Epidemiological and spatial profile of acquired syphilis: a sectional study based on a historical series
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37710Keywords:
Acquired Syphilis; Epidemiological Profile; Sexually transmitted infections.Abstract
Despite being preventable and curable, syphilis is a serious public health problem worldwide. This study seeks to describe the epidemiological and spatial profile of syphilis acquired in the North of Minas Gerais in the years 2016 to 2020. It is a cross-sectional, retrospective and descriptive study. Data collection was carried out using secondary data extracted from the Notification Diseases Information System (SINAN). A descriptive analysis of the variables was performed to characterize the epidemiological profile by checking frequency and percentage. Fisher's exact statistical test was applied to verify the association of variables, assuming a significance of 95% (p<0.05). The prevalence rate of the historical series studied and the detection rates for each year were calculated and presented in a geospatial illustration for analysis of the geographical and temporal distribution of cases. 1613 notification forms were analyzed, noting a majority male, brown, with complete high school, residing in the urban area, young people between 20 and 29 years old and with evolution towards cure. There were associations between the sex variable and the age group and race variables. The detection rate showed an upward trend between 2016 and 2018, showing a higher concentration of cases in the regional hub. The need to focus on educational health actions is revealed, with the objective of promoting sexual health and offering effective measures to combat syphilis in the most affected population and professional education to qualify the information. It hopes that this study will contribute to propositional strategies and the promotion of similar studies.
References
Barbosa, J. R., Barrado, J. C. D. S., & Zara, A. L. D. S. A., Siqueira Júnior, J. B. (2015). Avaliação da qualidade dos dados, valor preditivo positivo, oportunidade e representatividade do sistema de vigilância epidemiológica da dengue no Brasil, 2005 a 2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24, 49-58.
Bottura, B. R., Matuda, L., Rodrigues. P. S. S., Amaral, C. M., & Babosa, L. G. (2019). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita no Brasil - período de 2007 a 2016. Arquivos Médicos Santa Casa São Paulo, 64(2), 69-75.
Brasil (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 6 (1).
Brasil (2021). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico de Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2021/boletimepidemiologico-de-sifilis-2021.
Brasil (2022). Ministério da Saúde. Indicadores de Inconsistência da Sífilis Adquirida nos Municípios Brasileiros.
Bruzón, Y. C., Soto, J. A. F., Cabrera, Y. R., & Medina, S. C. O (2019) Incidência de sífilis na província de Cienfuegos 2013-2017. Medisur - Centro de Información de la Facultad de Ciencias Médicas, 17(4): 480-485.
Cárceres, K., & Martínez, R. (2018). Situación epidemiológica de sífilis (CIE 10: A50-A53.9). Chile, 2016. Revista chilena de infectología, 35(3), 284-296.
Chiacchio, A. D., Escobar, N. D., Gilo, N. F., Bedran, S. C., Prieb, A., & Sousa, M. T. B. (2020). Perfil epidemiológico de sífilis adquirida nas regiões do Brasil no período de 2010 a 2019. Revista Amazônia Science & Health, 8(2), 51-63.
CONASS (2020). Casos de sífilis estão subnotificados devido à baixa testagem no período da pandemia. https://www.conass.org.br/casos-de-sifilis-estao-subnotificados-devido-a-baixa-testagem-no-periodo-da-pandemia/.
Conceição, H. N., Câmara, J. T., & Pereira, B. M. (2020). Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Revista Saúde em Debate, 43 (123), 1145-1158.
Domingues, C. S. B., Lannoy, L. H., Saraceni, V., Cunha, A. R. C., & Pereira, G. F. M. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: vigilância epidemiológica. Epidemiologia Serviço Saúde, Brasília, 30(Esp.1)
Domingues, R. M. S. M., & Leal, M. C. (2016). Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Caderno Saúde Pública, 32(6), :e00082415.
Freitas, G, M., do Nascimento, C., de Loyola, E. A. C., Tavares, A. S., Nogueira, D. A., & Terra, F. S. (2019). Notificação da sífilis adquirida em uma superintendência regional de saúde do Sul de Minas Gerais. Cogitare Enfermagem, 24, 2176-9133.
Gonçalves, M. M., da Silva, A. A., da Silva, D. A. R., Alencar, A. J. C., Mororó, D. G. A., & Bezerra, M. M. M. (2020). Os Desafios no Tratamento da Sífilis Gestacional / The Challenges in Treating Management Syphilis. ID on line. Revista de psicologia, 14(49), 106-113.
Holzmann, A. P. F., Monção, R. A., Cordeiro, P. E. G., Sena J. V., Grandi, J. L., & Barbosa, D. A. (2022). Fatores associados ao diagnóstico da sífilis adquirida em usuários de um centro de testagem e aconselhamento. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 14, e11233.
IBGE, 2010. Censo demográfico 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Características da população e dos domicílios. Resultados do Universo. Rio de Janeiro, 2011.
Lermen. G. H., Acosta, L. M. W., dos Santos, F. F., & de Oliveira, J. N. G. (2019). Análise de casos monitorados de sífilis adquirida em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. DST - Jornal brasileiro de doenças sexualmente transmissíveis, 31(2): 45-49, 30-06.
Lima, V. C., Mororó, R. M., Martins, M. A., Ribeiro, S. M., & Linhares, M. S. C. (2022). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em um município de médio porte no nordeste brasileiro. Journal of Health & Biological Sciences (online), 5(1), 56-61.
Luppi, C. G., Gomes, S. E. C., da Silva, R. J. C., Ueno, A. M., dos Santos, A. M. K., Tayra A., & Takahashi, R. F. (2018). Fatores associados à coinfecção por HIV em casos de sífilis adquirida notificados em um Centro de Referência de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no município de São Paulo, 2014. Epidemiologia e Serviço de Saúde, 27(1), e20171678
Maraschin, M., Rocha, A., Tonini, N. S., de Souza, E. A., & Caldeira, S. (2018). Caracterização de indivíduos acometidos por sífilis adquirida e congênita em um município do oeste do Paraná. Nursing (Säo Paulo), 21(243), 2294-2298.
Matos, K. R., Simões, L. G., de Souza, R. B, & Campos Filho, P. C. (2022). Perfil Histórico Epidemiológico da Sífilis Adquirida no Brasil na última década (2011 a 2020). Conjecturas, 22(6), 644-662.
Mcintosh, E. D. G. (2020). Development of vaccines against the sexually transmitted infections gonorrhoea, syphilis, chlamydia, herpes simplex virus, humanimmuno deficiency virus and Zika virus. Therapeutic Advances in Vaccines and Immunotherapy, 8 (1), 1-14.
Menezes, I. L., Targino, M. L. M., Figueirêdo Júnior, E. C., Verli, F. D., & Marinho, S. A. (2021). Sífilis Adquirida no Brasil: Análise retrospectiva de uma década (2010 a 2020). Research, Society and Development, 10(6), e17610611180.
Minas Gerais (2021). Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Vigilância de Condições Crônicas. Coordenação IST/AIDS e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico da Sífilis. Belo Horizonte: Ano V, Volume V.
Miranda, A. E., Freitas, F. L. S., de Passos, M. R. L., Lopez, M. A. A., & Pereira, G. F. N. (2021). Políticas públicas em infecções sexualmente transmissíveis no Brasil. Epidemiologia Serviço e Saúde, 30 (esp.1), e 2020611.
Monteiro, M. O. P., Costa, M. C. O., Vieira, G. O., & Silva, C. A. L. (2015). Fatores associados à ocorrência de sífilis em adolescentes do sexo masculino, feminino e gestantes de um Centro de Referência Municipal/CRM-DST/HIV/AIDS de Feira de Santana, Bahia. Adolescência & Saúde, 12(3).
Murillo, N. M. (2017). Caracterização das infecções sexualmente transmissíveis na Área de Saúde Heredia Cubujuquí de 2008 a 2012. Revista da Costa Rica Saúde Pública 26(2) San José Jul./Dec.
Nogueira, F. J. S., Callou Filho, C. R., Mesquita, C. A. M., Souza, E. S., & Saraiva, A. K. M. (2017). Caracterização dos usuários atendidos em um centro de testagem e aconselhamento em infecções relacionadas ao sexo. Saúde e Pesquisa,10(2), 243-250.
Oliveira, S. I. M (2016). Notificações de sífilis gestacional e congênita: uma análise epidemiológica. [dissertação]. Mato Grosso do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS. Organização Mundial da Saúde – OMS (2016). Plano de ação para a prevenção e o controle do HIV e de infecções sexualmente transmissíveis [Internet]. Washington, D.C.
Ozelame, J. E. E. P., Frota, O. P., Ferreira Júnior, M. A., & Testonet, E. F. (2020). Vulnerabilidade à sífilis gestacional e congênita: uma análise de 11 anos. Revista Enfermagem UERJ, 28, e50487.
Peeling, R. W., Mabey, D., Kamb, M. L., Chen, X. S., Radolf, J. D., & Benzaken, A. S. (2017). Syphilis. Nature Reviews Disease Primers, 3: 17073.
Peterman, T. A., & Suzan, C. H. A. (2018) Context-Appropriate Interventions to Prevent Syphilis: A Narrative Review. Sexually Transmitted Diseases, 45(9)), 65-S71.
Pinto, V. M., Basso, C. R., Barros, C. R. S., & Gutierrez, E. B. (2018). Fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis: inquérito populacional no município de São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7).
Queiroz, A. A. F. L. N., Matos, M. C. B., de Araújo, T. M. E., Reis, R. K., & Sousa, Á. F. L. (2021). Infecções sexualmente transmissíveis e fatores associados ao uso do preservativo em usuários de aplicativos de encontro no Brasil. Acta Paulista de Enfermagem, 32(5).
Ramos, R. S. P. S., & Ramos, V. P. (2021). Análise espacial como ferramenta de identificação de áreas prioritárias de intervenção para prevenção da sífilis. Política de saúde, implementação de práticas. Ciência & Saúde Coletiva, 26(2).
Rowley, J., Vander Hoorn, S., Korenromp, E., Low, N., Unemo, M., Abu-Raddad, L. J., Chico, R. M., Smolak, A., Newman, L., Gottlieb, S., Thwin, S. S., Broutet, N., & Taylor, M. M. (2019). Chlamydia, gonorrheal, trichomoniasis and syphilis: global prevalence and incidence estimates. Bull World Health Organ [online], 97(8), 548-562.
Soares, E. S., de Carvalho, E. M., & Lima, K. T. L. L. (2019). Incidência de sífilis adquirida em uma cidade da microrregião do sudoeste baiano. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 51 (2), 115-19.
Souza, B. S. O., Rodrigues, R. M., & Gomes, R. M. L. (2018). Análise epidemiológica de casos notificados de sífilis. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 16(2), 94-98.
World Health Organization (2019). Dual HIV/syphilis rapid diagnostic tests can be used as the first test in antenatal care. Policy brief. Geneva: WHO.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Adriana Barbosa Amaral; Lucilene Soares Miranda ; Siderllany Aparecida Vieira Mendes Brito; Emerson Cotta Bodevan

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.