Analysis of the knowledge of medicine students regarding the prevention of cervical câncer

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41070

Keywords:

Uterine cervical neoplasms; Students, medical; Knowledge.

Abstract

Cervical cancer (CC) is a global public health problem, requiring further intensification of screening programs. Thus, the objective was to analyze the knowledge of medical students about the prevention of cervical cancer. This is a quantitative, cross-sectional and descriptive study, which was carried out between June and August 2022, with medical students from a private university in Teresina-PI, who were studying between the third and twelfth period, totaling, totaling 318 academics. Data were collected through a questionnaire sent by Google Forms. The sample consisted predominantly of female students, with a mean age of 24.4 years, attending the 7th period of the course. In addition, about 292 (92.1%) participants reported already having sexual activity, 208 (65.4%) were vaccinated against HPV. It was possible to identify that 182 (57.6%) make regular use of condoms and 156 (50.6%) reported having already undergone a screening test for cervical cancer. The knowledge of academics in relation to cervical cancer was satisfactory, when comparing the most prevalent answers with the literature, and it was not possible to make a comparison of this item between periods, due to the different number of participants. Therefore, it is believed that understanding the level of knowledge of academics about cervical prevention in a multidisciplinary perspective is essential for future professionals to be able to make appropriate and evidence-based health care choices.

References

Brasil. (2016). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres de colo de útero e mama. Cad. de Atenção Básica n. 13. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2018a). Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e Sistema de Informação do Câncer de Mama (SISMAMA).

Brasil. (2018b). Ministério da Saúde. Instituo Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero.

Brasil. (2018c) Ministério da Saúde. Informe técnico da ampliação da oferta das vacinas papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) – vacina HPV quadrivalente e meningocócica C (conjugada). Brasília: Ministério da Saúde.

Carvalho, I. L. N., et al. (2016). Exame citopatológico: compreensão de mulheres rurais acerca da finalidade e do acesso. Rev Rene. 17(5), 610-617.

Carvalho, B. G., Domingos, C. M., & Leite, F. S. (2015). Integralidade do cuidado no Programa de Controle do Câncer de Colo Uterino: visão das usuárias com alteração na citologia oncótica. Saúde Debate. 39(106), 707-17.

Cotangco, K., et al. (2020). Cervical cancer survivors’ attitudes and understanding of menopause and hormone therapy. Menopause. 1(34), 33- 49, 2020.

Damacena, A. M., Luz, L. L., & Mattos, I. E. (2017). Rastreamento do câncer do colo do útero em Teresina, Piauí: estudo avaliativo dos dados do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero, 2006-2013. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília, 26(1), 71-80.

Dantas, P. V. J., et al. (2018). Conhecimento das mulheres e fatores da não adesão acerca do exame Papanicolau. Revista de Enfermagem UFPE On Line. 12(3), 684-91.

Ferreira, M. C. M., Nogueira, M. C., Ferreira, L. C. M., et al. (2022). Detecção precoce e prevenção do câncer do colo do útero: conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais da ESF. Ciênc. saúde coletiva, 27(6).

Ferlay, J., et al. (2019). Estimating the global cancer incidence and mortality in 2018: GLOBOCAN sources and methods. International journal of cancer. 144 (8), 1941- 953.

Fletcher, R. H., et al. (2014). Epidemiologia clínica: elementos essenciais. (5a ed.), Artmed.

Gamboa, L., Soto, S. V., & Jiménez, D. P. (2019). Conduta versus teste de Papanicolau: a voz dos pacientes em face de neoplasia cervical. Revista Colombiana de Enfermagem, 18(1), 23-33.

Gismondi, M., et al. (2020). Are Medical Students from Across the World Aware of Cervical Cancer, HPV Infection and Vaccination? A Cross-Sectional Comparative Study. Journal of Cancer Education, 4(8), 1-7.

Ifediora, C. O., & Azuike, E. C. (2018). Knowledge and attitudes about cervical cancer and its prevention among female secondary school students in Nigeria. Trop Med Int Health, 23(7), 714-723.

International Agency of Research on Cancer. IARC (2016). Working Group on Evaluation of Cervical Cancer Screening Programmes. Screening for squamous cervical cancer: duration of low risk after negative results of cervical cytology and its implication for screening policies. Br. Med. J. 293(6548).

Instituto Nacional de Câncer (BR). (2016). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. INCA.

INCA. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2018). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil: sumário executivo para a atenção básica. (2a ed.) INCA.

Instituto Nacional de Câncer (BR). (2018). Incidência do câncer no Brasil. http://www.inca.gov.br/estimativa/2018/sintese-de-resultados-comentarios.asp.

Instituto Nacional de Câncer (BR). (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. INCA.

Libera, L. S., et al. (2016). Avaliação da infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) em exames citopatológicos. Rev. Bras. Anal. Clin. 48(2), 138-43.

Lopes, V. A. S., & Ribeiro, J. M. (2019). Fatores limitadores e facilitadores para o controle do câncer de colo de útero: uma revisão de literatura. Ciênc. saúde coletiva. 24(9), 23-37.

Maia, R. C. B., Silveira, B. L., & Carvalho, M. F. A. (2018). Câncer do colo do útero: papel do enfermeiro na estratégia e saúde da família. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. 9(1), 348-372.

Martel, C., Plummer, M., Vignat, J., & Franceschi, S. (2017). Worldwide burden of cancer attributable to HPV by site, country and HPV type. Int J Cancer, 141(4), 664–70.

Medeiro, A., et al. (2016). Tendências da mortalidade por câncer do colo do útero no Piauí, 2000-2011. Cad. saúde colet. 24(3), 282-85.

Monteiro, D. L. M., Brollo, L. C. S., Souza, T. P., Santos, J. R. P., Santos, G. R. A. Correa, T., et al. (2018). Knowledge on the HPV vac-cine among university students. Rev Inst Med Trop (60), 1–8.

Oliveira, A. C., et al. (2014). Fatores de risco e proteção à saúde de mulheres para prevenção do câncer uterino. Rev. Rene. 15(2), 24048.

Oliveira, T. S., Faleiro, N. Q., & Alves, R. R. F. (2019). Conhecimento dos estudantes de medicina a respeito da triagem citológica do câncer de colo uterino. EVS, 46(44S2).

Pereira, J. D., & Lemos, M. S. (2019). Preditores motivacionais de adesão à prevenção do câncer do colo do útero em estudantes universitárias. Estud. Psicol, v. 36.

Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Rocha, J. P. J., Oliveira, K. K. D., Matoso, L. M. L., et al. (2018). Conhecimento de acadêmicos acerca da prevenção do câncer de colo do útero e de mama. Rev Enferm UFSM, 8(3), 464-474.

Silva, M. R. F., et al. (2016). Continuidade assistencial a mulheres com câncer de colo de útero em redes de atenção à saúde: estudo de caso, Pernambuco. Saúde Debate. 40(110), 107-19.

Silva, R. C. G., et al. (2019). Perfil de mulheres com câncer de colo do útero atendidas para tratamento em centro de oncologia. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. 18(4), 703-10.

Silveira, B. L., at al. (2018). Câncer Do Colo Do Útero: Papel Do Enfermeiro Na Estratégia E Saúde Da Família. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente. FAEMA, 9(1),349-350.

Simões, L. P., & Zanusso Júnior, G. Z. (2019). Vírus HPV e o desenvolvimento de câncer de colo de útero: uma revisão bibliográfica. Revista UNINGÁ, 56 (1), 30-43.

Sousa, F. A., et al. (2021). Conhecimento de acadêmicos de medicina sobre o câncer de colo de útero e conduta frente aos resultados da colpocitologia oncótica. Saúde. 471, 23-33.

Thuler, L, C. S., Aguiar, S. S., & Bergamnn, A. (2014). Determinantes do diagnóstico em estadio avançado do câncer do colo do útero no Brasil. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 36(6).

Torres, E. S. G., Nascimento, B. S., Faria, G., et al. (2019). Conhecimento sobre HPV e câncer de colo de útero entre estudantes do ensino superior de uma faculdade no município de Cacoal-RO. Revista Científica FAEMA, 10,1.

Veiga, V., et al. (2019). Terapêutica hormonal após tratamento do cancro do ovário: sim ou não? Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa. 13(1), 4-46.

World Health Organization (WHO). (2017). Cytological screening in the control of cervical cancer: technical guidelines. WHO.

Published

20/04/2023

How to Cite

RAMOS, B. B. C. B. .; LUZ, A. O. C. da .; MILANEZ, N. M. P. .; MACEDO, F. S. L. de . Analysis of the knowledge of medicine students regarding the prevention of cervical câncer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e28812441070, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41070. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41070. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Health Sciences