Uso de medicamentos antiinflamatorios no esteroideos utilizados indiscriminadamente por residentes de un municipio del interior de Bahía - Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38441Palabras clave:
Antiinflamatorios; Automedicación; Droga.Resumen
Según datos actuales publicados por el Sistema Nacional de Información Tóxico-Farmacológica (SINITOX), en 2012 las drogas fueron responsables por el 27,26% de los casos de intoxicación en humanos en Brasil, totalizando 26.987 ocurrencias. Uno de los principales factores reportados en la literatura que está directamente asociado con el aumento de la incidencia de estos casos es la automedicación. En Brasil, los antiinflamatorios constituyen la clase de drogas de mayor consumo entre los individuos, principalmente de forma indiscriminada. Teniendo en cuenta lo anterior, este estudio tiene como objetivo evaluar la automedicación con antiinflamatorios no esteroideos en una ciudad del interior de Bahía - Brasil. Se trata de un estudio transversal descriptivo sobre el uso ambiguo de antiinflamatorios en el municipio de Poções - BA entre agosto de 2021 y octubre de 2022. Tenoxicam, Meloxicam Ácido acetilsalicílico (AAS). Los resultados también mostraron que AAS fue el medicamento más vendido en este período, tanto con receta como sin ella. Se ve que los AINE tienen varios efectos secundarios que pueden conducir a casos graves de intoxicación y que la mayoría de la población desconoce, o incluso las interacciones farmacológicas con cada uno de los fármacos de uso común, como los antihipertensivos y los antiácidos. Con los datos obtenidos de la farmacia del municipio en cuestión, se pudo verificar una predilección por los AINE de menor costo, ya que también se relaciona con los diversos factores que hacen inviable la asistencia al prescriptor.
Citas
ANVISA. (2000). Resolução - RDC nº 4, de 13 de janeiro de 2000. Regulamento de Procedimentos para o Registro de Medicamentos à Base de Vitaminas e ou Minerais em Dosagens Consideradas Seguras à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)..
Araújo, P. L. (2015). Risco de fragilização e uso de medicamentos em idosos residentes em uma localidade do sul de Santa Catarina, Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 15(1), 119–26.
Arrais, P. S. D., Coelho, H. L. L., Batista, M. C. D. S., Carvalho, M. L., Righi, R. E., & Arnau, J. M. (1997). Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública. 31(1):71-7. http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v31n1/2212.pdf.
AMB. (2001). Editorial: Automedicação. Rev. Assoc. Med. Bras. 47(4).
BatlounI, M. Anti-inflamatórios não esteroides: Efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arq. Bras. Cardiol. 94 (4).
Clark, M., Finkel, R., Rey, J., & Whalen, K. (2013). Farmacologia Ilustrada. (5ª.ed.) Ed. Artmed.
Ferraz, S. T., Grunewald, T., Rocha, F. R. S., Neto. J. A. C., & Sirimaco, M. T Comportamento de uma amostra da população urbana de Juiz de Fora – MG perante a automedicação. HU Revista, Juiz de Fora, 34(3), 185-190. . http://www.aps.ufjf.br/index.php/hurevista/article/viewFile/144/152.
Fiocruz; Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde - Fiocruz, 2012
Fuchs, F. Wannmacher, l. Farmacologia Clínica. Ed 2, 1998.
Laporta, L., Marin, E., Escarrone, A., Bittencourt, C., & Friedrich, M. Avaliação da automedicação com Anti-inflamatórios não esteroides em farmácias comerciais de Santa Maria-RS. Ciências da Saúde. 6(1), 01-11, 2005.
Lopes, W. F. L., et al; A prática da automedicação entre estudantes de uma instituição de ensino superior de Teresina – PI, Revista Interdisciplinar, 7(1), 17 – 24, 2014.
Loyola Filho, A. I., Lima-Costa; M. F., & Uchoa, E. Bambuí Project: aqualitative approach to self-medication. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(6), 2004, https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/4991/tatiana_chama_borges_luz_ensp_mest_2003.pdf?sequence=2&isAllowed=y.
Luz, T. C. B. - Fatores associados ao uso de antiinflamatórios não esteroidais em população de funcionários de uma universidade do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Epidemiologia; 9 (3); 2003, https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/4991/tatiana_chama_borges_luz_ensp_mest_2003.pdf?sequence=2&isAllowed=y.
Marin E., et al. Avaliação da automedicação com antiinflamatorios não-esteroides em farmácias comerciais de Santa Maria - RS. Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, 6(1), 1-11, 2005.
Menezes, E. A., et al. Automedicação com Antimicrobianos para o tratamento de Infecções Urinária em Estabelecimento Farmacêutico de Fortaleza (CE) . Revista Infarma, São Paulo-SP, 16(11-12), 56-59, 2004.
Oliveira; A. L. M., & Pelógia; N. C. C. Cefaleia como principal causa de automedicação entre os profissionais da saúde não prescritores. Rev. dor 12 (2), Junho de 2011.
Peixoto, M. M., et al. Avaliação da qualidade de comprimidos de Captopril dispensados em Feira de Santana-BA. Infarma, São Paulo, 16(13-14), 69-73, 2008.
Pelicioni, A. F. Padrão de consumo de medicamentos em duas áreas da região metropolitana de São Paulo, 2001-2002 [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; 2005.
Rapkiewicz, J. C. Riscos da automedicação sem a orientação do farmacêutico. O FARMACÊUTICO em revista, edição nº 98 - 3º, 2012, Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná.
Silva F. A., et al. Estudos sobre automedicação no uso de anti-inflamatórios não esteróides na cidade de Valparaíso de Goiás. Rev Saúde e Desenvolvimento. 2016;9(5):143-53.
Silva, J. C. S., et al. A incidência do uso indiscriminado de medicamentos. ReBIS [Internet]. 2020; 2(1):95-99.
Silva, J. M., Mendonça, P. P., & Partata, A. K. Anti-inflamatórios não esteroides e suas propriedades gerais. Revista científica do ITPAC, Araguaína, 7(4).
Silva, M. G. C. D., Soares, M. C. F., & Muccillo-baisch, A. L. Self medication in university students from the city of Rio Grande, Brazil.BMC publichealth, 12(1), 339.
Silva, R. C. G., Automedicação em acadêmicos de medicina. Medicina, 45, 5-11, 2006.
Vicentini, G. E., Araújo, JR. J. C. Automedicação em adultos na cidade de Guairaça-PR. Arq. Ciência Saúde. 2007. http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/1518/1333.
Vilarino, J. F., Soares, I. C., Silveira, C. M., Rödel, A. P. P., Bortoli, R., & Lemos, R. R. Perfil de Automedicação em município do sul do Brasil. Rev Saude publica [periódico online]. 1998; 32 (1): 43-9 –https://www.scielo.br/j/rsp/a/WNSBDCj38mbXHBztZfzfbJP/?lang=pt.
Vitor, R. S., et al. Padrão de consumo de medicamentos sem prescrição médica na cidade de Porto Alegre, RS. Ciênc. Saúde Coletiva, 13,.737-743, 2008. https://www.scielo.br/j/csc/a/VcBmGRRMD7CCDNSPq89Q46J/?format=pdf.
WHO – World Health Organization. The Anatomical Therapeutic Chemical Classification System with Defined Daily Doses (ATC/DDD). 2003. <http://www.who.int/classifications/atcddd>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Anderson de Jesus Silva; Maiara Lima Silva; Heurisongley Sousa Teixeira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.