Historical trend of Visceral Leishmaniasis in Brazil: epidemiological aspects and perspectives for the future

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42415

Keywords:

Epidemiology; Visceral leishmaniasis; Neglected diseases; Brazil.

Abstract

Visceral leishmaniasis (VL) still persists as an important public health problem in Brazil and has shown signs of increasing cases in recent years. Therefore, in the present work, a classic epidemiological research of quantitative, descriptive and exploratory character, the objective of this study was to evaluate the spatiotemporal distribution of this protozoal disease in the country and its different socio-administrative regions, while observing its distribution profile by age and gender, using secondary databases available on government websites. It was observed that the northern and northeastern regions, particularly the northern region, were the most affected, possibly due to environmental factors such as climatic conditions, density of forested areas, and diversity of sand fly species that prevail in this region. It was also possible to observe a significantly higher number of cases among men and children, possibly related to the activity patterns that men engage in and physiological and immunological factors related to children. The results obtained allow us to emphasize the design of prevention strategies aimed at minimizing the morbidity resulting from VL, such as treatment and population control of dogs, as well as the implementation of educational measures and strategic vector control.

References

Abrantes P. & Silveira, H. (2009). Alterações climáticas na Europa: efeito nas doenças parasitárias humanas. ENSP Revista Portuguesa de Saude Publica. 27(2):71-86.

Brasil. (2014). Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/janeiro/15/guia-vigilancia-saude-atualizado05-02-15-LV.pdf

Cezar, I. S. et al. (2021). Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral no Estado da Bahia, Brasil. Research, Society and Development. 10(14): e368101422122. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22122

Chagas, A. P., Soares, D. C., Sousa, G. C. R. de, Viana, R. B., Rebelo, J. M. M., & Garcez, L. M. (2016). Aspectos ecológicos da fauna de flebotomíneos em focos de leishmaniose na Amazônia Oriental, Estado do Pará, Brasil. Revista pan-amazonica de saude, 7(esp):123–132. https://doi.org/10.5123/s2176-62232016000500014

Comiran, J. C. C., Gonçalves, A. V., Silva, D. R., Santos, H. N. A. & Santos, F. A. L. (2016). Estudo Epidemiológico dos Casos de Leishmaniose Visceral notificados entre os anos de 2007 a 2015 no Estado de Mato Grosso, Brasil. [monografia], Centro Universitário de Várzea Grande, MT.

Dias, E. S., França-Silva, J. C., da Silva, J. C., Monteiro, E. M., de Paula, K. M., Gonçalves, C. M., & Barata, R. A. (2007). Flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) de um foco de leishmaniose tegumentar no Estado de Minas Gerais. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 40(1):49–52. https://doi.org/10.1590/s0037-86822007000100009

Dias, N. L. C., Faccini-Martínez, Á. A., & Oliveira, S. (2020). Análise das internações e da mortalidade por doenças febris, infecciosas e parasitárias durante a pandemia da COVID-19 no Brasil. InterAmerican Journal of Medicine and Health, 4:e2021101005. https://doi.org/10.31005/iajmh.v4i.173

Dias, T. P. et al. (2022) Leishmaniose visceral na região Sul do brasil: Análise crítica frente a evolução epidemiológica. Research, Society and Development. 11(5):e45711528361. https://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28361

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa (3aed.). Artes Médicas.

Gontijo, C. M. F., & Melo, M. N. (2004). Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia. 7(3):338–349. https://doi.org/10.1590/s1415-790x2004000300011

Guerra-Silveira, F. &Abad-Franch, F. (2013). Sex Bias in Infectious Disease Epidemiology: Patterns and Processes. PLoS ONE. 8(4):e62390. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0062390

Ferreira, I. (2020). Leishmaniose visceral avança para regiões urbanas do Brasil, 2020. Jornal da USP [Internet]. São Paulo: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/ciencias-especial-epidemias-22-01-leishmaniose-visceral-avanca-para-regioesurbanasdobrasil/#:~:text=Por%20Ivanir%20Ferreira&text=Entre%20as%20principais%20hip%C3%B3teses%20para,grandes%20obras%20com%20impacto%20ambiental>

Leite, N. C., Garcia, J. L. & Gonçalves, I. M. (2021). Perfil Epidemiológico da Leishmaniose Visceral No Brasil No Período De 2007 A 2017. Revista De Patologia Do Tocantins. 7(4):29–33. https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2020v7n4p29

Marcondes, M., & Rossi, C. N. (2014). Leishmaniose visceral no Brasil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. 50(5):341-352. https://doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v50i5p341-352

Moreno, E. S., Oliveira, J. C., Shimabukur, P. H. F., & Carvalho, L. (2018). Licenciamento ambiental de grandes empreendimentos: quais os limites para avaliação de impactos diretos e indiretos em saúde? Estudo de caso na Terra Indígena Wajãpi, Amapá. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas. 13(3):519–540. https://doi.org/10.1590/1981.81222018000300003

Oliveira, A. C., Antonio, N. D. (2008). Controle e tratamentos da leishmaniose visceral canina. Revista Cientifica Eletrônica De Medicina Veterinária, 6(10):1-5.

Reis, L. L. D., Balieiro, A. A. da S., Fonseca, F. R., & Gonçalves, M. J. F. (2019). Leishmaniose visceral e sua relação com fatores climáticos e ambientais no Estado do Tocantins, Brasil, 2007 a 2014. Cadernos de saude publica. 35(1):e00047018. https://doi.org/10.1590/0102-311x00047018

Santiago, A. S., Pita, S. S. da R., & Guimarães, E. T. (2021). Tratamento da leishmaniose, limitações da terapêutica atual e a necessidade de novas alternativas: Uma revisão narrativa. Research, Society and Development. 10(7):e29510716543. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16543

Silva, A. S. d., Silva, M. V. S. d., Reis, D. S. T. d., Couto, D. C. C., Pinto, D. da S., Melo, L. S. C. d., Costa, D. C. d. S., Farias, T. C. B., Maroja, M. C. F. d. S., & Barros, S. H. P. d. (2022). Perfil epidemiológico e distribuição espacial da leishmaniose visceral no estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 15(6):e10242. https://doi.org/10.25248/reas.e10242.2022

Smalley, C. (2011). Normal ranges of heart rate and respiratory rate in children from birth to 18 years of age: A systemic review of observational studies. The Journal of Emergency Medicine. 41(1):109. https://doi.org/10.1016/j.jemermed.2011.05.002

Sousa, A.T.P. d., Roriz, Y. d. S. & Castro, S. V. (2020). Miltefosina no tratamento de leishmaniose visceral canina. Jornal Interdisciplinar De Biociências. 5(1):38-42.

Souza C. Q. G. et al. (2023). Perfil epidemiológico de leishmaniose visceral no município de Redenção – PA. Research, Society and Development, 12(3):e19512340634. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40634

Torres-Estrada, J. L., & Rodríguez, M. H. (2003). Señales físico químicas involucradas enlabúsqueda de hospederos y enlainducción de picadura por mosquitos. Salud publica de Mexico. 45(6):497–505. https://doi.org/10.1590/s0036-36342003000600010

Werneck, G. L. (2010). Expansão geográfica da leishmaniose visceral no Brasil. Cadernos de saude publica. 26(4):644–645. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2010000400001

Published

03/07/2023

How to Cite

RIBEIRO, A. D. .; MATTOS, V. J. de S. .; SALGADO, J. da S. P. .; COÊLHO, M. D. G. . Historical trend of Visceral Leishmaniasis in Brazil: epidemiological aspects and perspectives for the future . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e28712642415, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.42415. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42415. Acesso em: 23 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences