Profile of women most vulnerable to developing candidiasis and its pharmacological treatment

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32477

Keywords:

Candidiasis; Candida albicans; Recurrent vulvaginal candidiasis.

Abstract

Candida is a fungus that makes up the normal microbiota of an organism, and can become pathogens under immunosuppression. Candida albicans is the largest representative, as it is more prevalent in both normal and pathological processes. Thus, the present work has the general objective of evaluating the profile of women predisposing to the development of vulvovaginal candidiasis. This present study is based on a literature review, scientific articles indexed in Google Scholar, Scielo, Bireme and LILACS databases were used to compose the bibliographic research. 79 articles were initially identified after examining the content and certifying their relationship with the theme, a total of 59 articles were excluded, leaving 20 journals. In the results, it was evident that the profile of women most vulnerable to developing candidiasis, inadequate hygiene can be a contributing factor to vaginal contamination, including some sense of anal hygiene felt in the vagina, fecal residue in panties, as well as factors that metabolic imbalance, high-carbohydrate diet, as well as certain medications.

References

Azevedo, F., Haryne, L. et al. (2019). Fatores Predisponentes Na Prevalência Da Candidíase Vulvovaginal. Revista de Investigação Biomédica. 10(2), 190, 22 abr. https://doi.org/10.24863/rib.v10i2.225.

Barbosa, S. M. (2015). Tratamento homeopático da candidíase vulvovaginal recorrente: Revisão da bibliografia e relato de casos. Biblioteca Virtual em saúde. São Paulo; s.n; 2015. 68 p.

Bühring, Z. A. C., Parisi, M. (2020)Fatores Que Predispõe a Candidíase Vulvovaginal e Seu Diagnóstico por Método de PCR. Anais do Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Carvalho, N. S. De et al. (2021) Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam corrimento vaginal. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30, n. spe1 https://doi.org/10.1590/s1679-4974202100007.esp1.

De Oliveira, T. D., Da Silva, I. C. S .& Filho, G. C. D. F. (2007) Incidência de candidíase vaginal e fatores de resistência a antinfúngicos. CAPÍTULO 3SAÚDE a serviço da vida, p. 53.

De Rossi, T. et al. (2011) Interações entre Candida albicans e hospedeiro. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 32, n. 1, p. 15-28, 30 jul. https://doi.org/10.5433/1679-0367.2011v32n1p15.

De Vasconcelos, C. N.E.; Kalil, J. H. (2016) Estudo comparativo entre terapia oral e local no tratamento de corrimentos vaginais: candidíase, tricomoníase e vaginose bacteriana. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 15, p. 123-128.

http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6647

Demitto, F. O. et al. (2012) Suscetibilidade a antifúngicos in vitro de Candida spp. em pacientes do Hospital Universitário Regional de Maringá-PR. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 48, n. 5, p. 315-322, out. https://doi.org/10.1590/s1676-24442012000500003.

Gil, A. C. (2022) Como elaborar projetos de pesquisa/ AntônioCarlosGil.-7º.ed.-SãoPaulo:Atlas,2002

Peixoto J. V. et al. (2014) Candidíase - uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR. Vol.8,n.2,pp.75-82 Jun-Ago. https://www.mastereditora.com.br/periodico/20141001_074435.pdf

Menz, M. L. et al. (2020) Atenção farmacêutica no contexto de um projeto de extensão com vistas ao atendimento de pacientes com candidíase vaginal tendo como estratégia realizar o teste de resistência aos antifúngicos e a prevenção da saúde comunitária. Scientific electronic archives. Rondonópolis (MT). Vol. 13, n. 9 (Set. 2020), p. 91-98.

Oliveira, JS de, Silva, CAL da ., Barbosa , AB ., Lopes, ACC ., Benício, H. de J. ., Jucá, IR ., Medeiros, NL ., Vieira, SR ., Pedroso, T. da S. ., & Silva, GG da (2022). Fatores associados a patógenos vaginais em pacientes da atenção primária à saúde na região amazônica. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , 11 (6), e26811628669. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28669

Prezzi, C. A. (2021) Candidíase vulvovaginal: caracterização, tratamento, consequências da automedicação e o papel do farmacêutico na dispensação de medicamentos. Monografia. LUME, Repositório Digital. Universidde Federal do Rio Grande do Sul.

Pilatti, C. M. ., Franzes, D. B. ., Rangel, D. E. N. ., Loth, E. A., Genske, R. D. ., Cecatto, V. ., & Pessoa, R. S. (2022). Effects of ozone therapy in an experimental murine model of Candida albicans vulvovaginitis. Research, Society and Development, 11(5), e45511528354. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28354

Reis, C. et al. (2020) Terapias para o tratamento de candidíase vulvovaginal. Referências em Saúde da Faculdade Estácio de Sá de Goiás-RRS-FESGO, v. 3, n. 2.

Rodrigues, M. T. et al. (2013) Associação entre cultura de secreção vaginal, características sociodemográficas e manifestações clínicas de pacientes com diagnóstico de candidíase vulvovaginal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 35, n. 12, p. 554-561, dez. 2013. https://doi.org/10.1590/s0100-72032013001200005.

Silva, D., Meriely, D., Faria, F. V. & Martins, M.O. (2019) Metódos diagnósticos para a caracterização de candidíase e papilomavírus humano. Brazilian Journal of Development, v. 5, n. 10, p. 18083-18091. https://doi.org/10.34117/bjdv5n10-072.

Silva, F. J. N. et al. (2022) Fatores de virulência de candidíase em mulheres grávidas: uma revisão de literatura / Candidiasis virulence factors in pregnant women: a literature review. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 12, p. 121590-121610, 2 jan. https://doi.org/10.34117/bjdv7n12-768.

Silva, P. L. N. da et al. (2017) Perfil do conhecimento de mulheres quanto aos fatores predisponentes ao desenvolvimento da candidíase vulvovaginal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 9, n. 1, p. 1011-1015. https://doi.org/10.25248/4_2017.

Soares, D. M. et al. (2018) Candidíase vulvovaginal: uma revisão de literatura com abordagem para Candida albicans. Braz J. Surg and Clin Res–BJSCR, v. 25, n. 1, p. 28-34.

Soares, F. M. & Pereira, R. M. (2018) Abordagem atual da candidíase vulvovaginal no período gravídico. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 42, n. 1, 14 ago. https://doi.org/10.22278/2318-2660.2018.v42.n1.a2600.

Vieira, A. J. H. & Santos, J. I. (2017) Mecanismos de resistência de Candida albicans aos antifúngicos anfotericina B, fluconazol e caspofungina. Revista Brasileira de Análises Clínicas, v. 49, n. 3. https://doi.org/10.21877/2448-3877.201600407.

Published

22/07/2022

How to Cite

LUZ, B. do N. .; SOUZA, R. P. de .; FRANCO , J. V. V. .; CRUZ , G. U. de S. .; FONSECA, J. B. .; SANTANA, V. L. . Profile of women most vulnerable to developing candidiasis and its pharmacological treatment. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e35111032477, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32477. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32477. Acesso em: 23 nov. 2024.

Issue

Section

Review Article