Comprehensive nursing care for women who suffer gestational loss

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28545

Keywords:

Pregnancy; Grief; Nursing care; Health Educatiton; Integrality in health.

Abstract

This study aims to understand from the perspective of the nursing team about care of women who suffer pregnancy loss and to identify how integrality is inserted in this context. Descriptive, cross-sectional study with a qualitative approach, carried out with 18 nursing professionals from a reference hospital in Rio de Janeiro – RJ, through an instrument containing subjective questions about knowledge, interpretations and practices in comprehensive care and its approach to women who have suffered loss gestational. Data analyzed using Content Analysis.  The content from the interviews could be divided into four axes of categories: The meaning of pregnancy loss in the context oof care; The search for the completeness of the look in the integral care of the woman: Weaknesses in providing comprehensive care to women who suffer pregnancy loss and Potentialities experienced in the management of care for women who suffer the loss. After the analysis, it was possible to conceive that the nursing team is aware of issues related to comprehensive care for women who experience pregnancy loss. The categories reinforce the significance of the theme, showing that despite the difficulties, the hospital environment of the maternity hospital is a propitious, strategic and essential place for the continuity of full care within the Health Care Network od the Unificed Health System.

Author Biographies

Caroline Gomes Maciel, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira Obstetra pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Especialista em Políticas e Práticas em situações de saúde no Espaço Hospitalar pela Universidade Federal do estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Graduada em enfermagem pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB.

Tamara Cristina da Matta de Oliveira, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Mestre em Enfermagem pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Enfermeira Obstetra pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro - SMS/RJ

Gabryelly Barros de Carvalho Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutoranda em Biociências pela Universidade Federal de Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Enfermagem (PPGENF/UNIRIO). Especialista em Políticas e Prática em situações de Saúde do espaço hospitalar (HUGG/UNIRIO).

Sarah Kelley Ribeiro de Almeida, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira Obstetra pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Pós-graduada em Docência em Enfermagem pela Faculdade Dom Alberto. Graduada em Enfermagem pela Universidade Estácio de Sá.

Luana Araújo Carvalho Felipe de Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Enfermeira Obstetra pela Universidade Federal do rio de Janeiro - UFRJ. Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário Celso Lisboa.

References

Backes, D. S., Backes, M. S., Sousa, F. G. M., & Erdmann, A. L. (2008). O papel do enfermeiro no contexto hospitalar: a visão de profissionais de saúde. Cienc Cuid Saude Jul/Set; 7(3):319-326. doi: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v7i3.6490

Bardin, L. (2013). Análise de Conteúdo. 19ª Ed. Lisboa. Portugal: Edições 70.

Brasil (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf.

Brasil (2001). Constituição. Resolução CNE/CES nº 3, de 07 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Lex: Legislação Federal e marginália. Brasília, DF. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf.

Brasil (2001). Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf

Brasil (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigilancia_obito_infantil_fetal.pdf

Brasil (2021). Ministério da Saúde. Tabnet – Estatísticas vitais: mortalidade. DataSUS. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205.

Brasil (1990). Planalto Lei Nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e os funcionamentos dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Casa Civil. Brasília - DF.

Colaço, A. D. (2016). A integralidade no cuidado à pessoa que vive com HIV/aids na atenção básica à saúde. 145 f. Dissertação (Mestrado em enfermagem). Repositório Institucional da UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/167949/340478.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Ferreira, A. B. H. (2004). Miniaurélio: dicionário da língua portuguesa. 6ª edição. Curitiba: Posigraf.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Lemos, L. F. S., & Cunha A. C. B. (2015). Concepções sobre morte e luto: experiência feminina sobre a perda gestacional. Revista Psicologia, Ciência e Profissão, 35(4), 1120-1138. doi: https://doi.org/10.1590/1982-3703001582014

Lemos, L. F. S., & Cunha, A. C. B. (2015). Morte na maternidade: Como os profissionais de saúde lidam com a perda. Psicologia em Estudo, Maringá, 20 (1) p. 13-22. doi: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v20i1.23885

Lopes, B. G., Borges, P. K. O., Grden, C. R. B., Coradassi, C. E., Sales, C. M., & Damasceno, N. F. P. Luto materno: dor e enfrentamento da perda de um bebê. Rev Rene. 2017 maio-jun; 18(3):307-13. doi: 10.15253/2175-6783.2017000300004

Lowdermilk, D. L. (2012). Obstetrícia e saúde da mulher. Rio de Janeiro : Elsevier.

Mattos, R. A. (2004). A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(5):1411-1416. https://www.scielo.br/j/csp/a/4fSwnHx3nWnW49Tzq8KZLKj/?format=pdf&lang=pt

Mattos, R. B. & Pinheiro, R. (2009). Os sentidos da Integralidade: na atenção e no cuidado à saúde. 8ª ed. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO. https://www.cepesc.org.br/wp-content/uploads/2013/08/Livro-completo.pdf

Monteiro, S. M. P., Sànchez, J. M. R., Montoro, C. H., Crespo, M. L., Jaén, A. G. V., & Tirado, M. B. R. (2011). A experiência da perda perinatal a partir da perspectiva dos profissionais de saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem nov.-dez. 2011;19(6). https://www.scielo.br/j/rlae/a/8sxFFgPXFfJBKrCPSbXK5VS/?format=pdf&lang=pt#:~:text=A%20bibliografia%20consultada%20mostra%20que,de%20compet%C3%AAncia%20emocional(14).

Nazaré, B., Fonseca, A., Pedrosa, A. A., & Canavarro, M. C. (2010). Avaliação e intervenção psicológica na perda gestacional. Peritia | Edição Especial: Psicologia e Perda Gestacional, 3, 37-46. https://eg.uc.pt/bitstream/10316/14322/1/Avalia%c3%a7%c3%a3o%20e%20interven%c3%a7%c3%a3o%20psicol%c3%b3gica%20na%20perda%20gestacional.pdf

Pereira, M. G. (2007). Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Pereira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 1. ed. – Santa Maria, RS : UFSM, NTE. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1%206.4)

Pinheiro, R; Engel, T. & Asensi, F. D. (2017). Vulnerabilidades e resistências na integralidade do cuidado: pluralidades multicêntricas de ações, pensamentos e a (re)forma do Conhecimento. Rio de Janeiro: CEPESC / IMS /UERJ, ABRASCO, Pag. 117 – 135. https://lappis.org.br/site/wp-content/uploads/2017/12/coletanea2017.pdf

Rosa, B. G. (2020). Perda gestacional: Aspectos emocionais da mulher e o suporte da família na elaboração do luto. PsicoFAE: Plur. em S. Mental, revistapsicofae-v9n2-9. doi: 10.17648/2447-1798-revistapsicofae-v9n2-9

Teodózio, A. M., Barth, M. C., Wendland, J., & Levadowski, D. C. (2020). Particularidade do luto materno decorrente de perda gestacional: um estudo qualitativo. Revista Subjetividades, 20(2): e9834. doi: https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v20i2.e9834

WHO (2021). The global health observatory – indicators neonatal mortality rate. World Health Organization. https://www.who.int/data/gho/data/indicators.

Published

20/04/2022

How to Cite

MACIEL, C. G.; OLIVEIRA, T. C. da M. de; SILVA, G. B. de C.; ALMEIDA, S. K. R. de; SOUZA, L. A. C. F. de. Comprehensive nursing care for women who suffer gestational loss. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e5111628545, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28545. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28545. Acesso em: 15 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences