Integrative review on medicinal plants in the treatment of obesity and dyslipidemias on climacteric women
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37153Keywords:
Climacteric; Obesity; Phytotherapy.Abstract
Medicinal plants and herbal medicines are widely used in Brazil as a therapeutic alternative, especially by those who are being treated for chronic diseases such as obesity and dyslipidemia, common diseases that are present in climacteric women. The objective of this work was to carry out an integrative review to identify species of medicinal plants used as a complementary therapy for the treatment of obesity and dyslipidemia in climacteric women. For this work, a bibliographic review was carried out with a survey of scientific articles in order to produce a qualitative database with criteria that allowed to gather, evaluate and synthesize the results of previous studies relevant to the theme medicinal plants, obesity, dyslipidemias and women in the climacteric. The results describe the identification of species, uses, active ingredient, forms of use, dose of use, toxicity of the species found. Among the species mentioned are: Camellia sinensis (L) O. Kuntze, Garcinia cambogia (Gaertn.) Desr., Citrus aurantium Dulcis (Citrus sinensis (L) Osbeck, Cordia salicifolia Cham, Gymnema sylvestre [Retz] R. Br. Ex Schult ), Phaseolus vulgaris L., Hibiscus sabdariffa D.C., Ilex paraguariensis A. St.-Hil, Equisetum arvense L, Cassia nomame (Sieb) Honda. These are species rich in antioxidants, with different actions in the body. The indication of these species by nutritionists can collaborate in the treatment of obesity as a complementary therapy for climacteric women, concomitant with adequate diet and physical activity.
References
Alvarenga, C. F., de Lima, K. M. N., Mollica, L. R., Azeredo, L. O. & de Carvalho, C. (2017). Uso de plantas medicinais para o tratamento do diabetes mellitus no Vale do Paraíba-SP. Revista Ciência e Saúde On-line, 2(2). https://www.revistaeletronicafunvic.org/index.php/c14ffd10/article/view/84.
Azevedo, Santos, S. C., de Jesus Santos, T., & da Paz, J. R. L. Camellia sinensis (L.) Kuntze (Theaceae): uma revisão sobre os benefícios e riscos à saúde do chá verde (2021) Candombá – Revista Virtual, 17, (1), 11-28. https://web.unijorge.edu.br/sites/candomba/pdf/2019-2021/2021/ii_2021-2_Azevedo%20et%20al_Candomba_Cha_revisado.pdf.
Baky, H. M., Fahmy, H., & Farag, M. A. (2022). Recent Advances in Garcinia cambogia Nutraceuticals in Relation to Its Hydroxy Citric Acid Level. A Comprehensive Review of Its Bioactive Production, Formulation, and Analysis with Future Perspectives. ACS omega, 7(30), 25948–25957. https://doi.org/10.1021/acsomega.2c02838.
Brasil, 2008. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf.
Brasil, 2016. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Memento Fitoterápico da farmacopeia brasileira. http://www.farmacia.pe.gov.br/sites/farmacia.saude.pe.gov.br/files/memento_fitoterapico.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2004. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 82 p. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. 2006. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf.
Chooi, Y. C., Ding, C., & Magkos, F. (2019). The epidemiology of obesity. Metabolism: clinical and experimental, 92, 6–10. https://doi.org/10.1016/j.metabol.2018.09.005.
Costa, K. C., Rios, L. D. J. S., Reis, I. M. A., & Cova, S. C. (2020). O uso de fitoterápicos e plantas medicinais em processo de redução de peso: analisando prescrições nutricionais/ The use of herbal remedies and medicinal plants as aids in weight loss processes: Analyzing nutritional prescriptions. Brazilian Journal of Development, 6(1), 3484–3504. https://doi.org/10.34117/bjdv6n1-252.
Cruz , C. K. S. ., Ribeiro, R. C. L. ., Oliveira, M. C. B. de ., Brito, M. G. A. ., Rocha, G. M. de M. ., Silva, M. do A. ., & Oliveira, G. A. L. de. (2020). O uso de plantas medicinais no tratamento da obesidade: revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(9), e439997167. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7167.
De Lorenzi, D. R. S., Basso, E., Fagundes, P. D. O., & Saciloto, B. (2005). Prevalência de sobrepeso e obesidade no climatério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 27, 479-484. https://doi.org/10.1590/S0100-72032005000800008.
Dias, L. A.; Nascimento Sobrinho, C. L.; Santos, C. A. S. T.; Cerqueira, E. M. M.. (2019). Prevalência de excesso de peso em mulheres na pós-menopausa e fatores associados. Revista Baiana De Saúde Pública (Online), 43, 357/2-374. https://doi.org/10.22278/2318-2660.2019.v43.n2.a3042.
Dias, P. C., Henriques, P., Anjos, L. A. D., & Burlandy, L. (2017). Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, 33, e00006016. https://doi.org/10.1590/0102-311X00006016.
Fagundes, A., Schmitt, V., Danguy, L. B., & Mazur, C. E. (2015). Ilex Paraguariensis: composto bioativos e propriedades nutricionais na saúde. RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 9(53), 213-222. Recuperado de http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/394.
Faria, A. C. P., & Oliveira, F. Q. (2017). Fitoestrogênios como alternativa na terapia de reposição hormonal no climatério. Revista Brasileira de Ciências da vida, 5(1). http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/528/190.
Ferreira, E. E., Carvalho, E. dos S. ., & Sant´Anna, C. de C. (2022). The importance of using herbal medicines as an alternative or complementary practice in primary care: literature review. Research, Society and Development, 11(1), e44611124643. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24643.
Galvão, T. F., Tiguman, G. M. B., & Sarkis-Onofre, R. (2022). A declaração PRISMA 2020 em português: recomendações atualizadas para o relato de revisões sistemáticas. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 31, e2022364. https://doi.org/10.1590/SS2237-9622202200011.
Gelatti, G. T., de Oliveira, K. R., & Colet, de Fátima C. (2016). Potenciais interações relacionadas ao uso de medicamentos, plantas medicinais e fitoterápicos em mulheres no período do climatério. Potential drug interactions in relation with the use, medicine plants and herbal in premenopausal women period. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 8(2), 4328-4346. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i2.4328-4346.
Gonçalves, J. T. T., Silveira, M. F., Campos, M. C. C., & Costa, L. H. R. (2016). Sobrepeso e obesidade e fatores associados ao climatério. Ciência & saúde coletiva, 21, 1145-1156. https://doi.org/10.1590/1413-81232015214.16552015.
Guedelha, C. S., de Souza Ramos, S. C., Carneiro, A. L. B., Junior, O. C. R., Felipe, A. O. B., Costa, C. B. A., & dos Santos, M. L. D. A. (2022). Saberes e práticas de mulheres ribeirinhas no climatério: autocuidado, uso de plantas medicinais e sistemas de cuidado em saúde. Research, Society and Development, 11(3), e17511326391-e17511326391. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26391.
Ioannides-Demos, L. L., Piccenna, L., & McNeil, J. J. (2011). Pharmacotherapies for obesity: past, current, and future therapies. Journal of obesity, 2011. https://doi.org/10.1155/2011/179674.
Júnior, J. C. F., de Moraes, F. V., Ribeiro, W. A., da Luz Pereira, G. L. F., de Castro Felicio, F., & Andrade, D. L. B. (2020). A influência dos sintomas climatéricos na saúde da mulher. Nursing (São Paulo), 23(264), 3996-4007. https://doi.org/10.36489/nursing.2020v23i264p3996-4007.
Lemos, B. A. R., Guimarães, L. C. R., & de Senne, T. H. (2022). Qualidade de vida das mulheres no climatério e na pós-menopausa. Revista Eletrônica Acervo Médico, 12, e10503-e10503. https://doi.org/10.25248/REAMed.e10503.2022.
Lima, A. B. S., Buffon, M. D. C. M., & Anjos, R. V. S. (2015). Uso de plantas medicinais e potenciais riscos de suas interações com medicamentos alopáticos em usuários adscritos a uma unidade de saúde da família de Colombo-PR Use of medicinal plants and potential risk of interactions with allopathic drugs in users to a health unit colombo–Pr. Visão Acadêmica, 16(2). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v16i2.
Lorenz, C., Klein, D., Colet, C., Amador, T. A., & Heineck, I. (2016). O uso de plantas medicinais e fitoterápicos em usuários de varfarina no município de Ijuí/RS. Salão do Conhecimento. file:///C:/Users/computador/Downloads/6662-Texto%20do%20artigo-28964-1-10-20160919%20(1).pdf.
Machado, L. H. B. (2009). As representações entremeadas no comércio de plantas medicinais em Goiânia/GO: uma reflexão geográfica. Sociedade & Natureza, 21, 159-172. https://doi.org/10.1590/S1982-45132009000100011.
Nicoletti, M. A., Carvalho, K. C., Júnior, M. A. O., Bertasso, C. C., Caporossi, P. Y., & Tavares, A. P. L. (2009). Uso popular de medicamentos contendo drogas de origem vegetal e/ou plantas medicinais: principais interações decorrentes. Revista Saúde-UNG-Ser, 4(1), 25-39. http://revistas.ung.br/index.php/saude/article/view/371/620.
Oliveira, A. R., Melo, A. P. M. de, Lopes, K. R., Anjos, L. S., Silveira, M. de M., Valério, P. G. P., Nunes, M. R., & Viana, P. C. G. (2019). Promoção à saúde da mulher: desmistificando o climatério / Women’s health promotion: demystifying the climacteric. Brazilian Journal of Development, 5(10), 21431–21442. https://doi.org/10.34117/bjdv5n10-297.
Oliveira, I. C. de, & Cordeiro, P. B. de M. H. (2013). Os Fitoterápicos como Coadjuvantes no Tratamento da Obesidade. Cadernos UniFOA, 8(1 (Esp.), 97–104. https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v8.n1%20(Esp.).1240.
Oliveira, J. T., Rodrigues, E. H. A., Calmon, A. V. M. S., & de Oliveira Freitas, F. M. N. (2021). Fitoterápicos no tratamento da obesidade e suas enfermidades Phytotherapics in the treatment of obesity and its diseases. Brazilian Journal of Development, 7(9), 91980-91994. http://10.34117/bjdv7n9-386.
Prado, C. N. do, Neves, D. R. de J., Souza, H. D. de, & Navarro, F. (2010). O uso de fitoterápicos no tratamento da obesidade. RBONE - Revista Brasileira De Obesidade, Nutrição E Emagrecimento, 4(19). Recuperado de http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/201.
Queiroz, F., Valgas, P.. Utilização de plantas medicinais e fitoterápicos como emagrecedores por mulheres de um projeto social em Sete Lagoas/MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida, v. 5, n. 1, 2017. http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/237.
Queiroz, T. L., Lima, G. A., da Silva, S. T., do Rego Leite, A. G., da Silva, E. C. A., de Oliveira, J. C. S., ... & de Medeiros, F. D. (2018). Utilização de Fitoterápicos no Tratamento da Obesidade. International Journal of Nutrology, 11(S 01), Trab796. DOI: https://doi.org/10.1055/s-0038-1675093.
Rodrigues, D. N., & Rodrigues, D. F. (2017). Fitoterapia como coadjuvante no tratamento da obesidade. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 5(4), 19-19. http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/379.
Santana A. P. de J., & RodriguesJ. L. G. (2022). Riscos e benefícios dos fitoterápicos para o emagrecimento. Revista Artigos. Com, 35, e10399. Recuperado de https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/10399.
Silva, B. da, Siochetta, T. M., & Berlezi, E. M. (2020). Plantas medicinais utilizadas para o tratamento de distúrbios associados à menopausa. Revista de ciências médicas e biológicas, 19(1), 147–161. https://doi.org/10.9771/cmbio.v1i1.33914.
