Environmental justice as social consciousness in times of negationism
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34042Keywords:
Ecological Justice; Scientific denial; Public Policies; Denialism; Social conscience.Abstract
This critical-reflective essay seeks to discuss the role of environmental justice as a social conscience, articulating the discussion with the need to think about the challenges in times of denialism. A question that arises here is: how can social conscience interfere in the construction of environmental justice, from a local social context, with global influence in times of denialism? The main objective of this text concerns to face the contemporary debate around the concepts of environmental justice and social conscience, in order to intervene in a qualified way so that the current situation is modified. The research was developed using the dialectical method, through the qualitative approach, with documental research techniques - bringing legal and bibliographic aspects. Among the results that can be pointed out are the identification of established human relationships that, at times, have caused damage to environmental issues arising from a challenging context and the modus operandi as a form of critical resistance that opposes this denialism.
References
Acselrad, H. (2008). Cartografias Sociais e Território. IPPUR/UFRJ.
Acselrad, H. (2010). Ambientalização das lutas sociais - o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, 24(68), 103–119. https://doi.org/10.1590/s0103-40142010000100010
Acselrad, H. (2013). Apresentação. In CONFLITOS AMBIENTAIS E URBANOS Debates, Lutas e Desafios (pp. 7–17). Evangraf.
Alves, M. A., & Mello, P. L. (2016). Consciência social, comunidade ética e crítica da alienação em Habermas. Aufklärung: journal of philosophy, 2(1), 113 126. https://doi.org/10.18012/arf.2016.30417
Bardach, E. (1998). Los ochos pasos para el análisis de políticas públicas. CIDE.
Biterncourt, C. M., & reck, J. (2021). O Brasil em crise e a resposta das políticas públicas: diagnósticos, diretrizes e propostas. Íthala.
Capella, J. R. (2002). Fruto proibido: uma aproximação histórico-teórica ao estudo do Direito e do Estado. Livraria do Advogado.
Carson, R. (2010). Primavera Silenciosa. Gaia. São Paulo.
Cidreira-neto, I., & Rodrigues, G. G. (2017). Relação homem-natureza e os limites para o desenvolvimento sustentável. Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, 6(2), 142. https://doi.org/10.51359/2238-8052.2017.231287
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil 1988 (2a ed.). (2005). Manole.
Dardot, P., & Laval, C. (2017). Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI. Editora Boitempo.
Fernandes, F. R. C., & Araujo, E. R. (2016). Mineração no Brasil: crescimento econômico e conflitos ambientais. In Conflitos ambientais na indústria mineira e metalúrgica. (pp. 65–88). CETEM/CICP.
Freitas, C. M. d., Barcellos, C., Asmus, C. I. R. F., Silva, M. A. d., & Xavier, D. R. (2019). Da Samarco em Mariana à Vale em Brumadinho: desastres em barragens de mineração e Saúde Coletiva. Cadernos de Saúde Pública, 35(5). https://doi.org/10.1590/0102-311x00052519
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social (6a ed.). Atlas.
Gianezini, K., Barretto, L. M., Gianezini, M., Lauxen, S. L., Barbosa, G. D., & Vieira, R. S. (2018). Políticas Públicas: definições, processos e constructos no século XXI. Revista de Políticas Públicas, 21(2), 1065. https://doi.org/10.18764/2178-2865.v21n2p1065-1084
Grossi, P. (2007). Mitologias jurídicas da modernidade (2a ed.). Fundação BOITEUX.
Habermann, M., & Gouveia, N. (2008). Justiça Ambiental: uma abordagem ecossocial em saúde. Revista de Saúde Pública, 42(6), 1105–1111. https://doi.org/10.1590/s0034-89102008000600019
Leite, J. R. M. L., & Dinnebier, F. F. (2017). Estado de Direito Ecológico: Conceito, conteúdos e novas dimensões para a proteção da Natureza. Instituto O Direito Por um Planeta Verde.
Leite, J. R. M., Cavedon-Capdeville, F. S., & Dutra, T. A. H. (2022). Geodireito, Justiça Climática e Ecológica: perspectivas para a América Latina. Instituto o Direito Por um Planeta Verde,.
Maricato, E. (2009). Globalização e Política Urbana na Periferia do Capitalismo. Revista VeraCidade, (4).
Maturana, H. R., & Varela, F. J. A Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Pala Athenas, 2001.
Minayo, M. C. S. (2000). Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes.
Minayo, M. C. d. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (14a ed.). Hucitec.
Morin, E. (2011). Para um pensamento do sul: diálogos com Edgar Morin. SESC.
Oliveira da Costa, N., Gorayeb, A., Oliveira Paulino, P. R., Benicio Sales, L., & Vicente da Silva, E. (2016). Cartografia Social Uma Ferramenta Para A Construção Do Conhecimento Territorial: Reflexões Teóricas Acerca Das Possibilidades De Desenvolvimento Do Mapeamento Participativo Em Pesquisas Qualitativas. Acta Geográfica,, 73–86.
OXFAM. (2019, 27 de agosto). Menos de 1% das propriedades agrícolas é dona de quase metade da área rural brasileira - Oxfam Brasil. Oxfam Brasil. https://www.oxfam.org.br/publicacao/menos-de-1-das-propriedades-agricolas-e-dona-de-quase-metade-da-area-rural-brasileira/
Peres, D. O. (2016). A percepção da emoção na fala por nativos e não nativos. [Tese (Doutorado em Filosofia e Língua Portuguesa) não publicada]. Universidade de São Paulo.
Pilati, J. I. (2012). A propriedade e função social na pós-modernidade (2a ed.). Lumen Juris.
Preve, M. L. S., et.al (2020). Movimento Orleans viva e turismo: estratégias de proteção do patrimônio natural e cultural do costão de Orleans/SC. In Planejamento e gestão territorial: inovação, tecnologia e sustentabilidade (pp. 235–257). UNESC
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. d. F. (2013). Metodologia do Trabalho Científico (2a ed.). Feevale.
Rosa, G. d. S. R. d. (s.d.). Tensões E Rupturas Da Relação Sujeito E Natureza No Século Xxi: Por Uma Educação Como Prática SócioambientaL. In Anais do Seminário de Educação, Conhecimento e Processos Educativos.
Santos, M. (2002). A natureza do espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. Editora da Universidade de São Paulo.
Sarlet, I. W., & Fensterseifer, T. (2020). Curso de Direito Ambiental. Forense.
Silva, A. S. d., Souza, C. M. d. L. R., & Lessa, L. A. (2020). A educação diante do obscurantismo ideológico contemporâneo. Revista Cocar, 14(29), 498–514.
Silva, F. L. e. (1997). Conhecimento e Razão Instrumental. Psicologia USP, 8(1), 11–31. https://doi.org/10.1590/s0103-65641997000100002
Silva, A. S., Souza, C. M. L. R., Lessa, L. A. A educação diante do obscurantismo ideológico contemporâneo. Revista Cocar, Belém, 14(29), 498-514, ago. 2020. Quadrimestral. file:///C:/Users/Lab-gefocs/Downloads/belfares,+3390-9597-1-CE.pdf.
Vieira, R. S. (2013). A Cidadania na República Participativa: pressupostos para a articulação de um novo paradigma jurídico e político para os conselhos de saúde. [Tese (Doutorado em Direito) não publicada]. Universidade Federal de Santa Catarina.
ZhourI, A. (2018). Mineração: violências e resistências: um campo aberto à produção de conhecimento no Brasil. Editorial Iguana.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Gisele da Silva Rezende da Rosa; Juliano Bitencourt Campos; Alex Sander da Silva; Jairo José Zocche; Reginaldo de Souza Vieira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.