Gastos al Sistema Único de Salud derivados de la hospitalización por caídas de ancianos en un municipio del oeste catarinense
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38456Palabras clave:
Gastos; Hospitalización; Caídas; Ancianos.Resumen
Las caídas son la principal causa externa de morbimortalidad de los ancianos a nivel mundial y se asocian con peor calidad de vida e independencia funcional, además de producir demandas y costos para la atención a salud. Este estudio buscó monitorear los costos para el Sistema Único de Salud (SUS) resultantes de internaciones por caídas en ancianos en un municipio del Oeste de Santa Catarina. Se seleccionaron todas las hospitalizaciones por caídas referentes a los códigos W00-W19 de la décima revisión de la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE-10), ocurridas en el período de 2016 a 2018 en ancianos residentes de Chapecó. Hubo 451 caídas entre ancianos en el municipio, siendo el grupo de edad de más de 80 años el de mayor incidencia, mayor estancia hospitalaria, mayor costo para el sistema y mayor número de muertes. El gasto medio anual fue de R$ 258.293,50 durante los tres años del estudio, totalizando R$ 774.880,50, el coste medio por día de hospitalización fue de R$ 429,53 con una estancia media de 4 días. Las hospitalizaciones por caídas en ancianos han repercutido en el aumento de los costos y en el aumento del uso de camas hospitalarias, haciendo cada vez más costosa la atención de este tipo de lesiones. De esa forma, las políticas públicas pueden ser utilizadas para promover la salud y prevenir caídas, evitando así mayores gastos para el SUS.
Citas
Abreu, D.R.O.M. et al. (2018). Internação e mortalidade por quedas em idosos no Brasil: análise de tendência. Ciência Saúde Coletiva. 23 (4), 1131 – 1141. https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.09962016
Almeida, M. A. et al (2019). Causas e consequências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Interd. 12(1), 15-22.
Brasil. (2012) Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Conselho Nacional de Saúde. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Brasil. Ministério da Saúde (2000) Atenção à Saúde do Idoso - Instabilidade Postural e Queda. Cadernos de Atenção Básica. Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_idoso_cab4.pdf
Carneiro, J.A. et al. (2017). Fragilidade em idosos: prevalência e fatores associados. Revista Brasileira Enfermagem. 70 (4), 780-785. https://www.scielo.br/j/reben/a/CzMWCZNtkPWL6Psm9xqXQ4M/?lang=en
Brasil. Censo Demográfico (2010). Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade: Chapecó - SC. Rio de Janeiro: IBGE. 2013. https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=420420&corhomem=3d4590&cormulher=9cdbfc.
De Andrade, I. R. et al. (2017). Características e gastos com hospitalizações por quedas em idosos na Bahia. Journal of the Health Sciences Institute. 35(1), 28-31. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-849119
De Barros, I. F. O. et al. (2015). Internações hospitalares por quedas em idosos brasileiros e os custos correspondentes no âmbito do Sistema Único de Saúde. Revista Kairos.18(4), 63 – 80. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2015v18i4p63-80
De Souza, A.Q. et al. (2017). Incidência e fatores preditivos de quedas em idosos na comunidade: um estudo longitudinal. Ciência & Saúde Coletiva. 24(9), 3507 – 3516. https://doi.org/10.1590/1413-81232018249.30512017
Dos Santos, C.T.B. et al. (2014). Percurso do idoso em redes de atenção à saúde: um elo a ser construído. Physis Revista de Saúde Coletiva. 26(1), 45 – 62. https://doi.org/10.1590/S0103-73312016000100005
Dos Santos, V.B. et al. (2013). Associação entre massa óssea e capacidade funcional de idosos com 80 anos ou mais. Revista Brasileira Ortopedia. 48(6), 512 – 518. https://doi.org/10.1016/j.rboe.2013.12.012
Ferretti, F., Lunardi, D., & Bruschi, L. (2013) Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio. Fisioterapia em Movimento. 26 (4), 753-762.
https://doi.org/10.1590/S0103-51502013000400005
Gawryszewski, V.P. (2010). A importância das quedas no mesmo nível entre idosos no estado de São Paulo. Rev Associação Médica Brasileira. 56 (2), 162-167. https://doi.org/10.1590/S0104-42302010000200013
Grden, C.R.B, De Souza, J.A.V., Lenardt, M.H. et al. (2014). Caracterização de Idosos Vítimas de Acidentes por Causas Externas. Cogitare Enfermagem. 19(3), 506-513. https://www.redalyc.org/pdf/4836/483647662011.pdf
Hartholt, A.K. et al. (2011). Societal Consequences of Falls in the Older Population: Injuries, Healthcare Costs, and Long-Term Reduced Quality of Life. The Journal of TRAUMA Injury, Infection, and Critical Care. 71(3), 748-753. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21045738/
Izquierdo, M., Morley, J.E. & Lucia, A (2020). Exercise in people over 85 Advanced age is no barrier to the benefits of tailored exercise. British Medicina Journal. 368(402), 1 – 2. https://www.researchgate.net/publication/339044364_Exercise_in_people_over_85_Advanced_age_is_no_barrier_to_the_benefits_of_tailored_exercise
Jacobi, C.S. et al. (2019). Demandas de idosos hospitalizados pós-correção de fratura de fêmur proximal por queda. Revista enfermagem UERJ. 27(s.n.),1 – 6. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1000337
Konrad, H.R., Girardi, M. & Helfert, R. (1999). Balance and aging. Laryngoscope. 109(9), 454-460. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10499055/
Leitão, S.M., et al. (2018). Epidemiologia das Quedas Entre Idosos no Brasil: uma Revisão Integrativa de Literatura. Geriatr Gerontol Aging.12(3), 172 – 179. https://cdn.publisher.gn1.link/ggaging.com/pdf/v12n3a07.pdf
Lenardt, M.H, Setoguchi, L.S., Betiolli, S.E. et al (2019). A velocidade da marcha e ocorrência de quedas em idosos longevos. Revista Mineira Enfermagem. 23(1190), 1-6. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20190038
Lima, R.S. & Campos, M.L.P. (2011). Perfil do idoso vítima de trauma atendido em uma Unidade de Urgência e Emergência. Revista Escola Enfermagem USP. 45(3), 659 – 664. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000300016
Morrison, A. et al. (2013). Epidemiology of falls and osteoporotic fractures: a systematic review. Clinic Economics and Outcomes Research. 5(s.n),9 – 18. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23300349/
Ožic, S. et al. (2020). Interventions aimed at loneliness and fall prevention reduce frailty in elderly urban population. Medicine. 99(8),1 – 8. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32080091/
Parker, M.G & Thorslund, M. (2007). Health Trends in the Elderly Population: Getting Better and Getting Worse. The Gerontologist. 47(2), 150 – 158. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17440120/
Pereira, S.G. et al. (2017). Prevalência de quedas no domicílio de longevos e fatores extrínsecos associados. Revista Latinoamericana Enfermagem. 25(s.n), 1-7. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1646.2900
Perracini, M.R. & Ramos, L.R. (2002). Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos residentes na comunidade. Revista Saúde Pública. 36(6),709-716. https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000700008
Pinheiro, M.M., et al. (2010). O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos – The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS). Revista Brasileira Reumatologia. 50(2), 113 – 27. https://doi.org/10.1590/S0482-50042010000200002
Ribeiro, D. K. M. N. (2016). Seguimento da medida de independência funcional de idosos longevos de uma comunidade. 2016. 115 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1037761
Rossetto, M., Bueno, A.L.M. & Lopes, M.J.M. (2014). Internações por quedas no Rio Grande do Sul: intervenções de enfermagem partindo de fatores ambientais. Revista de Enfermagem da UFSM. 4(4), 700-709. https://doi.org/10.5902/2179769213641
Silveira, R.E. et al. (2013). Gastos relacionados a hospitalizações de idosos no Brasil: perspectivas de uma década. Einstein. 11(4), 514 – 520. https://doi.org/10.1590/S1679-45082013000400019
Siracuse, J.J. et al. (2012). Health care and socioeconomic impact of falls in the elderly. The American Journal of Surgery. 203(3), 335–338. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22257741/
Souza, J.I. et al. (2019). Atuação da Fisioterapia na Prevenção de Quedas em Idosos. Journal Health Science. 21(3), 236 – 242. DOI: http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n3p236-242
Tiensoli, S.D., Dos Santos, M.L., Moreira, A.D. et al. (2019). Características dos idosos atendidos em um pronto-socorro em decorrência de queda. Revista Gaúcha Enfermagem. 40(s.n), 1-8. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180285
Swanson, R. & Robinson, K. (2019). Geriatric Rehabilitation: Rehabilitation Gaint in the Elderly, Fall Prevention and Parkinson Disease. Medical Clinics of North America. 04(2), 327-343. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32035572/
Virtuoso, J.F., et al. (2015). Fatores Associados à Longevidade em Idosos Praticantes de Exercícios Físicos: Um Estudo Descritivo. Estudo interdisciplinar envelhecimento. 20(1), 235-248. https://www.seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/47310
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Aldarice Pereira da Fonseca; Odanor Ferretti Tombini Filho; Renan Marcel Krüger

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.