Monthly and Annual Schemes of Average, Maximum and Minimum Flows in the Itacaiúnas Hydrographic Sub-Region (SRHI)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31113Keywords:
Hydrological characterization; Statistic; Flows.Abstract
Water plays a fundamental role in the structuring and development of the basin. In this sense, the present study aims to characterize the average, maximum and minimum flows in the Itacaiúnas hydrographic sub-region (SRHI). The survey of information from the fluviometric stations was carried out with the National Hydrometeorological Network of the National Water Agency - ANA, obtained from its Hidroweb portal, then the data was forwarded and processed in the Computational System for Hydrological Analysis developed by the GPRH, SisCAH 1.0. Based on the analyses, it was possible to identify that in the basin the presence of a climatic seasonality, with two well-defined characteristic periods, the rainy months corresponding from October to April when the flow values tend to increase, on the other hand in the dry period that starts in May and extends until the month of September, low volumes are registered. From the studied stations, the one located in the municipality of marabá presents superior flow peaks with an annual average of 596.8 m3/s for this one installed in the Itacaiúnas basin. The lower flow values were registered at the Parauapebas post, inserted in the Parauapebas river, which is a tributary of the Itacaiúnas basin and presented an annual average of 92.7 m3/s.
References
Amanajás, J.C. & Braga, C.C. (2012). Padrões Espaço-temporal Pluviométricos Na Amazônia Oriental Utilizando Análise Multivariada. Revista Brasileira de Meteorologia, 27(4), 423– 434. https://doi.org/10.1590/S0102-77862012000400006
Barreto, C.A. (2019). Eucalipto, Água e Sociedade: A Construção De Representações No Vale Do Paraíba, SP. (Doutorado em Ciência) – USP, Universidade de São Paulo.
Brasil. (1997). Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Presidência da República. Brasília – DF.
Brito, M., Batista, G.M. M. & Lima, E.A. de. (2019). O estudo dos componentes do ciclo hidrológico desde métodos tradicionais até o uso de sensoriamento remoto: uma revisão. Paranoá: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo [online], 23. https://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/art icle/view/25952. 10.18830/issn.1679-0944.n23.2019.11
Camâra, R.K.C. (2012). Previsão Estocástica De Nível Fluviométrico Para Cidade De Marabá-Pa: Método De Box-Jenkins. (Dissertação em Ciências Ambientais) - Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará, UFPA, Belém.
Carvalho, T. M. (2008). Técnicas de Medição de Vazão por Meios Convencionais e Não Convencionais. Revista Brasileira de Geografia Física, 1(1), 73. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v1i1.232608.
Groppo, J. D., Martinelli,L. A. & Moraes, J.M. (2005). Analysis of time series of flow and precipitation in some basins of the São Paulo State with different degrees of human impact”. Geociências, 24, 181-192.
Hoffmann, E. L., Dallacort, R., Carvalho, M. A. C., Yamashita, O. M. & Barbieri, J. D. (2018). UEM. Variabilidade das Chuvas no Sudeste da Amazônia paraense, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 11(4), 1251-1263.
Kruger, C., Kaviski, E. & Muller, I. (1998). Análise de Estacionariedade de Séries Hidrológicas na Bacia Incremental de Itaipu. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 3(4), 51-71. http://dx.doi.org/10.21168/rbrh.v3n4.p51-71.
Lima, S.L., Silva, N.S. & Loureiro, G. L. (2020). Rede hidrométrica da sub-região hidrográfica Itacaiúnas. In Anais do XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos do Nordeste. Recife – PE.
Lopes, T. R., Prado, G., Zolin, C. A., Paulino, J. & Antoniel, L. S. (2018). Regionalização de vazões máximas e mínimas para a bacia do rio Ivaí – PR. Irriga, 21(1), 188. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2016v21n1p188-201
Maciel, S.A. (2017). Análise da relação chuva-vazão na bacia hidrográfica do rio Paranaíba, Brasil. (Dissertação em Geografia) - Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia. UFU. Uberlândia - MG.
Mortatti, J., Probst, J. L. & Tardy, Y. (1994). Avaliação do escoamento superficial na bacia amazônica através do transporte de material fluvial. Geochimica Brasiliensis, 8(2), 235- 243.
Oliveira, F. F., Santos, R.E.S., & Araujo, R. Da C. de. (2018). Processo erosivos: dinâmica, agentes causadores e fatores condicionantes. Rev. Bras. de Iniciação Científica (RBIC), Itapetininga, 5(3), 60-83.
Pará. (2001). Lei nº 6.381 DE 25 de julho de 2001. Dispõe sobre a política Estadual dos Recursos Hídricos e dá Outras Providencias. https://www.semas.pa.gov.br/2001/07/25/9760/
Pereira, S. B. P., Pruski, F. F., Silva, D. D. & Ramos, M. M. (2007). Estudo do comportamento hidrológico do Rio São Francisco e seus principais afluentes. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola.11(6), 615–622.
Pinto, D. B. F., & Pacheco, P. H. V.V., Almeida, R.A. (2019). Caracterização hidrológica da bacia hidrográfica do rio de todos os santos. Revista Vozes dos Vales, UFVJM – MG – Brasil, 16(VIII), 2238.
Pruski, F, F.; Silva, D. D.; & Koez, M. (2006). Estudo da Vazão em Cursos d`Água. Viçosa: Engenharia na Agricultura”. Caderno didático:43. Associação de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa, p.151.
Ribeiro, T.B., Albuquerque, C.C., Lisboa, L., Batista, I.H. & Uliana, E. M. (2017). Estimativa Das Vazões Mínimas De Referência (Q7,10, Q95 E Q90) Anuais E Semestrais Para A Bacia Do Rio Branco. In: Anais XXII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos.
Rodrigues, W. C. (2007). Metodologia cientifica. Paracambi: Faetec/ist. 40(1) 1-32.
Schmidt, D. M. & Mattos, A. (2013). Dinâmica dos regimes de precipitação e vazão da bacia hidrográfica do Alto Piranhas-Açu / PB. Sociedade e Território, Natal, v. 25, n. 2, p. 67-77.
Sobral, M.C., Assis, J.M.O., Oliveira, C.R., Silva, G.M.N., Morais, M. & Carvalho, R.M.C.C. (2018). Impacto das mudanças climáticas nos recursos hídricos no submédio da bacia hidrográfica do rio São Francisco – Brasil. Revista Eletrônica do PRODEMA [online], 12. http://dx.doi: 10.22411/rede2018.1203.10.
Sousa, H. T, Pruski, F. F., Bof, L. H. N., Cecon, P. R. & Souza, J. R. C. (2009). SisCAH versão 1.0: Sistema computacional para análises hidrológicas (manual). Brasília: ANA; UFV.
Souza, J.C. & Bizawu, S. K. (2017). Preservação dos recursos hídricos e a limitação regulatória administrativa decorrente da outorga de direito de uso das águas subterrâneas no brasil. Revista da Faculdade de Direito da UFG, 41(3), 184. http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v41i3.48704
Spiegel, Murray R. (1993). Estatística. (3a ed.),: Pearson Malron Books, 643 p.
Tominaga, L.K., Santoro, J. & Amaral, R. (2009). Desastres Naturais: Conhecer para Prevenir. Instituto Geológico, 160 p.
Viana, J. F.S., Montenegro, S. M. G. L., Silva, B. B., Silva, R. M. & Sousa, W.S. (2018). Modelagem Hidrológica da Bacia Hidrográfica do Rio Pirapama – PE utilizando o modelo SWAT. Journal Of Environmental Analysis And Progress, 3(1), 155-172, http://dx.doi.org/10.24221/jeap.3.1.2018.1709.155-172.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Sâmyra Silva Lima; Isabella de Oliveira Lacerda; Glauber Epifanio Loureiro
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.