Effects of socio-professional relations in the practice of primary care in violent territories
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3830Keywords:
Violence; Family health; Interpersonal relationships; Occupational health.Abstract
The objective of this study was to analyze how the socio-professional relationships between health workers act in the suffering caused by armed conflicts in the context of the Family Health Strategy (ESF). It is an intervention research involving thirteen health professionals at a Family Health Unit located in Rio de Janeiro in a dangerous territory where. Institutional Analysis was used as methodological theoretical reference. The methodology allowed us analyze through the meetings with the group, the contradictions in that context, where violence provided a new type of relationship between workers, increasing ties, trust and affection, minimizing the psychological suffering causeds by the armeds conflicts.
References
Abrahão, A. L. (2013). Arranjos conceituais para a gestão em saúde a partir da análise institucional: relação entre gestão e subjetividade nas equipes de saúde. In S. L’abbate, L. C. Mourão, & L. M. Pezatto (Orgs.), Análise Institucional e Saúde Coletiva (1a ed., Cap. 10, pp. 315-331). São Paulo: Hucitec.
Dejours, C., Abdoucheli, E., & Jayet, C. (2012). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.
Dobies, D. V., & L’Abbate, S. (2016). A resistência como analisador da saúde mental em Campinas (SP): contribuições da Análise Institucional. Saúde em Debate, 40(110), 120-133. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104201611009
Fazzioni, N. (2019). Tiro que mata, tiro que “cura”, tiro que fere: notas etnográficas sobre violência armada e direito à saúde. Revista Antropolítica, 47, 167-190. Recuperado de http://www.revistas.uff.br/index.php/antropolitica/article/view/676
Ferigollo, J. P., Fedosse, E., & Santos Filha, V. A. V. (2016). Qualidade de vida de profissionais da saúde pública. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 24(3), 497-507. Recuperado de http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/viewFile/1379/746
Ferreira, M. C. (2011). Qualidade de vida no trabalho: uma abordagem centrada no olhar dos trabalhadores. Brasília: LPA Edições. Recuperado de http://ergopublic.com.br/arquivos/1359392512.36-arquivo.pdf
Ferreira, M. C., & Mendes, A. M. (2003). Trabalho e riscos de adoecimento: o caso dos auditores-fiscais da Previdência Social Brasileira. Brasília: Ler, Pensar e Agir.
Fiúza, T. M., Miranda, A. S., Ribeiro, M. T. A. M., Pequeno, M. L., & Oliveira, P. R. S. (2011). Violência, drogadição e processo de trabalho na Estratégia Saúde da Família: conflitos de um grande centro urbano brasileiro. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 6(18), 32-39. doi: https://doi.org/10.5712/rbmfc6(18)119
Glanzner, C. H., Olschowsky, A., & Duarte, M. L. C. (2018). Estratégias defensivas de equipes de saúde da família ao sofrimento no trabalho. Cogitare Enfermagem, (23)2, e49847. Recuperado de http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/05/883473/49847-231488-2-pb.pdf
Glanzner, C. H., Olschowsky, A., & Kotekewis, K. (2018). Teamwork in Family Health in the South of Brazil as a Factor for Pleasure and Coping with Suffering. Open Access Journal of Nursing, 1(1), 12-17. Recuperado de https://www.sryahwapublications.com/open-access-journal-of-nursing/pdf/v1-i1/2.pdf
Gonçalves, H. C. B., Queiroz, M. R., & Delgado, P. G. G. (2017). Violência urbana e saúde mental: desafios de uma nova agenda? Fractal: Revista de Psicologia, 29(1), 17-23. doi: http://dx.doi.org/10.22409/1984-0292/v29i1/1256
Granadeiro, D. S., Oliveira, E. B., Passos, J. P., Marques, F. C., Senna, N. V. M., & Higa, G. J. O. (2020). Precarização do trabalho em serviço de atendimento móvel de urgência e a saúde do trabalhador. Research, Society and Development, 9(2), e181922032.
Guillier, D. (2002). Petite histoire de l’analyseur argent. Les cahiers de l’implication. Revue d’analyse institutionelle, 5, 1-2. Recuperado de http://cahiers.implication.free.fr/cahiers_implication_n5.pdf
Katsurayama, M., Parente, R. C. P., & Moretti-Pires, R. O. (2016). O trabalhador no Programa Saúde da Família no interior do estado do Amazonas: um estudo qualitativo. Trabalho, Educação e Saúde, 14(1), 183-198. doi: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00096
L’Abbate, S. (2012). Análise Institucional e intervenção: breve referência à gênese social e histórica de uma articulação e sua aplicação na Saúde Coletiva. Mnemosine, 8(1), 194-219. Recuperado de http://www.mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosine/article/view/247/pdf_232
Lapassade, G. (1977). Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: F. Alves.
Lourau, R. (1993). Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ.
Lourau, R. (2014). A Análise Institucional (3a ed.). Petrópolis: Vozes.
Mendes, R., Pezzato, L. M., & Sacardo, D. P. (2016). Pesquisa-intervenção em promoção da saúde: desafios metodológicos de pesquisar “com”. Ciência & Saúde Coletiva, 21(6), 1737-1746. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232015216.07392016
Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.
Monceau, G. (2013). A socioclínica institucional para pesquisas em educação em saúde. In S. L’abbate, L. C. Mourão, & L. M. Pezatto (Orgs.), Análise Institucional e Saúde Coletiva (1a ed., Cap. 1, pp. 91-103). São Paulo: Hucitec.
Monceau, G. (2015). Técnicas socioclínicas para a análise institucional das práticas sociais. Psicologia em Revista, 21(1), 197-217. doi: http://dx.doi.org/DOI-10.5752/P.1678-9523.2015V21N1P197
Mourão, L. C., & L´Abbate, S. (2011). Professorial implications in curricular transformations in the field of health: a socio-historical analisys. Online Brazilian Journal of Nursing, 10(3). Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/3614/361441675005.pdf
Oliveira, M. A. C., & Pereira, I. C. P. (2013). Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(esp), 158-164. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672013000700020
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica [e-book]. Santa Maria: Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Prata, N. I. S. S., Groisman, D., Martins, D. A., Rabello, E. T., Mota, F. S., Jorge, M. A., . . . Vasconcelos, R. V. (2017). Saúde mental e atenção básica: território, violência e o desafio das abordagens psicossociais. Trabalho, Educação e Saúde, 15(1), 33-53. doi: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00046
Santos, A. L., Carvalho, L. S., Rodrigues, S. I. S., & Sales, R. L. (2018). Diálogos entre psicologia e sociedade: resiliência, uma forma de lidar com a violência urbana. Cadernos de Graduação – Ciências Humanas e Sociais, 4(3), 105-120. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitshumanas/article/view/5308/2800
Santos, C. S. C. S., Abreu, D. P. G., Mello, M. C. V. A., Roque, T. S., & Perim, L. F. (2020). Avaliação da sobrecarga de trabalho na equipe de enfermagem e o impacto na qualidade da assistência. Research, Society and Development, 9(5), e94953201. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3201
Santos, R. S. (2018). A violência no território da unidade de saúde da família, a formação e a prática de profissionais - uma abordagem socioclínica institucional (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil. Recuperado de https://app.uff.br/riuff/handle/1/8955
Santos, R. S., Mourão, L. C., Almeida, A. C. V., Santos, K. M., Brazolino, L. D., & Leite, I. C. M. (2020). O conflito armado e os impactos na saúde dos trabalhadores que atuam na Estratégia de Saúde da Família na cidade do Rio de Janeiro. Saúde e Sociedade, 29(1), e180850. doi: https://doi.org/10.1590/s0104-12902020180850
Savoye, A. (2007). Análise Institucional e pesquisas históricas: estado atual e novas perspectivas. Mnemosine, 3(2), 181-193. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/mnemosine/article/viewFile/41329/pdf_110
Spagnol, C. A., L’Abbate, S., Monceau, G., & Jovic, L. (2016). Dispositif socianalytique: instrument d’intervention et de collecte de données en recherche qualitative en soins infirmiers. Recherche en Soins Infirmiers, 1(124), 108-117. Recuperado de https://www.cairn.info/revue-recherche-en-soins-infirmiers-2016-1-page-108.htm
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.