Overcoming the dormance of forest seeds in the Hileia Baiana
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33888Keywords:
Emergence; Germination; Forest species.Abstract
Hiléia Baiana is located in the Atlantic Forest biome and has high endemism of species and genera in common with the Amazon Forest. As much as it has a rich vegetation, this region has few studies regarding the species that compose it, bringing with it obstacles to the propagation of seeds and plants. The objective of this study was to verify the effectiveness of methods for overcoming dormancy of seeds of the forest species Aegiphila integrifolia, Apeiba tibourbou, Diospyros lasiocalyx and Margaritaria nobilis, evaluating germination performances for the establishment of new protocols for germination tests. The study was carried out in the Seed Analysis Laboratory and in a greenhouse of the Arboretum Program and the following treatments were used in the seeds: (T1) intact seeds; (T2) mechanical scarification with sandpaper nº 80; (T3) thermal scarification with distilled water at 100 ºC and immersion for 24 hours; (T4) immersion in gibberellic acid at 500 mg L-1 for 24 hours; (T5) immersion in PROGIBB solution at 500 mg L-1 for 24 hours; (T6) immersion in distilled water for 24 hours; (T7) mechanical scarification and immersion in distilled water for 24 hours and (T8) immersion in 2% sodium hypochlorite for 2 minutes and immersion in distilled water at 50 °C for 5 minutes. The pre-germination treatments in species of A. integrifolia and M. nobilis were not effective, great contamination for D. lasiocalyx and the thermal scarification treatment was significantly superior to the other treatments for A. tibourbou. In a greenhouse the treatments were not efficient for Apeiba tibourbou and M. nobilis and for D. lasiocalyx the most efficient method to promote seedling emergence is mechanical scarification + distilled water. However, it is still necessary to apply other methods for the germination of the species.
References
Abreu, L. D. C., Porto, K. G. & Nogueira, A. C. (2017). Métodos de superação da dormência e substratos para germinação de sementes de Tachigali vulgaris. Floresta e Ambiente. 24(1), 2-10.
Agustini, M. B., Wendt L., Malavasi, M. M., Sabii, L. B. C., Battistus, A. G. & Lima, P. R. (2016). Superação de dormência fisiológica em sementes de Margaritaria nobilis (Linnaeus). Revista Inova Ciência e Tecnologia. 2(2), 14-19.
Beltrame, R. A., Lopes, J. C., Mengarda, L. H. G., Manhone, P. R. & Freitas, A. R. (2014). Tratamentos pré-germinativos e sombreamentos na produção de mudas de cutieira. Revista Brasileira de Agroecologia. 9(2), 193-205.
Botelho, D. R. R., Oliveira, P. C. C., David, A. M. S. S., Souza, M. D. C., Amaro, H. T. R. & Mota, W.F. (2012). Hipoclorito de sódio na qualidade fisiológica de sementes de pimenta ‘Cumarí-do-pará’. Horticultura Brasileira. 30(2), 998-8005.
Brasil. (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para Análise de Sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: Mapa/ACS.
Brasil. (2013). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instruções para análise de sementes de espécies florestais, de 17 de janeiro de 2013, Brasília: MAPA.
Carvalho, E. S., Souza, M. O., Silva, D. P., Souza, M. D. H. & Mendonça, M. V. R. (2021). Thermal dependence in seed germination of Diospyros inconstans Jacq. (Ebenaceae). Revista Brasileira de Ciências Agrarias. 16(2), e8582.
Duarte, E. F., Carneiro, I. F. & Silva, N. F. (2007). Caracterização, qualidade fisiológica de sementes e crescimento inicial de Dyckia goehringii Gross & Rauh, bromélia nativa do Cerrado. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. 13(1), 200.
Ferreira, T. C., Oliveira, M. R. G. & Marin, A. M. P. (2022). Methodological support for the implantation and evaluation of experiments with seeds in relation to germination and vigor. Biofix Scientific Journal. 7(1),17-26.
Fraça-Neto, J. B., Krzyzanowski, F. C., Henning, A. A., Pádua, G. P., Lorini. I. & Henning, F. A. (2016). Tecnologia da produção de semente de soja de alta qualidade. Embrapa, Documentos.
Giachini, R. M., Lobo, F. A., Albuquerque, M. C. F. & Ortíz, C. U. R. (2010). Influência da escarificação e da temperatura sobre a germinação de sementes de Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J.W. Grimes (sete cascas). Acta Amazonica. 40(1),75-80.
Grohs, M., Marchesan, E., Roso, R., Formentini, T. C. & Oliveira, M. L. (2012). Desempenho de cultivares de arroz com uso de reguladores de crescimento, em diferentes sistemas de cultivo. Pesquisa Agropecuária Brasileira. 47(6) 776-783.