Silva, K. R. & Fogaça, L. C. S. (2018). Estudo da Toxicidade de Formulações Fitoterápicas Emagrecedoras Utilizando Bioensaio com Allium cepa. ID on line. Revista de psicologia, 12(40), 1105-1113. https://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i40.1181.
Soares, G. R. ., Vilela, M. S. P. ., Quadros, K. A. N. ., & Silva, F. M. de R. e . (2022). Relationship of medicinal plants in the control of anxiety and the slimming . Research, Society and Development, 11(6), e9911628702. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28702
Sousa, D. M. D. de, Sousa, M. D. de, Macedo, J. L., Silva, S. S. da, Silva, R. R. C. da, Brito Nascimento, L. L., Santos, L. S. dos, & Miranda Junior, R. N. C. (2019). Fitoterápicos utilizados para perda de peso comercializados em farmácias. Research, Society and Development, 8(4), e184930. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.930.
Souza, A. D. Z. D., Vargas, N. R. C., Ceolin, T., Heck, R. M., & Haeffner, R. (2010). A enfermagem diante da utilização de plantas medicinais no tratamento complementar da hipertensão arterial sistêmica e das dislipidemias. REME rev. min. enferm, 473-478.. http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-27622010000400004&lng=pt&tlng=pt.
Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106. https://doi.org/10.1590/S1679-45082010RW1134.
Teixeira, da Silva, G., Freire, R. A., da Fonseca, M. I. L., & Bieski, I. G. C. (2014). Plantas medicinais, fitoterápicos e/ou nutracêuticos utilizados no controle da obesidade. FLOVET-Boletim do Grupo de Pesquisa da Flora, Vegetação e Etnobotânica, 1(6). https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/flovet/article/view/2082.
Tiwari, P., Mishra, B. N., & Sangwan, N. S. (2014). Phytochemical And Pharmacological Properties Of Gymnema Sylvestre: An Important Medicinal Plant. Biomed Research International, 2014, 830285. Https://Doi.Org/10.1155/2014/830285.
Valença, C. N., Nascimento Filho, J. M. D., & Germano, R. M. (2010). Mulher no climatério: reflexões sobre desejo sexual, beleza e feminilidade. Saúde e Sociedade, 19, 273-285. https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000200005.
Vasconcelos, R. B. de. 2022. Obesidade e fitoterapia: fitoterápicos utilizados no emagrecimento. dspace.uniceplac.edu.br. .https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/1208/1/Obesidade%20e%20fitoterapia%20-%20fitoter%C3%A1picos%20utilizados%20no%20emagrecimento.pdf.
Verbinen, A., & Oliveira, V. B. (2018). A Utilização da Garcinia cambogia como coadjuvante no tratamento da obesidade. Visão Acadêmica, 19(3). DOI: http://dx.doi.org/10.5380/acd.v19i3.59541.
Verdi, L. G., Brighente, I. M. C., & Pizzolatti, M. G. (2005). Gênero Baccharis (Asteraceae): aspectos químicos, econômicos e biológicos. Química nova, 28, 85-94. https://doi.org/10.1590/S0100-40422005000100017.
Verrengia, E. C., Kinoshita, S. A. T., & Amadei, J. L. (2013). Medicamentos fitoterápicos no tratamento da obesidade. Uniciências, 17(1). https://doi.org/10.17921/1415-5141.2013v17n1p%25.
Vieira, A. R. D. R., & Medeiros, P. R. M. D. S. (2019). A utilização de fitoterápicos no tratamento da obesidade. Revista científica da escola estadual de saúde pública de goiás" Cândido Santiago", 5(1), 44-57. https://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/111/128.
Yun J. W. (2010). Possible anti-obesity therapeutics from nature--a review. Phytochemistry, 71(14-15), 1625–1641. https://doi.org/10.1016/j.phytochem.2010.07.011.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Rosana Antunes Palheta; Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.