Impacts caused by polarization: a study on the University Center of Goiatuba – Unicerrado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40137Keywords:
Statute of Cities; Neighborhood Impact; Influence; Unicerrado; City.Abstract
Goiatuba is an inland city located in the southern region of the State of Goiás, it does not have large enterprises, however, it receives more than two thousand people daily in the university center that is installed there. The University Center of Goiatuba - UniCerrado, as it is called, stands out for providing quality knowledge, and offering graduation in 13 courses: Administration, Agronomy, Accounting, Law, Physical Education, Nursing, Civil Engineering, Physiotherapy, Environmental Management, Literature, Medicine, Dentistry and Pedagogy, which attract students from around 34 cities in the region, serving more than 2,725 students per semester. In the city, where the university center is located, there are no other institutions of the same size. Therefore, the purpose of this article is to verify if there is commuting, traffic on public roads and use of the institution's facilities and if these are sufficient to guarantee the minimum comfort to students who travel to the institution and if there is any influence on the people who are installed in their vicinity. Secondary data were collected from a qualitative exploratory research, and primary data from the elaboration and application of a questionnaire, based on article 37 of the City Statute.
References
Alves, O. R., Bandeira, O. A., Pasqualetto, A., & Barbosa, Y. M. (2016). Estudo de impacto de vizinhança: a experiência do festival Caldas Country Show em Caldas Novas, Goiás. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 8, 211-227.
Brasil (2001). Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1.
Chiarini, T., Vieira, K. P., & Zorzin, P. L. G. (2012). Universidades federais mineiras: análise da produção de pesquisa científica e conhecimento no contexto do sistema mineiro de inovação. Nova Economia, 22, 307-332.
Corrêa, R. L. (2004). Rede urbana. Revista Cidades, 1(1), 65-78.
da Silva, R. M., & de Rezende Guedes, L. G. (2019). Análise da influência do estudo de impacto de vizinhança: Brasil/Analysis of the influence of the neighborhood impact study: Brazil. Caderno de Geografia, 29(57), 547-560.
DETRAN. Estatística da Frota de veículos no Estado. 2015-2019. Departamento de Trânsito.
GOOGLE (2022). Pro.. Goiatuba-GO. https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html. 2022. Google Earth
GOIÁS (2014). Observatório de mobilidade e saúde humanas (OMSH) do Estado de Goiás. Boletim Epidemiológico – Acidentes de Trânsito. v.1, 1 ed, set. 2014. Governo de Goiás.
Reis, A. T., & Lay, M. C. D. (1994, August). Métodos e técnicas para levantamento de campo e análise de dados: questões gerais. In WORKSHOP AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO, São Paulo.
de Lollo, J. A., & Röhm, S. A. (2005). Aspectos negligenciados em estudos de impacto de vizinhança. Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, 3(2), 31-45.
IBGE (2000). Censo, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Cd-Rom.[Links], 2000.
Mourão, A. A., Figueiredo, L. G., Barros, R. G., Pasqualetto, A., & Bárbara, V. F. (2019). Trajetória dos estudos de impacto de vizinhança em Goiânia, GO. Revista Baru-Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos, 5(2), 275-283.
Oliveira, C. A., & Araújo Jr, M. E. (2008). O Estudo de Impacto de Vizinhança como instrumento de política urbana. In Anais do XVI Congresso Nacional do Conselho Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Direito (pp. 1408-1425). Florianópolis: Fundação Boiteux.
Ornstein, S. W. (2017). Avaliação Pós-Ocupação (APO) no Brasil, 30 anos: o que há de novo?. Revista Projetar-Projeto e Percepção do Ambiente, 2(2), 7-12.
Peres, R. B., & Cassiano, A. M. (2019). O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) nas regiões Sul e Sudeste do Brasil: avanços e desafios à gestão ambiental urbana. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 11.
Perroux, F. (1977). O conceito de pólo de crescimento. Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte: CEDEPLAR, 145-156.
PREFEITURA DE GOIATUBA (2022). Dados do Município. 2017. http://www.goiatuba.go.gov.br/municipio.html. 2022.
Rocco, R. (2006). Estudo de impacto de vizinhança: instrumento de garantia do direito às cidades sustentáveis. Lumen Juris.
Silva, P. D. D. O., & de Lollo, J. A. (2013). O Estudo de impacto de vizinhança como instrumento para o desenvolvimento da qualidade de vida urbana. Holos Environment, 13(2), 151-162.
Schvarsberg, B., Martins, G. C., Kallas, L., Cavalcanti, C. B., & Teixeira, L. M. (2016). Estudo de impacto de vizinhança: caderno técnico de regulamentação e implementação. Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos, Programa Nacional de Capacitação das Cidades e Universidade de Brasília. Brasília: Universidade de Brasília.
Strino, C. L.; et al. Avaliação de ruído ambiental no contexto do estudo de impacto de vizinhança em locação no Rio de Janeiro. Revista de Trabalhos Acadêmicos Lusófona, v.2. n.3. jul./set. 2019.
Sodré, R. (2017). Centro e centralidade em Araguaína: reflexão preliminares a partir dos serviços e do comércio em rede. Revista Cerrados (Unimontes), 15(1), 178-195.
UNICERRADO (2022). O UniCerrado.2022. http://www.unicerrado.edu.br/site/o-unicerrado/. 2022.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Augusto Ferreira dos Santos Junior; Rafael Spindola Vasconcelos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.