O atributo Acesso de Primeiro Contato na Atenção Primária à Saúde do interior do Rio Grande do Sul: um estudo multinível
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.2865Palavras-chave:
Atenção Primária à Saúde; Acesso aos Serviços de Saúde; Qualidade; Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde; Análise Multinível; Enfermagem.Resumo
O estudo tem o objetivo de analisar a prevalência e os fatores associados à presença do atributo Acesso de Primeiro Contato em serviços de Atenção Primária à Saúde nos municípios pertencentes a 4a Coordenadoria Regional de Saúde. Trata-se de um estudo observacional transversal multinível em dois níveis: individual (profissionais de saúde) e contextual (municípios), realizado com profissionais de saúde de nível superior, nos serviços de Atenção Primária à Saúde dos municípios pertencentes à 4a Coordenadoria Regional de Saúde. Os dados individuais foram coletados por meio de um questionário sócio econômico e do Primary Care Assessment Tool-Brasil versão profissionais. Os dados contextuais, em sites oficiais da internet do Governo Federal Brasileiro. Não houve variáveis individuais com significância estatística na presença do atributo Acesso de Primeiro Contato. Entre as contextuais, apenas o porte populacional mostrou-se estatisticamente significativo para a presença do atributo, sendo os municípios com até cinco mil habitantes os que apresentaram maior prevalência desse atributo na Atenção Primária à Saúde. Os resultados encontrados mostram que o fator associado à presença do Acesso de Primeiro Contato na Atenção Primária à Saúde que apresentou significância estatística para sua prevalência foi o pequeno porte populacional dos municípios pesquisados. O que demonstra que os municípios com menor população apresentam melhor acesso a esse nível de atenção. Esse estudo contribui para o conhecimento acerca do tema, uma vez que possibilita identificar o contexto que mais influencia na prevalência do Acesso de Primeiro Contato, contribuindo para direcionar a vertente a ser explorada em novos estudos. Haja vista reconhecer que ainda há barreiras de acesso à serem superadas a fim de garantir a efetividade da Atenção Primária à Saúde.
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