Self-medication and antibiotic use: qualitative analysis in a virtual community
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33191Keywords:
Self-medication; Antibiotics; Online social networking; Qualitative analysis; Pandemic.Abstract
Antibiotics were a major revolution in the scientific world and in the field of health for medical practice. However, although approximately a century has elapsed since the discovery of penicillin, until the present moment there is a great lack of knowledge by the population in general and also by professionals about antibiotic therapy, which creates difficulties in its implementation in an adequate way. As a result, a study was carried out with the population residing in Pará in order to assess their knowledge about antibiotics and self-medication. For this, a questionnaire by Google Forms with six guiding questions was applied in a virtual community created on Instagram and Bardin's content analysis was carried out. Thus, among the 50 participants, results were obtained on knowledge, difficulties and consequences related to the use of antibiotics. It was noted that the problems still to be faced are the insufficient therapeutic recommendations passed on to individuals by health professionals, the difficulty of access and the empirical knowledge brought by people. Therefore, the importance of this topic in health is perceptible, as it can result in the aggravation of diseases, so it is necessary to raise awareness of the risks, of low adherence to treatment and encourage of appropriate use, mainly due to the COVID-19 pandemic where there was a greater increase in the irrational use of antibiotics.
References
Barbosa, L. A. (2014). Resistência bacteriana decorrente do uso abusivo de antibióticos: informações relevantes para elaboração de programas educativos voltados para profissionais da saúde e para a comunidade. Acervo da Iniciação Científica (1).
Bardin, L. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Revista eletrônica de educação. São Paulo, v. 6, n. 1, ed. 70, p. 383-387.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2011). Resolução de Diretoria Colegiada — RDC n.º 20, de 5 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Biblioteca Virtual em Saúde. Brasil.
Brito, A. M. G., Versiani, A. P., Dias, M. T. S., & Piris, A. P. (2022). Uso indiscriminado de antibióticos: uma revisão integrativa. Bionorte, 11(1), 219–225.
Campos, R. T. O., Ferrer, A. L., da Gama, C. A. P., Campos, G. W. S., Trapé, T. L., & Dantas, D.V. (2014). Avaliação da qualidade do acesso na atenção primária de uma grande cidade brasileira na perspectiva dos usuários. Saúde debate. Rio de Janeiro, 38, 252-264.
De Brito, G. B., & Trevisan, M. (2021). O uso indevido de antibióticos e o eminente risco de resistência bacteriana. Revista Artigos. Com, 30, e7902-e7902.
De Oliveira, L. J., Silva, K. S., & Gonçalves, A. C. S. (2021). Aumento do Uso de Antibióticos Durante a Pandemia do COVID-19 em Cidades no Interior de Minas Gerais. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(8), e28617. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i8.61.
Fidler, D. P. (1998). Legal issues associated with antimicrobial drug resistance. Emerging Infectious Diseases. Atlanta, 4(2),169-77.
Freires, M. S., & Junior, O. M. R. (2022). Resistência bacteriana pelo uso indiscriminado da azitromicina frente a Covid-19: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(1), e31611125035-e31611125035.
Guimarães, D. O., Momesso, L. D. S., & Pupo, M. T. (2010). Antibióticos: importância terapêutica e perspectivas para a descoberta e desenvolvimento de novos agentes. Química Nova, 33, 667-679.
Interagency Coordination Group on Antimicrobial Resistance (IACG) (2019). No time to wait: securing the future from drug resistant infections. Report to the Secretary General of the United Nations. ACG https://www.who.int/docs/default-source/documents/no-time-to-wait-securing-the-future-from-drug-resistant-infections-en.pdf?sfvrsn=5b424d7_6.
Kadosaki, L. L., Sousa, S. F., Borges, J. C. M. (2012). Análise do uso e da resistência bacteriana aos antimicrobianos em nível hospitalar. Revista Brasileira de Farmácia. 93(2): 128-135.
Lawrence, J. G. (2000). Clustering of antibiotic resistance genes: beyond the selfish operon. ASM News. Washington, 66(5), 281-286.
Melo, J.R.R, Duarte, E. C., Moraes, M. V., Fleck, K., & Arrais, P. S. D. (2021). Automedicação e uso indiscriminado de medicamentos durante a pandemia da COVID-19. Cadernos de Saúde Pública, 37: e00053221.
Menezes, A. P. S., Domingues, M. R., & Baisch, A. L. M. (2009). Compreensão das prescrições pediátricas de antimicrobianos em Unidades de Saúde em um município do sul do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12, 478-489.
Nascimento, M. C. (2005) Medicamentos, comunicação e cultura. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 10, 179-193.
Nóbrega, P. F., Oliveira, M. A., Gomes, R. A., Procópio, J. V. V., & de Medeiro, V. M. (2014). Uso de antimicrobianos na cidade de Pombal - PB. Revista Interdisciplinar em Saúde. Cajazeiras, 1 (2), 305-319.
O’Neil, J. (2014). Review on Antibiotic resisitance. Antimicrobial Resistance: Tackling a crisis for the health and wealth of nations. Heal. Wealth Nations, 1-16.
Pasinato, R. (2011). Uso inadequado de antibióticos e suas consequências ao SUS. Monografia de conclusão de curso. Rio Grande do Sul, 1-25.
PORTAL DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA – CFF. A Anvisa inclui serviços farmacêuticos no controle de antimicrobiano. 2011. Disponível em: <https://www.cff.org.br/noticia.php?id=654>. Acesso em: 01 de julho de 2022.
Rehman, M. Ahmed, S., Ahmed, U., Tamanna, K., Sabir, M.S., Niaz, Z. (2021) An overview of self-medication: A major cause of antibiotic resistence and a threat to global public health. Narrative Review. Pakistan, 71(3), 943-943.
Sampaio, P. D. S., Sancho, L. G., & Lago, R. F. D. (2018). Implementação da nova regulamentação para prescrição e dispensação de antimicrobianos: possibilidades e desafios. Cadernos Saúde Coletiva, 26, 15-22.
Santos, J. R. (2017). Avaliação da procura de antibióticos sem receita médica por clientes de três farmácias no município de Cruz das Almas - BA. Monografia de curso. Bahia, 1-58.
Serra Valdés, M.A.S., (2017). La resistencia microbiana en el contexto actual y la importancia del conocimiento y aplicación en la política antimicrobiana. Revista Habanera de Ciências Médicas, 16(3), 402-419.
Soares, I. C., Garcia, P. D., (2020). Resistência Bacteriana: a Relação Entre o Consumo Indiscriminado de Antibióticos e o Surgimento de Superbactérias. Faculdade Atenas, 1-19.
Vitor, R. S., Lopes, C. P., Menezes H. S. & Kerkhoff, C. E. (2008). Padrão de consumo de medicamentos sem prescrição médica na cidade de Porto Alegre, RS. Ciência & Saúde Coletiva. Rio Grande do Sul, 13, 737-743.
Weckx, L. (2012) Antibiotics: from use to abuse. Brazilian Journal of Otorhinolaryngoly. São Paulo, 78, 2-2.
World Health Organization. (2014). The rational use of drugs: report of the Conference of Experts. 1987. Geneva: World Health Organization.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Claudia Marques Santa Rosa Malcher; Izabelly Biase Damasceno dos Santos; Larissa dos Reis Farias; Elenilda da Conceição Ribeiro; Letícia Vitória Garcia Miranda; Ellen Sabrinna dos Remédios Passos; Joyce Pantoja Braga; Antônio Mendes de Oliveira Neto; Marcos Antônio da Silva Furtado; Guilherme Marques Bastos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.