Acessibilidade urbana facilitada por aplicativos para PcDs: uma revisão sistemática e literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33296Palavras-chave:
Acessibilidade Urbana; PcD; Tecnologias assistivas; Plataformas; Aplicativos.Resumo
Este artigo mostra resultados de uma revisão sistemática da literatura com foco a em pesquisas sobre acessibilidade urbana relacionada as ofertas de aplicativos baseado em plataformas integradas que atendam vários tipos de Pessoas com Deficiência (PcD). Foram analisados artigos relacionados a interação homem-máquina que facilite a acessibilidade do PcD e que possibilite a diminuição das barreiras materiais, cognitivas e afetivas para a mobilidade, acessibilidade e interação em ambientes públicos, sendo estes artigos publicados entre os anos de 2015 e 2022. Ao todo 19 artigos foram mapeados e analisados objetivando responder as questões da pesquisa por meio de critérios de validação ou exclusão de potenciais. Objetiva-se por meio desta pesquisa contribuir junto a sociedade por meio da inclusão social e aplicabilidade da futura solução em cidades inteligentes, dando início por meio do experimento em campus acadêmico. Este artigo aprofunda-se ainda em aspectos tecnológicos e sociais que podem servir como referência de consultas por pesquisadores, órgão públicos e privados que almejam profundidade em seus estudos. Todavia, sendo o tema de grande relevância, percebe-se que esta linha de pesquisa ainda é pouco explorada, principalmente no Brasil, dado a quantidade limitada de artigos disponíveis.
Referências
Agência Brasil. (2015). IBGE: 6,2% da população tem algum tipo de deficiência. http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-08/ibge62-da-populacao-tem-algum-tipo-de-deficiencia.
Barbosa, A. S. (2016). Mobilidade urbana para pessoas com deficiência no Brasil: um estudo em blogs 2016.
Carvalho L.P. & Freire A.P. (2017). Native or Web-Hybrid Apps?: An Analysis of the Adequacy for Accessibility of Android Interface Components Used with Screen Readers. Association for Computing Machinery New York NY United States. https://dl.acm.org/doi/10.1145/3160504.3160511.
CNN. (2022). Brasil tem mais de 17 milhões de pessoas com deficiência, segundo IBGE. https://www.cnnbrasil.com.br/noticias/brasil-tem-mais-de-17-milhoes-de-pessoas-com-deficiencia-segundo-ibge/.
Educação, Planta. (2006). Acervo: As Novas Tecnologias e as Tecnologias Assistivas. https://acervo.plannetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=622#:~:text=Por%20exemplo%2C%20adapta%C3%A7%C3%B5es%20de%20teclado,autonomia%20%C3%A0%20pessoa%20com%20defici%C3%AAncia.
G. Kbar S. Aly, I Elsharawy, A Bhatia, N Alhasan,and R & Enriquez (2015). Smart Help at the Workplace for Persons with Disabilities (SHW-PWD). International Journal of Computer, Control, Quantum and Information Engineering, p. 84 – 90.
Canal Urbanismo e Meio Ambiente. (2020). LEI Nº 10.098 – Prefeitura de Fortaleza. https://urbanismoemeioambiente.fortaleza.ce.gov.br/images/urbanismo-e-meio-ambiente/infocidade/lei_federal_n%C2%BA_10.098-2000.pdf.
Mais autonomia. (2020). Tecnologias Assistivas: Ferramentas para a inclusão. https://maisautonomia.com.br/2020/01/29/tecnologias-assistivas/.
Neto, N., Medeiros, F., & Araújo, R. (2021). Acessibilidade em dispositivos móveis: uma análise sob a perspectiva das pesquisas em interação humano computador no Brasil (GMAST), Brazilian Journal of Development. DOI: 10.34117/bjdv7n4-053.2021.
Oliveira A. S. et al. QUIMIVOX. (2019). MOBILE 2.0: Application for Helping Visually Impaired People in Learning Periodic Table and Electron Configurations. Association for Computing Machinery New York NY United States. https://dl.acm.org/doi/10.1145/3357155.3358436.
Oliveira G. A. A. Bettio R. W. & Freire AP. (2016). Accessibility of the smart home for users with visual disabilities: na evaluation of open source mobile applications for home automation. Association for Computing Machinery New York NY United States. https://dl.acm.org/doi/10.1145/3033701.3033730.
OMPI, Organização Mundial da Propriedade Intelectual. (2019). Estudo sobre Tendências da Tecnologia em 2019 – Sumário executivo. https://www.wipo.int/edocs/pubdocs/pt/wipo_pub_1055_exec_summary.pdf.
PCD+. (2020). Lei 8213/91: Saiba tudo sobre a Lei de Cotas para deficientes. https://pcdmais.com.br/lei-8213-91-saiba-tudo-sobre-a-lei-de-cotas-para-deficientes.
PROinclusão. (2015). Estatuto da Pessoa com Deficiência Baseado na Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo. Ratificados pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo. Nº 186/08. https://proinclusao.ufc.br/wp-content/uploads/2018/03/a-lei-brasileira-de-inclusao.pdf.
SAÚDE, Organização Mundial da (Org.). (2012). Relatório mundial sobre a deficiência. São Paulo: Sedpcd. http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/RELATORIO_MUNDIAL_COMPLETO.pdf.
S. Mirri, C. Prandi P. Salomoni F. Callegati & A. Campi. (2014). On combining crowdsourcing, sensing and open data for an accessible smart city. In Next Generation Mobile Apps, Services and Technologies (NGMAST), Eighth International Conference on, p. 294–299, 10.1109/NGMAST.2014.59.
Silva, C. F. Ferreira S. B. L. & Sacramento. (2018). C. Mobile. Application Accessibility in the Context of Visually Impaired Users. Association for Computing Machinery New York NY United States. https://dl.acm.org/doi/10.1145/3274192.3274224.
W. H. F. Aly. (2014). MND WSN for helping people with different disabilities. International Journal of Distributed Sensor Networks, (489289). doi:10.1155/2014/489289.
Werhmuller, C. M. et al. (2015). Revisão Sistemática da Literatura sobre a integração entre o Facebook e o Moodle no suporte ao ensino. http://www.gestaouniversitaria.com.br/system/scientific_articles/files/000/000/098/original/Artigo-revis%C3%A3o_sistem%C3%A1tica.
W3C. (2018). Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.1. https://www.w3c.br/traducoes/wcag/wcag21-pt-BR/#abstract.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Arlley Carlos Carneiro dos Santos Costa; Luís Carlos Costa Fonseca; Marilda de Fátima Lopes Rosa

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.