONCOL%C3%93GICOS-E-RELA%C3%87%C3%83O-COM-EXPOSI%C3%87%C3%83O-A-AGROT%C3%93XICOS-Sandra-Montagner.pdf.
Moreira, J. C .; Jacob, S. C .; Peres, F .; Lima, J. S .; Meyer, A .; Silva, J. J. O .; Sarcinelli, P. N .; Batista, D. F .; Egler, M .; Faria, M. V. C .; Araújo, A. J .; Kubota, A. H .; Soares, M. O .; Alves, S. R .; Moura, C. M. & Curi, R. (2002).Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência & Saúde Coletiva, 7(2), 299-311.
Neves, P. D. M.& Bellini, M. (2013). Intoxicações por agrotóxicos na mesorregião norte central paranaense, Brasil - 2002 a 2011. Ciência & Saúde Coletiva, 18(1), 3147-3156.
Neves, P. D. M .; Mendonça, M. R .; Bellini, M. & Pôssas, I. B. (2020). Intoxicação por agrotóxicos agrícolas no estado de Goiás, Brasil, de 2005-2015: análise dos registros nos sistemas oficiais de informação. Ciência & saúde coletiva, 25(7), 2743-2754.
Nock, M. K .; Borges, G .; Bromet, E. J .; Cha, C. B .; Kessler, R. C. & Lee, S. (2008). Suicide and suicidal behavior. Epidemiologic Reviews, 30(1), 133-154.
Oliveira, M. M. & Sabonaro, D. Z. (2016). Logística reversa e o processo de destinação das embalagens vazias de agrotóxico. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(2), 377-383.
Paraná. Secretaria da saúde. (2021). Intoxicação Aguda por agrotóxicos. https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Intoxicacao-Aguda-porAgrotoxicos#.
Paraná. Secretaria da saúde. (2018). Intoxicações agudas por agrotóxicos: atendimento inicial do paciente intoxicado. https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020- 04/intoxicacoesagudasagrotoxicos2018. pdf.
Paraná. Secretaria de estado da saúde. (2013). Protocolo de avaliação das intoxicações crônicas por agrotóxicos. http://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/recursos/Protocolo_Avaliac aoIntoxicacaoAgrotoxicos.pdf.
Peres, F .; Moreira, J. C. & Dubois, G. S. (2003). É veneno ou é remédio?: Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. https://static.scielo.org/scielobooks/sg3mt/pdf/peres-9788575413173.pdf.
Pignati, W. A .; Lima, F. A. N. S .; Lara, S. S. L .; Correa, M. L. M .; Barbosa, J. R .; Leão, L. H. C. & Pignatti, M. G. (2017). Distribuição espacial do uso de agrotóxicos no Brasil: uma ferramenta para a vigilância em saúde: uma ferramenta para a Vigilância em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 22(10), 3281-3293.
Pignati, W. A .; Machado, J. M. H. & Cabral, J. F.(2007). Acidente rural ampliado: o caso das “chuvas” de agrotóxicos sobre a cidade de Lucas do Rio Verde - MT. Ciência & Saúde Coletiva, 12(1), 105-114.
Pires, D. X .; Caldas, E. D. & Recena, C. O. M. (2005). Uso de agrotóxicos e suicídios no Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil. Caderno de Saúde Pública, 21(2), 598- 605.
Porto, M. F. & Soares, W. L. (2012). Modelo de desenvolvimento, agrotóxicos e saúde: um panorama da realidade agrícola brasileira e propostas para uma agenda de pesquisa inovadora. Revista brasileira de saúde ocupacional, 37(125), 17-50.
Queiroz, P. R .; Lima, K. C .; Oliveira, T. C .; Santos, M. M .; Jacob, J. F. & Oliveira, A. M. B. M. (2019). Sistema de Informação de Agravos de Notificação e as intoxicações humanas por agrotóxicos no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22(0), 1-10.
Ramos, M. L. H .; Lima, V. S .; Silva, R. E .; Nunes, J. V. N. & Silva, G. C. (2020).Perfil epidemiológico dos casos de intoxicação por agrotóxicos de 2013 a 2017 no Brasil. Brazilian journal of development, 6(7), 43802-43813.
Rebelo, F. M .; Caldas, E. D .; Heliodoro, V. O. & Rebelo, R. M. (2011). Intoxicação por agrotóxicos no Distrito Federal, Brasil, de 2004 a 2007: análise da notificação ao Centro de Informação e Assistência Toxicológica. Ciência & Saúde Coletiva, 16(8), 3493-502.
Ristow, L. P .; Battisti, I. D. E .; Stumm, E. M. F. & Montagner, S. E. D. (2020). Fatores relacionados à saúde ocupacional de agricultores expostos a agrotóxicos. Saúde e Sociedade, 29(2), 1-6.
Ruths, J. C. & Simch, F. B. D. L. (2021). Health surveillance of populations exposed to pesticides: scope review. Research, Society and Development, 10(2), e11410212330.
Santana, C. M .; Costa, A. R .; Nunes, R. M. P .; Nunes, N. M. F .; Peron, A. P .; Melo-cavalcante, A. A. C. & Ferreira, P. M. P. (2016). Exposição ocupacional de trabalhadores rurais a agrotóxicos. Caderno & Saúde Coletiva., 24(3), 301-307.
Santos, A. O .; Paluch, L. R. B .; Cerqueira, T. P. S. & Teles, A. L. B. (2017). Utilização de equipamentos de proteção individual e agrotóxicos por agricultores de município do recôncavo Baiano. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 15(1), 738-754.
Scardoelli, M. G. C .; Buriola, A. A .; Oliveira, M. L. F. & Waidman, M. A. P. (2011). Intoxicações por agrotóxicos notificadas na 11ª regional de saúde do estado do Paraná. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(3), 549-555.
Schmidt, M. L. G. & Godinho, P. H. (2006). Um breve estudo acerca do cotidiano do trabalho de produtores rurais: intoxicações por agrotóxicos e subnotificação. Revista brasileira de saúde ocupacional, 31(113), 27-40.
Schneider, R. A & Henrique, J. S. (2015). Movimentos Imigratórios nas Microrregiões do Estado do Paraná. Anais do VII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional. Santa Cruz do Sul. https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidr/article/viewFile/13388/2553.
Silva, H. C. G. & Costa, J. B. (2018). Intoxicação exógena: casos no estado de santa catarina no período de 2011 a 2015. Arquivos Catarinenses de Medicina, 47 (3), 01-15.
Silva, J. J. O .; Alves, S. R .; Meyer, A .; Perez, F .; Sarcinelli, P. N .; Mattos, R. C. O. C. & Moreira, J. C. (2001). Influência de fatores socioeconômicos na contaminação por agrotóxicos, Brasil. Revista Saúde Pública, 35(2), 130-135.
Silva, J. M .; Silva, E. N .; Faria, H. P. & Pinheiro, T. M. M. (2005).Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Ciência & Saúde Coletiva, 10(4), 891-903.
SINAN. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. (2021). Intoxicação exógena. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/Intoxpr.def.
Solomon, C .; Poole, J .; Palmer, K. T .; Peveler, R. & Coggon, D. (2007).Acute symptoms following work with pesticides.Occupational Medicine, 57 (7), 505–511.
Souza, R. C. S. (2018).Revisão sistemática aplicada à determinação de resíduos de agrotóxicos em alimentos: técnicas de análise e práticas de validação. (Dissertação Mestrado) -Faculdade de Farmácia, Universidade Federal de Minas Gerais. https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B57JHS/1/disserta__o_de_mestrado_sousa__rcc.pdf.
Stoppelli, I. M. B. S. & Magalhaes, C. P. (2005). Saúde e segurança alimentar: a questão dos agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, 10, 91-100.
WHO. World Health Organization. (2010). Exposure to highly hazardous pesticides: a major public health concern. Geneva. http://www.who.int/ipcs/features/hazardous_pesticides.pdf.
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 1-271.
Zambrone, F. A. D. & Araújo, R. M. (2006). Manual de Segurança e Saúde, Associação Nacional de Defesa Vegetal, ANDEF. Campinas-SP: Linea Creativa, 28. https://www.casul.com.br/arquivo/imagem/45c48cce2e2d7fbdea1afc51c7c6ad26SegSaudeFinal.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Poliana Isabela Mattia; Graziela Rodrigues Ródio
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
