Physical therapy performance in vaginismus in women who suffered sexual abuse: literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38905

Keywords:

Physiotherapy; Rehabilitation; Vaginismus.

Abstract

Vaginismus is a persistent involuntary contraction of the vagina's musculature that interferes with penetration, preventing sexual intercourse and possibly compromising interpersonal and marital relationships, for which some physiotherapy strategies have been proposed. The causes of this sexual dysfunction can be due to several factors, including, mainly, pain in the first sexual act, traumatic experiences in childhood, sociocultural causes (church and family, taboos and beliefs, sexual inhibition, emotional conflicts, lack of communication between the couple), physical trauma, surgical sequelae and sexual abuse. A bibliographic review was carried out, based on PubMed and SciELO databases, between the years 2000 and 2018. As for the management of the problem, physiotherapy proves to be effective and necessary to address and treat the complaint, as it involves several resources and techniques for understanding and addressing vaginismus, emphasizing the importance of diagnosis and a thorough evaluation. It was concluded that physiotherapy has a significant effect on the quality of life and sexual satisfaction of women with this sexual disorder, especially for those who have suffered trauma from sexual violence.

References

Abdo, C. H. N. (2000). Sexualidade humana e seus transtornos. São Paulo: Lemos Editorial, 1, (2), 2000.

Abdo, C. H. N. & Fleury, H. J. (.2006). Aspectos diagnósticos e terapêuticos das disfunções sexuais femininas. Rev Psiq Clin, v. 33, n. 3, p. 162-7, 2006.

Antonioli, R. S. & Simões, D. (2010). Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininas. Revista Neurociências, v. 18, n. 02, p.267-274, 24 ago.

Aveiro, M. C, Garcia, A. P. U. & Driusso, P. (2009). Efetividade de intervenções fisioterapêuticas para o vaginismo: uma revisão da literatura. Fisioterapia e Pesquisa, v. 16, n. 3, p. 279-283.

Batistai, M. C. S. (2017). Fisioterapia como parte da equipe interdisciplinar no tratamento das disfunções sexuais femininas. Diagn Tratamento. 2017;22(2):83-7.

Cordeiro, A. M. et al. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Comunicação Científica. Rev. Col. Bras. Cir. 34 (6) .

Etienne, M. A. & Waitman, M. C. (2006). Disfunções sexuais femininas: a Fisioterapia como recurso terapêutico. Livraria Médica Paulista, 7, 12, 178p.

Faustino, E. C., Rovinski, E. & Bini, I. (2017). Atuação fisioterapêutica na vulvodínia e vaginismo. Vitrine de produção acadêmica produção de alunos da faculdade dom bosco, v. 3, n. 2.

Ferreira, A. L. C. G, De Souza, A. I. &De Amorim, M. M. R. (2007). Prevalência das disfunções sexuais femininas em clínica de planejamento familiar de um hospital escola no Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 7, n. 2, p. 143-150.

Goulart, M. G. (2013). Qualidade de vida e satisfação sexual em mulheres com vaginismo antes e após o tratamento fisioterapêutico. Repos UNESC, 2013.

LARA, L. A. S. et al. (2008). Abordagem das disfunções sexuais femininas. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 30, n. 6, p. 312-321, 2008.

Moreno, A. L. (2008). Fisioterapia em uroginecologia. Editora Manole; Edição revisada e ampliada, 8, 3p.

OMS. (2018). Consequências da violência sexual para saúde das mulheres. Disponível em https://brasil.un.org/pt-br/80616-oms-aborda-consequencias-da-violencia-sexual-para-saude-das-mulheres.

Pereira, A. P. et al. (2007). Sexualidade em mulheres vítimas de violência sexual. 2007. Repos Universidade Estadual de Campinas.

Rett, M. T. et al. (2007). Qualidade de vida em mulheres após tratamento da incontinência urinária de esforço com fisioterapia. Rev. Bras. Ginecol obstet, v. 29, n.3, p. 134 – 140, 2007.

Prendergast, S.; Rummer, E. & Kotarinos, R. (2008). Treating vulvodynia with manual physical therapy. Phys Ther, V. 8, n. 3, p. 7-12.

Pinheiro, M. A. O. (2009). O casal com vaginismo: um olhar da Gestalt-terapia. Revista IGT na Rede, v.6, nº 10.

Rett, M. T. (2005). Incontinência urinária de esforço em mulheres no menacme: tratamento com exercícios do assoalho pélvico associados ao biofeedback eletromiográfico. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 27 (4).

Rosenbaum, T. Y. (2005). Tratamento fisioterapêutico nos distúrbios dolorosos sexuais. Journal of sex & marital therapy, v. 31, n. 4, p. 329-340.

Serra, M. (2009). Qualidade de vida e disfunção sexual: vaginismo. Repos PUC-SP.

Silva, H. M., Galvão, A. M. N. & Alves, A. S. A. (2021). Diagnósticos fisioterapêuticos cinético-funcionais no cuidado à saúde da mulher: revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 16, e476101624067.

Tomen, A. et al. (2016). A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo. Revista de Ciências Médicas, v. 24, n. 3, p. 121-130, 2016.

Published

27/12/2022

How to Cite

COSTA, E. A. G. da .; SILVA, J. C. da .; FERRO, T. N. de L. . Physical therapy performance in vaginismus in women who suffered sexual abuse: literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e243111738905, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.38905. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38905. Acesso em: 22 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences