Casos de violencia contra la mujer en el estado de Acre en el periodo 2017 al 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35564Palabras clave:
Violencia; La violencia contra las mujeres; Perfil del agresor.Resumen
La violencia, independientemente de su naturaleza, es uno de los dos principales obstáculos para garantizar los derechos humanos y la libertad individual de las mujeres, y afecta todas las etapas de la vida. El objetivo del estudio fue identificar casos de violencia contra la mujer en el estado de Acre de 2017 a 2021. Se trata de un estudio transversal, retrospectivo con enfoque cuantitativo, cuya recolección de datos se realizó en el Departamento de Sistemas de Información de Single Salud (DATOSUS). Verificamos la ocurrencia de 6.623 casos en el período estudiado, con tendencia de toque de queda en el último año. No es que se refiera a la edad de la víctima, la mayoría encontró el grupo de edad de 15 a 19 años 1.838 (28%), seguido de los grupos de 10 a 14 años 1.650 (25%) y de 20 a 29 años 1.606 (24%). En cuanto al tipo de violencia sufrida, la mayoritaria fue violencia física/propagación, 5.476 (37,4%), violencia sexual 3.872 (26,5%), seguida de envenenamiento 1.463 (10,0%) y violencia psicológica 1.367 (9,3%). En cuanto al ciclo de vida, en 4.227 (63,8%) de los casos no se pudo identificar al agresor por no disponer de datos. En cuanto al vínculo con el agresor, este dato fue no identificado en la mayoría de los casos 2201 (33,0%), sin embargo, entre las informaciones posibles de identificar, 1374 (20,7%), la violencia fue cometida por el cónyuge y 936 (14,1%) por el novio. Los hallazgos permiten la necesidad de implementar medidas efectivas que puedan cambiar la realidad en la que se insertan estas mujeres.
Citas
Andrade, R. P. D. (2017). Violência sexual contra mulheres: aspectos médico, psicológicos, sociais e legais do atendimento. UFPR, Curitiba, 2ª edição [Internet].
Bozzo, A. C. B., Matos, G. C., Beraldi, L. P., & de Souza, M. D. (2017). Violencia doméstica contra a mulher: caracterização dos casos notificados em um municipio do interior paulista. Revista Enfermagem UERJ, 25, 11173.
Bueno, S. (2021). Violência contra mulheres em 2021. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/03/violencia-contra-mulher-2021-v5.pdf. Acesso em: 09/07/2022.
Carvalho, J. R., & Oliveira, V. H. (2016). Violência Doméstica e seu impacto no mercado de trabalho e na produtividade das mulheres. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2017/11/violencia_domestica_trabalho_ago_17.pdf. Acesso em: 09/07/2022.
Cargnin, J. S. S., Luna, J. S., Aguiar, D. M. D., Rodrigues, B. T. C., Azevedo Filho, A. A. D., & Silveira, R. P. (2021). Sexual violence against women in the Western Amazon. Revista de saúde pública, 55.
Chagas, E. R., Oliveira, F. V. A. D., & Macena, R. H. M. (2022). Mortalidade por violência contra mulheres antes e durante a pandemia de Covid-19. Ceará, 2014 a 2020. Saúde em Debate, 46, 63-75.
Cerqueira, D. (2021) Atlas da Violência 2021. São Paulo, SP: Ipea. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes. Acesso em: 09/07/2022.
Costa, M. S., Serafim, M. L. F., & Nascimento, A. R. S. D. (2015). Violência contra a mulher: descrição das denúncias em um Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Cajazeiras, Paraíba, 2010 a 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24, 551-558.
Cunha, T. O., dos Santos Silva, C., & Soares, G. N. (2021). A violência doméstica contra a mulher em tempos de pandemia com base no projeto de lei nº 1.444/2020 amparado no princípio da dignidade da pessoa humana. Graduação em Movimento-Ciências Jurídicas, 1(1), 76-76.
De Jesus Silva, S. B., da Conceição, H. N., Oliveira, M. R., Câmara, J. T., Moura, L. R. P., dos Santos Silva, K., & Pereira, B. M. (2021). Violência Perfil epidemiológico da violência contra a mulher em um município do interior do Maranhão, Brasil. O Mundo da Saúde, 45(s/n), 056-065.
De Barros Lima, A. M. E., Fonseca, J. R., de Moura, R. S. D., Gusmão, M. S. F., Neves, P. D. C. V., Ribeiro, L. G., ... & Marques, A. C. R. (2020). Violência contra a mulher em tempos de pandemia da COVID-19 no Brasil: uma revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, 93, e020009-e020009.
De Vasconcelos, M. S., de Holanda, V. R., & de Albuquerque, T. T. (2016). Profile of the aggressor and factors associated with violence against women. Cogitare enferm, 21(1), 01-10.
Faúndes, A., Rosas, C. F., Bedone, A. J., & Orozco, L. T. (2006). Violência sexual: procedimentos indicados e seus resultados no atendimento de urgência de mulheres vítimas de estupro. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 28, 126-135.
Ferreira, H., & Soares, M. K. (2021). Violência e segurança pública: uma síntese da produção da Diest nos últimos dez anos. Boletim de Análise Político-Institucional. 129-144. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10644. Acesso em: 09/07/2022.
Fórum Brasileiro de Segurança Pública. (2021). Violência contra mulheres em 2021. , [s. l.], 8 mar. 2021. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2022/03/violencia-contra-mulher-2021-v5.pdf. Acesso em: 09/07/2022.
Garcia, L. P. (2016). A magnitude invisível da violência contra a mulher. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25, 451-454.
Garcia, L. P., Duarte, E. C., Freitas, L. R. S. D., & Silva, G. D. M. D. (2016). Violência doméstica e familiar contra a mulher: estudo de casos e controles com vítimas atendidas em serviços de urgência e emergência. Cadernos de Saúde Pública, 32.
Garcia, L. P., Freitas, L. R. S. D., & Höfelmann, D. A. (2013). Avaliação do impacto da Lei Maria da Penha sobre a mortalidade de mulheres por agressões no Brasil, 2001-2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(3), 383-394.
Leite, R., Vasconcelos, M., Santos, A., Santos, T., & Drebes, L. M. (2021). Violência contra mulher e raça: uma análise interseccional da pandemia de covid-19. Enciclopédia Biosfera, 18(35).
Maciel, M. G. (2018). Características da violência física em mulheres adultas notificadas em Santa Catarina-2008 a 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/191416. Acesso em: 09/07/2022.
Ministério da Saúde. Brasil. Agência. (2020). Lei Maria da Penha: Subnotificações escondem número real da violência. 2020. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-08/lei-maria-da-penha-subnotificacoes-escondem-numero-real-da. Acesso em 09/07/2022.
Ministério da Saúde. Brasil. (2006) Lei n.11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF).
Moroskoski, M., Brito, F. A. M. D., Queiroz, R. O., Higarashi, I. H., & Oliveira, R. R. D. (2021). Aumento da violência física contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo: uma análise de tendência. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 4993-5002.
Muniz. T. (2021) Acre registra 37 feminicídios em 3 anos e MP cria ferramenta para dar mais transparência aos processos. Portal Geledés, 2021. Disponível em: https://www.geledes.org.br/acre-registra-37-feminicidios-em-3-anos-e-mp-cria-ferramenta-para-dar-mais-transparencia-aos-processos/. Acesso em: 09/07/2022
Osis, M. J. D., Duarte, G. A., & Faúndes, A. (2012). Violência entre usuárias de unidades de saúde: prevalência, perspectiva e conduta de gestores e profissionais. Revista de Saúde Pública, 46, 351-358.
Paiva. G. (2016). Garota presta depoimento à polícia após queixa de estupro coletivo no Rio [Internet]. São Paulo: Folha de São Paulo; 2016. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/05/1775312-garota-presta-depoimento-a-policia-apos-queixa-de-estupro-coletivo-no-rio.shtml. Acesso em: 09/07/2022
Secretária de Segurança Pública de São Paulo (2022). Estatísticas: Violência contra as mulheres. São Paulo. Disponível em: https://www.ssp.sp.gov.br/estatistica/ViolenciaMulher.aspx. Acesso em: 09/07/2022.
Signorelli, M. C., Taft, A., & Pereira, P. P. G. (2012). Intimate partner violence against women and healthcare in Australia: charting the scene. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 1037-1048.
Silva, L. L., de Oliveira, N. B. B., & Pol-Fachin, L. (2021). Análise da taxa de mortalidade por agressão em mulheres de 15 a 59 anos no brasil, durante o período de 2015 a 2019. Analysis of the mortality rate due to assault in women from 15 to 59 years of age in brazil, during the period from 2015 to 2019. Brazilian Journal of Health Review, 4(6), 29417-29429.
Souza, L. D. J., & Farias, R. D. C. P. (2022). Violência doméstica no contexto de isolamento social pela pandemia de covid-19. Serviço Social & Sociedade, 213-232.
Sousa, B. S., Maciel, N. T. V. G., de Oliveira, M. P. A., Batista, J. F. C., de Oliveira Musse, J., & Lima, G. C. D. B. B. (2022). Violência contra mulher no nordeste brasileiro: tendência temporal de 2009 a 2018. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, 9(1), 53-67.
Quadros, K. S. D. (2021). A violência contra a mulher como forma de retenção das liberdades e seus efeitos sobre o desenvolvimento. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/234611. Acesso em: 09/07/2022.
Viana, V. A. O., Madeiro, A. P., Mascarenhas, M. D. M., & Rodrigues, M. T. P. (2022). Tendência temporal da violência sexual contra mulheres adolescentes no Brasil, 2011-2018. Ciência & Saúde Coletiva, 27, 2363-2371.
Vieira, E. M., Perdona, G. D. S. C., & Santos, M. A. D. (2011). Fatores associados à violência física por parceiro íntimo em usuárias de serviços de saúde. Revista de Saúde Pública, 45, 730-
Vieira, E. M., Perdona, G. D. C. S., Almeida, A. M. D., Nakano, A. M. S., Santos, M. A. D., Daltoso, D., & Ferrante, F. G. D. (2009). Conhecimento e atitudes dos profissionais de saúde em relação à violência de gênero. Revista Brasileira de Epidemiologia, 12(4), 566-577.
World Health Organization. (2022) (WHO. Violência contra as mulheres. Organização Pan-Americana da Saúde [Internet]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topics/violence-against-women. Acesso em: 09/07/2022.
World Health Organization. (WHO). (2013). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence [Internet]. Geneva: World Health Organization.. Available from: Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/85239/1/9789241564625eng.pdf . Acesso em: 09/07/2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Roxane Castro Alexandre ; Matilde da Silva Conceição ; Douglas José Angel ; João Gabriel Gomes de Queiroz; João Vitor da Silva França ; Rodrigo Dourado de Almeida ; Alessandre Gomes de Lima ; Ruth Silva Lima da Costa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
