Behind bars: effects caused by incarceration on men deprived of liberty and health promotion actions within the prision system

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31608

Keywords:

Health to man; Prision; Health promotion; Persons deprived of liberty.

Abstract

This article proposes to analyze how health promotion actions occur and impacts of incarceration on men on prison system environment. It is a descriptive study with a qualitative approach. A data collection was carried out in a prison male located in a Northeast Region Brazilian, through conversation wheels with pre-established, dialogued exhibition, discussion of topics and dynamics of integration. The data they were analyzed descriptively, according to the following thematic categories: actions of promotion in health no prison scope; impacts of incarceration on men. The results indicate, from the perspective of the system prison, what exists the mechanism of social training of those who have some deviant conduct, for the purpose of resocialization. It's prison saint convergent os thoughts two arrested related to the prison health situation and impacts that incarceration impacts on re-educating, making strategies necessary aimed at greater empowerment and autonomy of these people no touching lawsuit health-disease, often neglected.

References

Akerman, M. (2005). Saúde e desenvolvimento local: princípios, conceitos, práticas e cooperação técnica. Hucitec.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Diário Oficial da União.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 1 de 2 de janeiro de 2014. Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Manual recomendações para prevenção e cuidado da Covid-19 no Sistema Prisional brasileiro [Internet]. Brasília (DF).

Colares, L. B. C. et al. (2010). Mulheres nas so(m)bras: invisibilidade, reciclagem e dominação viril em presídios masculinamente mistos. Revista Estudos Feministas 18(2):407-423.

Cunha, M. I. P. (1991). A prisão feminina como 'ilha de Lesbos' e 'escola do crime’: discursos, representações, práticas. In Medeiros, C. L. (Org.). Do desvio à instituição total: subcultura, estigma, trajectos . Lisboa: Centro de Estudos Judiciários. 163-184.

Cunha, M. I. P. (1994). Malhas que a reclusão tece: questões de identidade numa prisão feminina. Centro de Estudos Judiciários. Foucault, M. (2014). Vigiar e punir. Vozes.

Freire, P. (1983). Pedagogia do Oprimido. (18a ed.), Paz e Terra.

Freitas, F. S., et al. (2016). Política nacional de atenção integral à saúde das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional: uma análise do seu processo de formulação e implantação. R. Pol. Públ 20(1):171-184.

Goffman, E. (1996). Manicômios, prisões e conventos. (D. M. Leite. Trad.). Editora Perspectiva.

Hills, M. (2000). Workshop for teachers of Health Promotion. In: VI Brazilian Congress on Collective Health Salvador.

Lermen, H. S., et al. (2015). Saúde no cárcere: análise das políticas sociais de saúde voltadas à população prisional brasileira. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 25, 905-924.

Menezes, P. R. et al. (2017). Promoção da saúde em unidade prisional: relato de experiência. In: Anais do 4º Encontro Internacional de Jovens Investigadores; 1-11.

Minayo, M. (2013). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.

Miyamoto, Y. & Krohling, A. (2012). Sistema prisional brasileiro sob a perspectiva de gênero: invisibilidade e desigualdade social da mulher encarcerada. Revista Direito, Estado e Sociedade 40(1): 223-241.

Neto, E. J. M. et al. (2018). A prática da mistanásia nas prisões femininas brasileiras ante à omissão do direito à saúde e a negação da dignidade humana. Rev Bras Políticas Públicas; 8(1):473-494.

Oliveira, T. F. F. et al. (2016). Perfil de saúde no sistema penitenciário brasileiro: uma revisão integrativa da literatura brasileira. Revista Expressão Católica Saúde, 1(1), 121-125.

Petrola, L. M. et al. (2011). Presidiários masculinos e práticas sexuais: enfoque na vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis. Rev de Pesquisa Cuidado é Fundamental 3(4):2473-80.

Rauter, C. (2007). Clínica e estratégias de resistência: perspectivas para o trabalho do psicólogo em prisões. Psicologia & Sociedade 19(2):42-47.

Salci, M. A. et al. (2013). Educação em Sáude e suas perpectivas teóricas: algumas reflexões. Texto & contexto enferm. 22(1): 224-230.

Santos G. C., Simôa T. C., Bispo, T. C. F., Martins, R. D., Santos, D. S. S., & Almeida, A. O. L. C. (2020). Covid-19 nas prisões: efeitos da pandemia sobre a saúde mental de mulheres privadas de liberdade. Rev baiana enferm, 34:e38235.

Silva, M. F. et al. (2007). Presidiários: percepções e sentimentos acerca de sua condição paterna. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano 17(3): 48-59.

Teixeira, C. F. et al. (1998). SUS: modelos assistenciais e vigilância da Saúde. Informe Epidemiológico do SUS, VII (2), CENEPI/MS, Brasília.

Published

07/07/2022

How to Cite

NASCIMENTO, G. C. R. do .; SILVA, S. A. da .; SILVA, G. C. da .; ROCHA, M. V. C. .; OLIVEIRA, K. C. P. do N. . Behind bars: effects caused by incarceration on men deprived of liberty and health promotion actions within the prision system. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e23011931608, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31608. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31608. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences