Physiographic and land use and land cover characterization of the Treze de Maio watershed in Western Amazonia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39278

Keywords:

Digital elevation model; Floods; Water resources.

Abstract

The study of watersheds is essential to understand the hydrological processes that occur in these environments, as well as serve as a basis for a better management of water resources. This study aimed to carry out the physiographic characterization of the Treze de Maio river basin (BHTM) using the geoprocessing software QGIS 3.18.1 and SAGA, together with the Google Earth Engine (GEE) platform, through the Digital Terrain Model, from in order to promote information aimed at assisting in the management of water resources and in the management of agricultural activities in the region. In this study, physiographic variables were analyzed, 13 of which were secondary and 10 generated with the support of Geographic Information System and electronic spreadsheet. BHTM had a total area of ​​110.6 km², a perimeter of 105 km and a main axis length of 26.1 km, thus presenting a medium drainage network, with long channels and without many branches. Furthermore, it presented a 4th order fluvial hierarchy along with altitudes ranging from 185.4 m to 285 m. It was concluded that BHTM does not present characteristics of susceptibility to floods. As for the use and occupation of the soil, there was a constant reduction of forest formation in the years studied and, as a counterpoint, a significant increase in the areas occupied by pasture.

References

Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, J. L. DE M., & Sparovek, G. (2014). Koppen’s Climate Classification Map For Brazil. Meteorologische Zeitschrift. 22(6), 711–728. 10.1127/0941-2948/2013/0507.

Balbinot, R., Oliveira, N. K. de., Vanzetto, S. C., Pedroso, K., & Valerio, A. F (2008). O papel das florestas no ciclo hidrológico em bacias hidrográficas. Ambiência, Guarapuava. 4(1) 131-149. Recuperado de https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/294.

Benatti, D. P., Tonello, K. C., Leite, E. L. et al. (2015). Morfometria e uso e ocupação do solo de uma microbacia em Sete Barras, São Paulo. Irriga. 20(1), 21-32. https://doi.org/10.15809/irriga.2015v20n1p21.

Botelho, R.G.M & Silva, A.S. (2010). Bacia Hidrográfica e Qualidade Ambiental. In: Guerra, A.J.T. e Vitte, A.C. (orgs). Reflexões Sobre a Geografia Física no Brasil. Editora Bertrand Brasil (3a ed.).

Borsato, F. H., & Martoni, A. M. (2004) Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no município de Maringá, estado do Paraná. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences. 26(2), 273-285. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v26i2.1391.

Britto, M., Baptista, G. M. de M., & Lima, E. A. de. (2019). O estudo dos componentes do ciclo hidrológico desde métodos tradicionais até o uso de sensoriamento remoto: uma revisão. Paranoá, (23), 127–146. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n23.2019.11

Cardoso, C. A. et al. (2006). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo, RJ. Revista Árvore. 30(2), 241-248. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622006000200011.

Cecílio, R. A., & Reis, E. F. dos. (2006). Apostila didática: Manejo de bacias hidrográficas. Alegre: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES/CCA-UFES.

Cherem, L. F. S. (2008). Análise Morfométrica da Bacia do Alto Rio das Velhas – MG. Dissertação de Mestrado em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais, Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. http://csr.ufmg.br/modelagem/dissertacoes/luizfelipecherem.pdf.

Cui, Y. et al. (2018). Global water cycle and remote sensing big data: overview, challenge, and opportunities. Big Earth Data, 2(3), 282-297. Informa UK Limited. http://dx.doi.org/10.1080/20964471.2018.1548052.

Da paz, A. R. (2004). Hidrologia Aplicada. Caxias do Sul: [s.n.].

Embrapa. (1999). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília. 412p.

Freitas, R. O. D. (2017). Textura da drenagem e sua aplicação geomorfológica. Boletim Paulista De Geografia. (11), 53–57. https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/1366.

Giglio, J. N., & Kobiyama, M. (2013). Interceptação da Chuva: Uma Revisão com Ênfase no Monitoramento em Florestas Brasileiras. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. 18(2), 297- 317. http://dx.doi.org/10.21168/rbrh.v18n2.p297-317.

Hegerl, G. C. et al. (2015). Challenges in Quantifying Changes in the Global Water Cycle. Bulletin Of The American Meteorological Society, 96 (7), p.1097-1115. American Meteorological Society. http://dx.doi.org/10.1175/bams-d-13-00212.1.

Kobiyama, M. (1999). Manejo de bacias hidrográficas: conceitos básicos. In: Curso de Manejo de bacias hidrográficas sob a perspectiva florestal, Apostila, Curitiba: FUPEF.

Kohlhepp, G. (2002). Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia brasileira. Estudos Avançados. 16(45), 37-61. 10.1590/S0103-40142002000200004.

Lima, W. P. (1986). Princípios de manejo de bacias hidrográficas. Piracicaba: ESALQ/Departamento de Silvicultura.

Magesh, N. S. et al. (2013). Geographical information system-based morphometric analysis of Bharathapuzha river basin, Kerala, India. Applied Water Science. 3(2), 467–477. http://dx.doi.org/10.1007/s13201-013-0095-0.

Mosca, A. A. O. (2003). Caracterização hidrológica de duas microbacias visando a identificação de indicadores hidrológicos para o monitoramento ambiental do manejo de florestas plantadas. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo/Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, São Paulo.

Rocha, R. M., Lucas, A. A. T., Almeida, C. A. P. D., Menezes Neto, E. L., & Netto, A. D. O. A. (2014). Caracterização Morfométrica da sub-bacia do Rio Poxim-Açu, Sergipe, Brasil. Revista Ambiente e Água. 9(2), 276-287. https://doi.org/10.4136/ambi-agua.1289.

Romero, V., Formiga, K. T. M., & Marcuzzo, F. F. N. (2017). Estudo Hidromorfológico de Bacia Hidrográfica Urbana em Goiânia/GO. Ciência e Natura, Santa Maria. 39(2), 320–340. https://doi.org/10.5902/2179460X26411.

Rossi, M., & Pfeifer, R. M. (1999). Remoção de material erodido dos solos de pequenas bacias hidrográficas no Parque Estadual da Serra do Mar em Cubatão (SP). Bragantia. 58(1), 141-156. http://dx.doi.org/10.1590/S0006-87051999000100014.

Santos, A. R. (2020). Vídeo (11:36 min). Aula 18 - Pré-processamento - Etapa 03: Correção de valores negativos do MDE SRTM de 30m no QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. https://youtu.be/h75zqJMMs9A.

Santos, A. R. (2020). Vídeo (32:13 min). Aula 24 - Delimitação de uma bacia hidrográfica de referência no SAGA com o QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. https://youtu.be/j2QeqMnzXS4.

Santos, A. R. (2020). Vídeo (37:19 min). Aula 23 - Delimitação de bacias hidrográficas no SAGA com o QGIS. Publicado pelo canal Mundo da Geomática, 2020. Disponível em: https://youtu.be/IM5PS6kiW3U.

Silveira, A. L. L. (1997). Ciclo Hidrológico e a Bacia Hidrográfica. In TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Edusp/ABRH.

Soares, P. C., & Fiori, A. P. (1976). Lógica e sistemática na análise e interpretação de fotografias aéreas em geologia. Notícia Geomorfológica. 16, 71-104.

Sousa, A. B. O. de. et al. (2014). Hidrologia. Departamento de Engenharia de Biossistemas, ESALQ/USP. (Série Didática, 018), 457 p.

Souza, C.R.G. (2005). Suscetibilidade morfométrica de bacias de drenagem ao desenvolvimento de inundações em áreas costeiras. Revista Brasileira de Geomorfologia. 6(1), 45-61.

Strahler, A. N. (1952). Dynamic basis of geomorphology. Geological Society of America Bulletin. 63(2), 923–938. http://dx.doi.org/10.1130/0016-7606(1952)63[923:DBOG]2.0.CO,2.

Tang, G. et al. (2016) Statistical and Hydrological Comparisons between TRMM and GPM Level-3 Products over a Midlatitude Basin. Journal Of Hydrometeorology, 17 (1), p.121-137. American Meteorological Society. http://dx.doi.org/10.1175/jhm-d-15-0059.1.

Teodoro, V. L. I., Teixeira, D., Costa, D. J. L. et al. (2007). O conceito de bacia hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Uniara. 20, 137-156. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/ReBraM/2007.v11i1.236.

Vale, J. R. B., & Bordalo, C. A. L. (2020). Caracterização morfométrica e do uso e cobertura da terra da bacia hidrográfica do Rio Apeú. Amazônia Oriental. Formação (Online). 27(51), 313-335. http://dx.doi.org/10.33081/formacao.v27i51.6026.

Villela, S. M., & Mattos, A. (1975). Hidrologia aplicada. McGraw-Hill do Brasil.

Published

01/01/2023

How to Cite

DAMASCENO SOUZA, M. D. .; JOSÉ, J. V. .; PEREIRA, L. B. .; LIMA , L. S. .; LEITE, K. N. .; MOREIRA, J. G. do V. . Physiographic and land use and land cover characterization of the Treze de Maio watershed in Western Amazonia . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e6412139278, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39278. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39278. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences