The supervisor's functional role in Brazilian women's volleyball

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34776

Keywords:

Personnel Management; Volleyball; Sports; Management.

Abstract

This study identified the functions of the Brazilian female volleyball supervisor, to characterize and delimit the position and its hierarchical area of ​activity, and consequently, to identify its importance for the team. The qualitative approach was adopted, with an exploratory and descriptive objective, using content analysis applied to interviews with two subjects. The first was, the supervisor of the Brazilian women's volleyball team, an unstructured interview with a heuristic function. The second was 5 supervisors from the best teams placed in the 2017/2018 Women's Super League, with a semi-structured interview. The analysis of the first subject identified the responsibilities of the supervisor as logistical functions, materials management, communication, people, and financial management. The analysis of the second subject obtained confirmation of the above functions and a new one, risk management. It is concluded that the supervisor is a manager at the operational level, who needs to have knowledge and responsibilities in the management functions.

References

Almeida, B. S., Vlastuin, J., Marchi Júnior, W., & Bravo, G. (2012). O "pais do futebol" que joga com as mãos: A gestão esportiva da confederação brasileira

de voleibol. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 2(2), 145-162.

Amaral, C. M. d. S., & Bastos, F. d. C. (2016). Perfil do gestor de instalações esportivas do município de São Paulo. Revista de Gestao e Negocios do Esporte,

, 50-63.

Anchieta, T. (2010). Perfil do gestor esportivo no Amazonas. Porto

Ávila, L. V., & Stecca, J. P. (2015). Gestão de pessoas. Santa Maria: Rede e-Tec Brasil.

Babbie, E. (2003). Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bastos, F. C. (2003). Administração Esportiva: Área de estudo, pesquisa e perspectivas no Brasil. Motrivivência(20-21), 295-306.

Bastos, F. d. C., Barhum, R., Alves, M., Bastos, E., Mattar, M., Rezende, M., Bellangero, G. (2006). Perfil do administrador esportivo de clubes sócio-culturais

e esportivos de São Paulo/Brasil. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 5(1), 13-22.

Bizzocchi, C. C. (2016). O voleibol de alto nível: Da iniciação à competição (5ª ed.). Barueri, SP: Manole.

Boutin, G., Goyette, G., & Lessard-Hébert, M. (1990). Investigação qualitativa: Fundamentos e práticas. Lisboa: Instituto Piaget.

Capinussú, J. M. (2005). Formação de recursos humanos e a necessidade de uma administração desportiva moderna capaz de influir de forma positiva no

desempenho da equipe e do atleta. Arquivos em Movimento, 1(1), 85-94.

Cárdenas, A. R., & Feuerschütte, S. G. (2014). Atuação de gestores esportivos: Atividades e responsabilidades. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva,

(2), 271-283.

Coimbra, F. C. (2004). Gestão estratégica de riscos: Instrumento de criação de valor. VII Seminário da Administração. Anais. Retrieved from

http://sistema.semead.com.br/7semead/paginas/artigos%20recebidos/Adm%20Geral/ADM29-_Gestao_estrategica_de_risco.PDF

Confederação Brasileira de Voleibol. (2018a). Entrevista com supervisor da seleção brasileira feminina.

Confederação Brasileira de Voleibol. (2018b). Gestão da Entidade. Vôlei Brasil. Retrieved from

http://2018.cbv.com.br/governanca/organograma/gestao_da_entidade

Confederação Brasileira de Voleibol. (2018c). Organograma. Vôlei Brasil. Retrieved from http://2018.cbv.com.br/governanca/organograma/

Couttolenc, B. F., & Zucchi, P. (1998). Gestão de Recursos Financeiros. São Paulo: Fundação Petrópolis.

Drucker, P. (1998). Sobre a Profissão de Gestão. Lisboa: Publicações Dom Quixote, Lda.

Franco, M. L. P. B. (2008). Análise de Conteúdo (3ª ed.). Brasília.

Ghiglione, R., & Matalon, B. (2005). O Inquérito (4ª ed.). Oeiras: Celta Editora.

Gratton, C., & Jones, I. (2004). Analyzing data II: Qualitative data analysis, Research methods for sport studies. New York: Routledge.

Karnas, G. S. (2013). Perfil do gestor desportivo dos municípios do Rio Grande do Sul. Porto

Kasznar, I. K., & Graça Filho, A. (2006). Estratégia empresarial: Modelo de gestão vitorioso e inovador da Confederação Brasileira de Voleibol. São Paulo:

M. Books.

Lara, Matheus. O papel funcional do supervisor no voleibol feminino brasileiro. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Desporto da Universidade do Porto,

Marchi Júnior, W. (2001). " Sacando" o voleibol: Do amadorismo a espetacularização da modalidade no Brasil (1970-2000). Campinas.

Marconi, M. d. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São Paulo: Atlas.

Maroni, F. C., Mendes, D. R., & Bastos, F. C. (2010). Gestão do voleibol no Brasil: O caso das equipes participantes da Superliga 2007-2008. Revista Brasileira

de Educação Física e Esporte, 24(2), 239-248.

Mello, J. A. C., & Silva, S. A. P. S. (2013). Competências do gestor de academias esportivas. Motriz, Rio Claro, 19(1), 74-83.

Milan, F. J. ., Backes, A. F. ., Tozetto, A. V. B. ., Oliveira, L. M. de ., Palheta, C. E. F. ., Nascimento, J. V. do ., & Milistetd, M. (2022). Experiências de

Estudantes Treinadores em Equipes Universitárias Brasileiras: uma possibilidade para o processo de formação de treinadores. Research, Society and

Development, 11(9), e43911932001. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32001

Mintzberg, H. (2003). Criando organizações eficazes: Estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas.

Miranda, Y. d. H. B., de Queiroz Pedroso, C. A. M., Barros Filho, M. A., Silva, V. H. R., & Rocha, V. L. S. (2016). A importância da gestão esportiva no

desenvolvimento do voleibol brasileiro: Estratégias da Confederação Brasileira de Voleibol. Revista de Gestao e Negocios do Esporte, 1(1), 13-23.

Netto, J. A., & Silva, C. A. F. (2013). Representações sobre o voleibol brasileiro. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 3(2), 138-149.

Oliveira e Silva, C. G., Miranda, Y. H. B., Barros Filho, M. A., Silva, V. H. R., Ferreira, A. C. D., Pedroso, C. A. M. Q. (2019). Perfil dos Gestores das

Federações de Tênis de Mesa do Brasl. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 9(1), 99-111.

Pedroso, C. A. M. Q., Menezes, V., Sarmento, J. P., & Albuquerque, R. J. F. (2010). Perfil do gestor desportivo das federações olímpicas do Estado de

Pernambuco. Lecturas, Educación Física Y Deportes, Buenos Aires, 15(145).

Pimenta, R. d. C. (2001). O perfil profissional do gestor de organizações esportivas brasileiras. In. Rio de Janeiro.

Pizzolato, E. d. A. (2004). Profissionalização de organizações esportivas: Estudo de caso do voleibol brasileiro. Rio de Janeiro.

Queirós, P., & Graça, A. (2013a). A análise de conteúdo (enquanto técnica de tratamento da informação no âmbito da investigação qualitativa). In I. Mesquita

& A. Graça (Eds.), Investigação Qualitativa em Desporto (Vol. II). Porto: Centro do Investigação Formação Inovação e Interveção em Desporto.

Queirós, P., & Graça, A. (2013b). A importância da entrevista na investigação qualitativa. In I. Mesquita & A. Graça (Eds.), Investigação Qualitativa em

Desporto (Vol. II). Porto: Centro de Investigação Formação Inovação e Intervenção em Desporto.

Raff, D. M. G. (2000). Risk management in an age of change. Management Papers. Retrieved from

https://repository.upenn.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1160&context=mgmt_papers

Rasoto, A., Gnoatto, A. A., Oliveira, A. G., Rosa, C. F., Ishikawa, G., Carvalho, H. A., Rasoto, V. I. (2012). Gestão financeira: Enfoque em inovação. Curitiba: Aymará Educação.

Rezende, J. R. (2000). Organização e administração no esporte. Rio de Janeiro: Sprint.

Ribeiro, K. A., & Carneiro, E. A. (2022). O gestor de organizações do esporte da cidade de Fortaleza-Brasil The sports organizations manager in Fortaleza

city-Brazil. Revista de Gestão e Negócios do Esporte (RGNE), 6(2), 1-11.

Ribeiro, K. A., Carneiro, E. A., & Marinho, R. O. (2020). Perfil dos Gestores dos Clubes de Futebol da Cidade de Fortaleza – Brasil. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 10, e10005.

Rocha, C. M. d., & Bastos, F. d. C. (2011). Gestão do esporte: definindo a área. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25, 91-103.

Ruiz, A. G. H., & Rocco Júnior, A. J. (2013). A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e seus stakeholders: Avaliação qualitativa do modelo de gestão

baseado em unidades estratégicas de negócios. Revista Intercontinental de Gestão Desportiva, 3(1), 20-43.

Sarmento, J. P. (2011). O conceito de gestão desportiva: Âmbitos de intervenção e perfil de funções. In V. Menezes & C. Mulatinho (Eds.), Gestão do esporte:

Uma introdução (pp. 13-36). Recife: Editora Universitária UFPE.

Sarmento, J. P., & Carvalho, M. (2014). Gestão de instalações desportivas. In M. Arraya & M. N. G. Silva (Eds.), Tendências Contemporâneas da Gestão

Desportiva (pp. 427-453). Lisboa: Visão e Contextos, Edições e Representações, Lda.

Sarmento, J. P., Pinto, A., & Oliveira, A. E. (2006). O perfil organizacional e funcional do gestor desportivo em Portugal. Revista Brasileira de Educação

Física e Esporte, 20, 153-155.

Soares, J., & Correia, A. (2005). A tomada de decisão estratégica e a estrutura organizacional nas associações desportivas de modalidade. Revista Portuguesa

de Gestão do Desporto, 2(1), 21-30.

Zanatta, T. C., Freitas, D. M., Carelli, F. G., & Costa, I. T. (2018). O perfil do gestor brasileiro: Revisão sistemática da literatura. Movimento, 24(1), 291-304.

Published

18/09/2022

How to Cite

LARA, M. J. F.; TEIXEIRA, D. M. D. .; BAVARESCO, G.; GARCIA, R. M. P. The supervisor’s functional role in Brazilian women’s volleyball. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e385111234776, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34776. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34776. Acesso em: 25 nov. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences