The dynamics of the landscape and its role in development

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29332

Keywords:

Landscape; Environment; Development; Human Rights; Globalization.

Abstract

At each moment and in each society, the landscape is transmuted, whether by physical, sensorial or immaterial elements, and there is no such thing as a static landscape. Exactly for this reason the phenomenological hermeneutic method was the one used for the present study. In his transcendent complexity, man adds a metaphysical feeling of cultural identity to the places where he interferes, manifesting in the landscape his history and customs. As a sign of quality of life, the landscape can be investigated to identify whether there is access to fundamental rights for a population. It is part of a legal rule in various legal systems, including as a human right; should also be seen as a fundamental right of the third generation, as well as a sign of the environmental quality of a given population. Also, being able to infer, from its analysis and inventory, if there is access, also, to other fundamental rights. Finally, studying the landscape dynamics is essential to understand Society and it plays a fundamental role to development.

References

Arrighi, G. (2012). O longo século XX: dinheiro, poder e as origens do nosso tempo. Rio de Janeiro: Contraponto Editora.

Bauman, Z. (2011). A ética é possível num mundo de consumidores. Rio de Janeiro: Zahar.

Beck, U. (2010). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34.

Briffaud, S., & Luginbühl, Y. (2013). Représentations sociales du paysage & Imaginaire social du programme de recherche Paysage et développement durable. Medde Irstea.

Brogan, H. (2001). History of the USA. London: Penguin Books.

Dowbor, L. (2017). A Era do Capital Improdutivo: porque oito famílias têm mais riqueza do que a metade da população do mundo. São Paulo: Autonomia Literária.

Duroselle, J. B. (1992). Todo Império Perecerá. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Ekmekdjian, M. Á. (1996). Introducción al derecho comunitario Latinoamericano (2nd ed.). Buenos Aires: Ediciones Depalma.

Egli, E. (1951). Climate and Two Districts: consequences and demands. Zurich.

Gadamer, H. G. (1999). Verdade e método: Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Editora Vozes.

Galeano, E. (2006). Las venas abiertas de América Latina. Buenos Aires: Siglo XXI.

Gomes, G. M. (2005). Globalizações e construção do território colombiano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Hamilton, E. (1992). Mitologia. São Paulo: Martins Fontes.

Heidegger, M. (2005). Ser e Tempo. Editora Vozes.

Hiernaux, N. D. (2005). Globalização e exclusão no México: um enfoque sociogeográfico. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Hobsbawn, E. (1995). A Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras.

Hobsbawn, E. (2010). A Era do Capital. São Paulo: Paz e Terra.

Holanda, S. B. (2005). Raízes do Brasil (26th ed.). São Paulo: Companhia das Letras.

Holanda, S. B. (2002). Visão do Paraíso: os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil (6th ed.). São Paulo: Editora Brasiliense.

Huber, L. (2002). Consumo, cultura e identidad en el mundo globalizado: estudios de caso en los Andes. Lima: Editora IEP.

Huberman, L. (1981). História da Riqueza do Homem. Zahar Editores.

Husserl, E. (2008). A crise da humanidade europeia e a filosofia. Lusosofia Press.

Jellicoe, Sir G. Jellicoe, S. (1982). The landscape of man. Barcelona: Van Nostrand and Reynolds.

Kant, I. (2001). Crítica da Razão Pura. Fundação Calouste Gulbenkian.

Corbusier, L. (1981). Por uma Arquitetura (3rd ed.). São Paulo: Editora Perspectiva.

Mankiw, N. G. (2012). Introdução à economia. São Paulo: Cengage Learning.

Maricato, E. (2002). Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana (2nd ed.). Petrópolis: Vozes.

Moraes, A. C. R. (2005). Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume Editora.

Mumford, L. (2008). A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes.

Norberg-Schulz, C. (2004). Arquitectura occidental. Barcelona: GG Reprints.

Roberts, J. M. (2000). The History of the Twentieth Century. London: Penguin Books.

Rodríguez, C. F. (2007). La Protección del Paisaje: Un estudio de Derecho español y comparado. Barcelona: Marcial Pons Ediciones.

Santos, M. (2011). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal (20th ed.). Rio de Janeiro: Record.

Sartre, J. P. (1943). L’être et le néant: Essai d’ontologie phénoménologique. NRF.

Spirn, A. W. (1995). O jardim de granito. São Paulo: Edusp.

Vega, I. G. de la. (2009). Comentarios Reales de los Incas. Lima: Editorial Piki.

Visentini, P. F., & Pereira, A. D. (2012). Manual do Candidato: História Mundial Contemporânea (1776-1991). Brasília: Funag.

Williamson, E. (2009). History of Latin America. London: Penguin Books.

Woods, N. (2011). International political economy in an age of globalization. New York: Oxford University Press.

Downloads

Published

01/05/2022

How to Cite

COELHO, P. A. The dynamics of the landscape and its role in development. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e38111629332, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29332. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29332. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences