Intervención fisioterapéutica en niños con diagnóstico de parálisis braquial obstétrica: revisión integradora de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36915

Palabras clave:

Neuropatías del plexo braquial; Parálisis neonatal del plexo braquial; Niño; Pediatría; Fisioterapia; rehabilitación.

Resumen

Introducción: La Parálisis Braquial Obstétrica (PBO) provoca alteraciones en la funcionalidad y calidad de vida de los niños. La intervención de fisioterapia en estos casos tiene como objetivo recuperar la capacidad funcional de la extremidad e impactar positivamente en la calidad de vida. Objetivo: Describir las técnicas más utilizadas en fisioterapia para el tratamiento de la OBP a través de una revisión integradora. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica a través del levantamiento bibliográfico en las bases de datos electrónicas National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Library, artículos y libros en Google Scholar con enfoque en la temática seleccionada, utilizando los siguientes descriptores: Neoropatías del plexo braquial Y parálisis neonatal del plexo braquial O Niño Y Pediatría O Fisioterapia Y Rehabilitación. Resultados: se identificaron 171 estudios, de los cuales solo cuatro fueron incluidos para esta revisión. En los estudios revisados, las intervenciones tuvieron efectos significativos que resultaron en una mejora de la fuerza, el rango de movimiento, una mayor capacidad para usar la extremidad superior afectada y mejoras en la funcionalidad y habilidades para realizar tareas bimanuales. Conclusión: El tratamiento fisioterapéutico trajo ganancias significativas para los niños diagnosticados con OBP. La intervención fisioterapéutica es fundamental para favorecer la función del miembro afectado, con el fin de aportar calidad de vida y evitar deformidades.

Citas

Barbosa, A. M. (2020). Intervenção Precoce na Paralisia Braquial Obstétrica: uma revisão. 39 f. (Monografia-Graduação) Universidade de Rio Verde, Goiás.

Bae, D. S., Águas, P. S., & Zurakowski, D. (2003). Reliability of Three Classification Systems Measuring Active Motion in Brachial Plexus Birth Palsy. The Journal of Bone & Joint Surgery, 85(9), 1733-1738.

Bellows, D., Bucevska, M., & Verchere, C. (2015). Coordination and Balance in Children with Birth-Related Brachial Plexus Injury: A Preliminary Study. Physiotherapy Canada, 67(2), 105-112. doi: 10.3138/ptc.2013-77.

Bumba, Z. C. A. (2011). Intervenção Fisioterapêutica em Crianças com Lesão do Plexo Braquial. TCC (Graduação)- Curso de Fisioterapia, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma.

Cardoso, M. S., & Sousa, D. P. M. (2015). A importância da intervenção fisioterápica em crianças com paralisia braquial obstétrica: revisão. 12 f. (Pós graduação em Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia) -Faculdade Sul-Americana, Goiânia. https://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/104/15-A_importYncia__da_intervenYYo_fisioterYpica_em_crianYas_com_paralisia_braquial_obstYtrica.pdf.

Coelho, B. B. C. P., Rocha, L. O., & Guimarães, E. M. F. (2013). Abordagem fisioterapêutica em criança com paralisia braquial obstétrica utilizando Terapia de Contenção e Indução do Movimento. Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista-BA, 6(2), 127-149.

Coelho, B. R; et al. (2012). Lesões do Plexo Braquial- A utilização da fisioterapia no tratamento. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 16(6),185-197. https://www.redalyc.org/pdf/260/26032923016.pdf.

Cunha, M. R.; et al. (2020) Estudo anatômico do plexo braquial de fetos humanos e sua relação com paralisias neonatais do membro superior. Einstein (São Paulo), v.18, p.1-4. https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BJHR/article/view/31340/pdf.

Débora R. M. S., & Renata, T. B. (2022). Abordagens fisioterapêuticas no tratamento de crianças com paralisia braquial perinatal: Uma Revisão Integrativa. TCC (Graduação)- Bacharelado em Fisioterapia, Faculdade Nova Esperança, João Pessoa.

Dornelles, L. A. S. (2007). Tratamento Fisioterapêutico de um Paciente com Lesão Obstétrica de Plexo Braquial-Relato de Caso. Fisioterapia Brasil, 8(2), 143-147.

El-shamy, S., & Alsharif, R. (2017). Effect of virtual reality versus conventional physiotherapy on upper extremity function in children with obstetric brachial plexus injury. Journal Musculoskelet Neuronal Interact, 17(4), 319-326.

Ercole F. F., Melo L. S., & Alcoforado C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Reme: Ver. Min. Enferm, 18(1), 1-260. http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n1/v18n1a01.pdf.

Galbiatti, J. A., Cardoso, F. L., & Galbiatti, M. G. P. (2020). Paralisia Obstétrica: de quem é a culpa? Uma Revisão Sistemática da Literatura. Revista Brasileira de Ortopedia, 55(2), 139-146.

Lima, E. A. S., Martins, L., Inácio, M., & Freitas, R. P. (2021). Tratamento fisioterapêutico na paralisia obstétrica do plexo braquial: revisão bibliográfica. Trabalho de Curso apresentado a Faculdade UMA, 2021. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream.pdf.

Lite, A. Y; et al. (2020). Conventional and Virtual Reality Mirror Therapies in Upper Obstetric Brachial Palsy: A Randomized Pilot Study. Journal Clinical Medicine, 9(2), 2-22. DOI: 10.3390/jcm9093021.

Lopes, A. R; et al. (2020). Atuação Fisioterapêutica na Paralisia Braquial Obstétrica. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 3(2), 412-419.

Medeiros, A. D. L; et al. (2020). Qualidade de vida e Função do Membro Superior de Crianças com Paralisia Braquial Obstétrica. Revista Paulista de Pediatria, 38(304), 2-8. doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2018304.

Ribeiro, P. R. J., & Sparapani, F. V. C. (2014). Paralisia Obstétrica do Plexo Braquial. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 18(2)148-155. https://www.revneuropsiq.com.br/rbnp.

Sahin, N., & Karahan, A. Y. (2019). Effect of exercise doses on functional recovery in neonatal brachial plexus palsy: A randomized controlled study. Northern Clinics of Istanbul, 6(1), 1-6.

Santos, C. C. C. (2022). Physiotherapy performance in patients with obstetrical brachial palsy: a literature review. Research, Society and Development, 11(14), e14111435068, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35068

Werner, J. M., Jamie, B., Jennifer, L., & Gina K. L. (2020). Constraint-induced movement therapy for children with neonatal brachial plexus palsy: a randomized crossover trial. Developmental Medicine & Child Neurology, 3(5), 545-551. doi: 10.1111/dmcn.14741.

Publicado

17/11/2022

Cómo citar

COSTA, D. L. da .; FIGUEIRÊDO, B. B. R. da S. Intervención fisioterapéutica en niños con diagnóstico de parálisis braquial obstétrica: revisión integradora de la literatura . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e300111536915, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.36915. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36915. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones