Aloe vera and the healing process
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40759Keywords:
Aloe vera; Phytotherapy; Healing.Abstract
The aim of this study is to evaluate the effectiveness of using Aloe vera in the healing process. It was necessary to search for data in MedLine and LilaCS electronic databases, using the descriptors for indexing scientific articles Health Sciences Descriptors (DeCS): “Aloe vera”, “healing” and “aloe vera”. After applying the inclusion criteria, seven scientific articles were used in this review. Teplick et al. (2018) shows that Aloe vera had significant stimulatory effects on cell proliferation and migration of fibroblasts and keratinocytes. Surprisingly, aloe vera also exhibited strong protective effects on preservative-induced keratinocyte death. However, few studies have examined the antioxidant capabilities of Aloe vera plants during different growth periods, and there are few clinical trials and in vitro studies that show this bioactive potential. About the effectiveness of Aloe vera popularly known as aloe in the healing process, there is still a lack of more robust scientific evidence proving such potential.
References
Alcântara, J. R., Bezerra, U. M. & Carvalho, N. S. (2014). Aplicações clínicas do uso de Aloe vera e relatos de toxicidade. Nutrivisa-Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, Fortaleza, 1(3), 27-32.
Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Portaria n. 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, Seção 1, p. 21-5. 5.
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Consultoria jurídica. Advocacia geral da união. Nota técnica n. 244/2013, de agosto de 2013. Brasília. 1-3.
Cechinel, F. V. & Yunes, R. A. (1998). Estratégias para a obtenção de compostos farmacologicamente ativos a partir de plantas medicinais: conceitos sobre modificação estrutural para otimização da atividade. Química Nova. 1;21(1):99-105.
Dall'Igna, D. M. & Schemes, V. M. (2021). Potencial cicatrizante da Aloe vera: Uma breve revisão de literatura. Revista Saúde & Ciência online. 9(1), 103-109.
Dat, A. D., Poon, F., Pham, K. B. & Doust J. (2012). Aloe vera for treating acute and chronic wounds. Cochrane Database Syst Rev. 132(6),382.
Dias, E. C. M., Trevisan, D. D., Nagai, S. C., Ramos, N. A. & Silva, E. M. (2017). Uso de fitoterápicos e potenciais riscos de interações medicamentosas: reflexões para prática segura. Revista baiana saúde pública, 41 (2), 297-307.
Domínguez, I. R., Gutiérrez, O. S., López, O. R. & Naranjo, M. F. (2006). Beneficios del Aloe Vera L. (sábila) en las afecciones de la piel. Rev Cubana Enferm. 2(3), 1-4.
Freitas, V. S., Rodrigues, R. A. & Gaspi, F. O. G. (2014). Propriedade farmacológicas de Aloe vera (L.). Rev. sutiãs. plantas med., São Paulo, 16 (2), 299-307.
Júnior, F. P .A., Aciole, I. H. M., Souza, A. K. O., Alves, T. W.B . & Souza, J. B. P. (2020). Uso de babosa (aloe vera l.) como pró – cicatrizante em diferentes formas farmacêuticas: uma revisão integrativa. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 19 (2),347-352.
Maan, A. A., Nazir, A., Khan, M. K. I., Ahmad, T., Zia, R., Murid, M. & Abrar, M. (2018). As propriedades terapêuticas e aplicações de Aloe vera: Uma revisão. J. Herb. Med.12, 1–10.
ManueL, V. Y. L. L. (2011). A planta medicinal Aloe vera na indústria alimentar. Portugal: Universidade Católica Portuguesa, 2011. 53p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Biotecnologia.
Muangman, P., Praditsuktavorn, B., Chinaroonchai, K. & Chuntrasakul, C. (2016). Teste de eficácia clínica de curativos contendo extrato de ervas de poliéster na cicatrização de feridas por queimadura. The International Journal of Lower Extremity Wounds. 15(3),203-212.
Oliveira, S. H. S., Soares, M. J. G. & Rocha, P. S (2010). Uso de cobertura com colágeno e Aloe vera no tratamento de ferida isquêmica: estudo de caso. Rev Esc Enferm USP, 44(2), 346-351.
Palharin, L.H.C., Figueiredo-Neto, E., Lopes, M.P.C., Ascêncio, F. & Bosquê, G.G. (2008). Efeitos fitoterápicos e homeopáticos da babosa. Revista Científica Eletônica de Agronomia, 14 (7), 1-6.
Silva, M. I. & Oliveira, H. B. (2018). Desenvolvimento de software com orientações sobre o uso de plantas medicinais mais utilizadas do sul de Minas Gerais. Braz. Ap. Sci. Rev., 2(3),1104-1110.
Souza, M. T. D, Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo),8,102-106.
Teplicki, E., Ma, Q., Castillo, D. E., Zarei, M., Hustad, A .P., Chen, J. & LI, J. (2018). The effects of Aloe veraon wound healing in cell proliferation, migration, and viability. Wounds: a Compendium of Clinical Research and Practice ,30(9), 263-268. PMid:30256753.
Zago, L. R., Prado, K., Benedito, V. L. & Pereira, M. M. (2023). The use of babosa (Aloe vera) in treating burns: a literature review. Brazilian Journal of Biology, 83, 1-3, e249209.
Zurita, M. G. & Gallegos, D. Z. (2017). Plantas medicinales utiliza-das en el tratamiento de enfermeda-des de la piel en comunidades rurales de la provincia de Los Ríos - Ecuador. An Fac med. 78(3):315-321.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Dallynne Bárbara Ramos Venancio; Déborah Maria Carolline dos Santos; Jaíse Braz Cabral; Ayara Almeida Souza Cabral ; Joel Correira Lima; Taciana Targino de Lima dos Santos; Fabiolla Almeida Calazans ; Francisca Luana da Silva; Vanessa Macedo Cruz Cordeiro de Morais
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.