Volaración nutricional antropométrica de niños seguidos por Atención Primaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28610Palabras clave:
Salud de los niños; Seguridad alimentaria; Atención primaria; Familia; Enfermería.Resumen
Objetivo: evaluar el estado nutricional de los niños, así como enumerar los factores asociados a la condición de salud investigada. Método: estudio transversal, desarrollado en siete Estrategias de Salud de la Familia - ESF's en una región del medio norte del estado de Mato Grosso, Brasil. Se evaluó el perfil nutricional según los índices de peso para la edad, talla para la edad y peso para la talla (n = 66), con ayuda del programa Anthro de la OMS, y se aplicó un cuestionario al representante legal, con el fin de perfilar el perfil socioeconómico, con asociación estimada aplicando la prueba de asociación de Pearson. Resultados: hubo un inadecuado estado nutricional en los niños, con mayor índice de sobrepeso u obesidad, en el sexo femenino y en los menores de 3 años. Conclusión: apunta a un desequilibrio nutricional entre los niños, que es un problema de salud pública ascendente, y un gran desafío para la atención primaria en la promoción de hábitos alimentarios saludables desde la infancia.
Citas
Antunes N. J. Obesidade infantil: vivências familiares relativas ao processo de aconselhamento nutricional. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018; 233pg.
Balaban G, & Silva G. A. P. Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade infantil. J. Pediatr. 2004; 80(1): 7-16. 10.1590/S0021-75572004000100004.
Barreto S. M, Passos V. M. A, & Lima-Costa M. F. F. (2003) Obesity and underweight among Brazilian elderly. The Bambuí Health and Aging Study. Cad. Saúde Pública. 2003; 19(2):605-612. 10.1590/S0102-311X2003000200027.
Batista Filho M, Souza A. I, Miglioli T. C, Santos M. C. Anemia e obesidade: um paradoxo da transição nutricional brasileira. Cad. Saúde Pública. 2008; 24 (sup 2): 247-57. 10.1590/S0102-311X2008001400010.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resoluções. 2012.
Brasil. Ministério da saúde. Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Brasília 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do sistema de vigilância alimentar e nutricional-SISVAN na assistência à saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. p.61.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
Brasil. Cad. Saúde Pública. 2011;27(12):2409-2418. 10.1590/S0102-311X2011001200012.
Breigeiron M. K, Miranda M. N, Souza A. O. W, Gerhardt L. M, Valente M. T, & Witkowski M. C. Associação entre estado nutricional, aleitamento materno exclusivo e tempo de internação hospitalar de crianças. Rev Gaúcha Enferm. 2015;36(esp):47-54. https://doi.org/10.1590/1983- 1447.2015.esp.57459
Burrows T. L, Martin R. J, Collins C. A systematic review of the validity of dietary assessment methods in children when compared with the method of Doubly Labeled Water. J Am Diet Assoc. 2010; 110(10): 1501-10. 10.1016/j.jada.2010.07.008.
Camargos A. C. R, Azevedo B. N. S, Silva D, Mendonça V. A, & Lacerda A. C. R. (2019) Prevalência de sobrepeso e de obesidade no primeiro ano de vida nas Estratégias Saúde da Família. Cad. saúde colet. [online]. 27(1); 32-38. https://doi.org/10.1590/1414-462x201900010010.
Costa L. M. C, Santos T. C. F, Ferreira L. O, Almeida Filho A. J, Santos R. M, & Lázaro Alcántara E. Project HOPE: American nurses in Brazil (1973). Rev Bras Enferm 2018;71(4):1956-62. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0432
Crestani A. H, Souza A. P. R, Beltrami L, Moraes A. B. Análise da associação entre tipos de aleitamento, presença de risco ao desenvolvimento infantil, variáveis obstétricas e socioeconômicas. J. Soc. Bras. Fonoaudiol. 2012; 24(3);205-210. 10.1590/S2179-64912012000300004.
Escobar, R, Bavaresco C. S, Bobacina C. M, & Cunha M. R. Perfil nutricional das crianças menores de cinco anos de uma unidade de saúde de Porto Alegre - RS. Rev. APS. 2014; 17(4): 523 – 529.
Favaro T. R, Santos R. V, Cunha G. M, Leite I. C, & Coimbra Junior C. E. A. Obesidade e excesso de peso em adultos indígenas Xukuru do Ororubá, Pernambuco, Brasil: magnitude, fatores socioeconômicos e demográficos associados. Cad. Saúde Pública. 2015;31(8):1685-1697. 10.1590/0102-311X00086014.
Freire, M. C. M, & Pattussi, M. P (2018). Tipos de estudos. IN: ESTRELA, C. Metodologia científica. Ciência, ensino e pesquisa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 109-127.
Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009. Antropometria e análise do estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. 2010.
Leal K. K, Schneider B. C, França G. V. A, Gigante D. P, Santos I, Assunção M. C. F. Qualidade da dieta de pré-escolares de 2 a 5 anos residentes na área urbana da cidade de Pelotas, RS. Rev paul. pediatr. 2015; 33(3):310-317. 10.1016/j.rpped.2015.05.002.
Lima, A. L. L, Silva A. C. F, Konno S.C, Conde W. L, D’Aquino Benicio M. H, Monteiro C. A. Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006). Rev. Saúde Pública. 2010; 44(1): 17-27. doi: 10.1590/S0034-89102010000100002.
Lipschitz D. A. Screening for nutritional status in the elderly. Prim Care. 1994; 21(1):55-67.
Lopes W. C, Marques F. K. S, Oliveira C. F, Rodrigues J. A, Silveira M. F, & Caldeira A. P. Pinho L. Alimentação de crianças nos primeiros dois anos de vida. Rev. paul. pediatr. [online]. 2018;36(2): 164-170. 10.1590/1984-0462/;2018;36;2;00004.
Melo C. S, & Gonçalves R. M. Aleitamento materno versus aleitamento artificial. Estudos, Goiânia. 2014; 41(especial): 7-14. 10.18224/est.v41i0.3804.
Nascimento C. M, Ribeiro A. Q, Cotta R. M. M, Acurcio F. A, Peixoto S. V, Priore S. E, & Franceshini S. C. C. Estado nutricional e fatores associados em idosos do Município de Viçosa, Minas Gerais.
Pereira I. F.S, Andrade L. M. B, Spyrides M. H. C, & Lyra C. O. Estado nutricional de menores de 5 anos de idade no Brasil: evidências da polarização epidemiológica nutricional. Ciênc. saúde coletiva, 2017; 22(10):3341-3352. 10.1590/1413-812320172210.25242016 .
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Marco de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
Pereira I. F. S, Andrade L. M. B, Spyrides M. H. C, & Lyra C. O. Estado nutricional de menores de 5 anos de idade no Brasil: evidências da polarização epidemiológica nutricional. Ciênc. saúde coletiva. 2017; 22(10):3341-3352. 10.1590/1413-812320172210.25242016.
Romani S. A. M, & Lira P. I. C. Fatores determinantes do crescimento infantil. Rev. Bras. Saúde Materna Infantil. 2005; 4(1): 15-23. 10.1590/S1519-38292004000100002.
Silva G. A. P, Costa K. A. O, & Giugliani E. R. J. Alimentação infantil: além dos aspectos nutricionais. J. Pediatr. 2016;92(3 Suppl 1):S2-7.10.1016/j.jped.2016.02.006
Silva I. F. S. Um retrato do estado nutricional de crianças menores de 5 anos e idosos: diferenciais regionais, sociais e demográficos, brasil, 2009. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Exatas e da Terra. Programa de Pós-Graduação em Demografia. 74F. 2014.
Spinelli M. G. N, Morimoto J. M, Freitas A. P. G, Barros C. M, Dias D. H. S, Pioltine M. B, et. al. Estado nutricional e consumo alimentar de pré-escolares e escolares de escola privada. Revista Ciência & Saúde. 2013; 6(2): 94-101. 10.15448/1983-652X.2013.2.12686.
World Health Organization - WHO . Essential nutrition actions: improving maternal, newborn, infant and young child health and nutrition. World Health Organization. 2013:144.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Patrycia Conceição de Almeida Costa ; Claudia Moreira de Lima; Paula Fernanda Albonette de Nóbrega; Claudia Cristina dos Santos; Julia de Souza Alves; Patrícia Pereira Gomes; Dayane dos Santos Souza Magalhães; Dennislaine Alves Lima Dantas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.