Analysis of the occupational performance in women victims of domestic violence

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3291

Keywords:

Domestic violence; Occupational therapy; Violence; Women's health.

Abstract

Introduction: Domestic violence has received a prominent place among health professionals because it is considered a public health problem, as women in this situation alters their occupational performance. Objectives: To analyze the role of Occupational Therapy in the face of changes in the occupational performance of women who suffer domestic violence. Methodology: The method chosen in this investigation was cartographic. The context was held at the Nilopolitana Woman's House in the State of Rio de Janeiro, where they were located. The strategy for data production involved collective meetings with 25 women over 18 years of age, for data collection, using verbalizations in occupational therapeutic workshops, field diaries, tests and interviews. The software IRAMUTEQ, which made possible several types of analysis of the textual data, organizing them by the distribution and quantification of the vocabularies, analyzed the data. Results: 293 registration units were produced. It stands out: husband, home, body and son, which linked to occupational performance, generated the categories ADL, IADL, body and subjectivity. Conclusion: Domestic violence from the Occupational Therapy identified that this profession attenuates and contributes to welcoming, health promotion, self-perception, and opens a new field of action for this profession.

Author Biographies

Noelle Pedroza Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Bacharel em Terapia Ocupacional pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (2016). Mestranda do Programa de Pós Graduação em Clínica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Joyce Chaves de Souza Araújo, Hospital Geral de Bonsucesso

Bacharel em Terapia Ocupacional pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro-IFRJ. Especialista em Reabilitação do Membro Superior e da Mão: Tratamento e Confecção de Órteses, pela Universidade Estácio de Sá; Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar - Mestrado Profissional (PPGSTEH)- UNIRIO; Terapeuta ocupacional do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB).

Marcia Karolyne Garcia Quadros, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Bacharel em Terapia Ocupacional pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Clínica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

Silvia Teresa Carvalho de Araújo, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Professora Titular do Departamento delvia Enfermagem Médico Cirúrgica, EEAN, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Corpo permanente da Pós Graduação da EEAN. Bolsista de Produtividade, PQ nível 2 CNPq (2013 a 2015). Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós Doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

 

Nébia Maria Almeida de Figueiredo, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Nébia Maria Almeida de Figueiredo

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1994. Professora emérita da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Atua na área de Enfermagem.

 

Angela Maria Bittencourt Fernandes da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ

Graduada em Terapia Ocupacional pela Escola de  Reabilitação do Rio de Janeiro (1974), mestrado (2006), Doutora em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pós-doutora em Ciências na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.

References

Al Dosary A.H. (2016). Health Impact of Domestic Violence against Saudi Women: Cross Sectional Study. Int J Health Sci (Qassim). 10(2). Recuperado em 21 de março, 2020 de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4825889

Alves, B. M. & Pitanguy, J. (1991). O que é feminismo? (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense.

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil.(2017). Cidades. Instituto Brasileiro Geografia e Estatística. Recuperado em 21 de março, 2020 de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/nilopolis/panorama

Chopra, D.; Ford, D. & Williamson, M. (2010). O efeito sombra. São Paulo: Texto Editores Ltda.

Colquhoun H.L, Letts L.J, Law M.C, MacDermid J.C. & Missiuna C.A. (2012). Administration of the Canadian Occupational Performance Measure: effect on practice. Can J Occup Ther. 79 (2):120-8.

Correia C.M, Gomes N.P, Couto T.M, Rodrigues A.D, Erdmann A.L & Diniz N.M.F. (2014) Representações sobre o suicídio para mulheres com história de violência doméstica e tentativa do mesmo. Texto Contexto Enferm, 23(1): 118-25.

Costa N, Gomes H, Almeida T, Pinheiro R.S, Almeida C, Gondim L, Silva M, Campos R.S, Silva S.M. & Lima V. (2016). Violence against women: Can "jealousy" mitigate the significance of violence?. Estudos de Psicologia; 33(3): 525-533. Recuperado em 13 de março, 2020 de http://www.scielo.br/scielo.php

Crepeau, E. B.; Cohn, E. S. & Schell, B. A. B. (2008). Willard & Spackman: Terapia Ocupacional. Médica Panamericana, p. 757-766.

Dourado S.M. & Noronha C.V. (2015). Marcas visíveis e invisíveis: danos ao rosto feminino em episódios de violência conjugal. Ciênc. saúde coletiva, 20(9): 2911-20.

Grossi P.K. & Werba G.C. (2012). Violências e gênero: Coisas que a gente não gostaria de saber. Porto Alegre: Edipucrs; 2012. p. 73-83

Jong, L.C., Sadala, M.L.A. & Tanaka, A.C. D' A. (2008). Desistindo da denúncia ao agressor: relato de mulheres vítimas de violência doméstica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 42(4), 744-751.

Jung, C. G. (2012). Memórias, sonhos e reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Kastrup V. (2007). O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. Revista Psicologia e Sociedade.19(1). Recuperado em 13 de março, 2020 de www.scielo.br/pdf/psoc/v19n1/ a03v19n1.pdf.

Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy, J. A., Zwi, A. B. & Lozano, R. (2002). World report on violence and health. Geneva: World Health Organization.

Lira, K. F. S. & Barros, A. M. de. (2015). Violência contra as mulheres e o patriarcado: um estudo sobre o sertão de Pernambuco. Ágora, 22

Lucena K.D.T de, Deininger L.S.C, Coelho H.F.C, Monteiro A.C.C, Vianna R.P.T. & Nascimento J.A do. (2016) Analysis of the cycle of domestic violence against women. Journal of Human Growth and Development. 26(2), 139-146. Recuperado em 21 de março, 2020: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php

Marchand, P. & Ratinaud, P. (2012). L'analyse de similitude appliqueé aux corpus textueles: les primaires socialistes pour l'election présidentielle française. JADT 2012. P. 687-699.

Marcondes Filho, W; Mezzaroba, L; Turini, C.A; Koike, A; Motomatsu Junior, A; Shibayama, E.E.M. & Fenner, F.L.S. (2002). Tentativas de suicídio por substâncias químicas na adolescência e juventude. Adolesc Latino-Am. Recuperado em 21 de março, 2020 de http://raladolec.bvs.br/scielo.php?

Marinho, A. & Bruhns, H.T. (2003). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole.

Minayo M.C.S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência e Saúde Coletiva Recuperado em 21 de março, 2020 de http://www. scielo.br/pdf/csc/ v17n3/ en_v17n3a07.pdf.

Minayo M..CS. (2006). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (9ª ed). São Paulo: Hucitec.

Neubauer, V., Cortes, J; Silveira, T. & Dickel, F. (2015). A educação machista e seu reflexo como forma de violência institucional. In: Seminário Internacional de Educação no Mercosul. Curitiba.

Oliveira, E. N. (2007). Pancada de amor dói e adoece: violência física contra mulheres. Sobral: Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Osterne, M. S. F. (2005). Violência nas relações de gênero e cidadania feminina: análise das ocorrências na Delegacia de Defesa da Mulher em Fortaleza. Tese de doutorado Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.

Papaléo Netto, M. (2000). Gerontologia. São Paulo: Atheneu.

Passos E, Kastrup V. & Escóssia L. (2009). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina.

Petronilho, F., Machado, M., Miguel, N. & Magalhães, M. (2010). Caracterização do Doente após Evento Crítico – Impacto da (In)Capacidade Funcional no Grau de Dependência no Autocuidado. Sinais Vitais. Recuperado em 21 de março, 2020 de http://repositorium.sdum.uminho.pt/ handle/1822/13637.

Petronilho, F.A.S. (2012). Autocuidado: Conceito Central da Enfermagem. Coimbra: Formasau.

Polatajko H.J, Townsend E.A. & Craik J. (2007) Canadian Model of Occupational Performance and Engagement (CMOPE). Ottawa: CAOT Publications.

Zancan, N.; Wassermann, V. & Lima, G.Q.de. (2013). A violência doméstica a partir do discurso de mulheres agredidas. Pensando fam, 17 (1), 63-76.

Ratinaud, P. (2009). Iramuteq: Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires. Retrieved from http://www.iramuteq.org

Reinert, M. (1990). Alceste, une méthodologie d’analyse des données textuelles et une application: Aurélia de G. de Nerval. Bulletin de Méthodologie Sociologique, (28), 24-54.

Sauvagnargues A. (2013). Deleuze, cartografias do estilo: assignificante, intensivo, impessoal. Artefilosofia. 9, 20-34 Recuperado em 21 de março, 2020 de http://www.periodicos.ufop.br/ pp/index.php/raf/article/viewFile/631/587

Segabinazi, J. D., Giacomoni, C. H., Dias, A. C. G., Teixeira, M. A. P. & Moraes, D. A. O. (2010). Desenvolvimento e validação preliminar de uma escala multidimensional de satisfação de vida para adolescentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(4), 653-659.

Sequeira C. (2010). Cuidar de idosos com dependência física e mental. Lisboa: Lidel.

Silva L.E.L da & Oliveira M.L.C de. (2016). Características epidemiológicas da violência contra a mulher no Distrito Federal, 2009 a 2012. Epidemiol, 25(2): 331-42. Recuperado em 21 de março, 2020 de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci

Tavoli Z, Tavoli A, Amirpour R, Hosseini R. & Montazeri A. (2016). Quality of life in women who were exposed to domestic violence during pregnancy. Pregnancy Childbirth. 26(1) Recuperado em 21 de março, 2020 de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/ PMC4729045

Van de Ven L, Post M de W.L. & Van den Heuvel W. (2005). It takes two to tango: the integration of people with disabilities into society. Disabil Soc.20,311–32.

Veríssimo C.M.F. (2004). Importância dos conceitos para a produção multidisciplinar de cuidados. Nursing.15(187):20-4.

Vignola, R. C. B. & Tucci, A. M. (2014) Adaptation and validation of the depression, anxiety and stress scale (DASS) to Brazilian Portuguese. Journal of affective disorders, 155, 104-109.

Vitor, A., Lopes, M. & Araújo, T.(2010). Teoria do déficit de autocuidado: análise da sua importância e aplicabilidade na prática de enfermagem. Escola Anna Nery, 14, 611- 616.

WEIL, E. (2012). Lógica da Filosofia. São Paulo: É Realizações.

World Health Organization. (2013). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. Geneva: World Health Organization.

World Health Organization. (2002). Multisite Intervention Study on Suicidal Behaviours SUPRE-MISS: Protocol of SUPRE-MISS. Geneva: WHO.

Downloads

Published

01/04/2020

How to Cite

SILVA, N. P.; ARAÚJO, J. C. de S.; QUADROS, M. K. G.; ARAÚJO, S. T. C. de; FIGUEIREDO, N. M. A. de; SILVA, A. M. B. F. da. Analysis of the occupational performance in women victims of domestic violence. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e143953291, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3291. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3291. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Vol. 9 No. 5

Section

Health Sciences

License

Authors who publish with this journal agree to the following terms:

1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.

2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.

3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.