Guedes, R. S., Alves, E. U., Viana, J. S., Gonçalves, E. P., Santos, S. R. N. & Costa, E. G. (2006). Tratamentos pré-germinativos e temperaturas para a germinação de sementes de Apeiba tibourbou Aubl.. Revista Brasileira de Sementes. 33(1), 131-140.
ISTA - International Seed Testing Association. (2006). International rules for seed testing - X- ray test. ed. Bassersdorf.
Labouriau, L. G. (1983). A germinação das sementes. Washington: Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos.
Maguire, J. D. (1962). Speed of germination - aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science. 2(2), 176-177.
Melo, R. R. & Rodolfo Júnior, F. (2006). Superação de dormência em sementes e desenvolvimento inicial de Canafístula (Cassia grandis L.f.). Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal. 7(7), 1- 15.
Moreira, J. F., Cunha, A. L., Costa, J. P. & Sousa, L. A. (2017). Avalição de métodos de quebra de dormência em sementes de Annona muricata L. Revista Getec. 26(4), 118-127.
Nascimento, E., Bonilla, O., Lucena, E., Nascimento, S., Farias, I. B. & Sousa, L. (2021). Superação de dormência em sementes da Cassia grandis L. f. (Fabaceae). Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. 16(1), 89-96.
Nascimento, P. (2013). Coloração do fruto, tratamentos pré-germinativos e sua relação com a germinação e a qualidade de mudas de Aegiphila sellowiana Cham. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Brasil.
Nogueira, A. C. (2007). Análise de séries temporais de largura de anéis em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. In: 6º Congresso Florestal Brasileiro. Curitiba. Anais 6º Congresso Florestal Brasileiro. (3). 84-91.
Noleto, L. G., Pereira, M. F. R. & Amaral, L. I. V. (2010). Alterações estruturais e fisiológicas em sementes de Copaifera langsdorffii Desf. – Leguminosae – Caesalpinioideae submetidas ao tratamento com hipoclorito de sódio. Revista Brasileira de Sementes. 32(1), 045-052.
Oliveira, A. K. M. & Gualtieri, S. C. J. (2017). Trocas gasosas e grau de tolerância ao estresse hídrico induzido em plantas jovens de Tabebuia aurea (Paratudo) submetidas a alagamento. Ciência Florestal. 27(1), 181–191.
Pacheco, M. V. (2009). Método para superação de dormência tegumentar em sementes de Apeiba tibourbou Aubl. Revista Brasileira de Ciências Agrárias. 4(1), 62-66.
Pereira, A. B. (2009). Mata Atlântica: Uma abordagem geográfica. Nucleos. 6(1), 27-53.
Perez, S. C. J. G. A. (2004). Envoltórios. In: Ferreira, A. G. & Borghetti, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed.
R Core Team R. (2018). A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Áustria. http://www.R-project.org/.
Santa Maria, D. P.., Moro, A. L., Mendonça, I. L., Souza, L., Corsato, J. M. & Fortes, A. M. T. (2021). Superação de dormência de sementes de Psidium longipetiolatum D. Legran: tratamentos pré-germinativos utilizando escarificação física e química. Journal of Agronomic Sciences. 10(1), 95-108.
Santos, F. C. (2009). Escarificação, tratamento químico, revestimento e armazenamento de sementes de Brachiaria brizantha cultivar Marandu. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras.
Scalon, S. D. P., Scalon Filho, H. & Masetto, T. E. (2012). Aspectos da germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de aroeira. Cerne. 18(4), 533- 539.
Shimizu, E. S. C., Pinheiro, H. A., Costa, M. A. & Santos Filho, B. G. (2011). Aspectos fisiológicos da germinação e da qualidade de plântulas de Schizolobium amazonicum em resposta à escarificação das sementes em lixa e água quente. Revista Árvore. 35(4), 791-800.
Silva, G. R. (2019). Produção, Tecnologia e Armazenamento de sementes. 1. ed. Editora e Distribuidora Educacional S.A, Londrina.
Suñé, A. & Franke, L. (2006). Superação de dormência e metodologias para testes de germinação em sementes de Trifoliumrio grandense Burkart e Desmanthus depressus Humb. Revista Brasileira De Sementes. 28(3), 29-36.
Vivian, R., Silva, A. A., Gimenes, M., Fagan, E. B., Ruiz, S. T. & Labonia, V. (2008). Dormência em sementes de plantas daninhas como mecanismo de sobrevivência: breve revisão. Planta Daninha. 26(3), 695-706.
Zaidan, L. B. P. & Barbedo, C. J. (2004). Quebra de dormência em sementes. In: Ferreira, A. G. & Borghetti, F. (Org.). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Taina Lyra da Silva; Khétrin Silva Maciel; Kamila Antunes Alves; Carlos Eduardo Moraes; Rafael Henrique de Freitas Noronha; Carlos Eduardo Pereira; Luísa Oliveira Pereira; Maria Fernanda Dourado Martins; Elena Luiza Teixeira de Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
