Traumatic brain injury in children and adolescents in Brazil: An epidemiological approach

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42434

Keywords:

Craniocerebral Trauma; Child Health; Accidental injuries.

Abstract

Introduction: Cranioencephalic Trauma is any trauma that attacks the skull and/or brain. In Brazil, this trauma is an important cause of morbidity, generating high hospital costs and length of stay. Intracranial trauma in children and adolescents is little debated. The objective is to discuss the epidemiology of traumatic brain injury in the child and adolescent population between the years 2012 and 2022 in Brazil. Methods: Descriptive-analytical study, with the DATASUS database on intracranial trauma in individuals aged 0 to 19 years in Brazil between the years 2012 to 2022. Results: There were 247,116 hospitalizations resulting in 8,936 deaths with a mortality rate of 3.61 %, with a relative cost of R$266.30 reais/day with a length of stay of 4.2 days. The epidemiological profile of patients with intracranial trauma is of brown men between 15 and 19 years old, mostly from the southeastern region. Discussion: Child and adolescent morbidity and mortality is higher among individuals aged 15 to 19 years, with an extensive intra-hospital cost due to clinical-surgical interventions due to infections or drainage of intracerebral hematomas. The out-of-hospital cost is little discussed and is related to care for sequelae, prevention of new injuries and specialized multidisciplinary follow-up. Conclusions: Intracranial trauma in children and adolescents is an important problem in our environment, with social and functional losses, and related deaths, and it is necessary to act with preventive actions against the events that cause the trauma.

References

Affonseca, C. A., Carvalho, L. F. A., Guerra, S. D., Ferreira, A. R., Goulart, E. M. A. (2007) Distúrbio de coagulação em crianças e adolescentes com traumatismo cranioencefálico moderado e grave. Jornal de Pediatria, 83(3), 274-282. https://doi.org/10.1590/s0021-75572007000400014.

Aguiar Júnior, R. C., Bispo, V. L., Rossini, J. G., Silva, A. M. d., Araújo, L. A., Nunes, A. C. S., Lima, M. d. S., Silva, H. J. R. e., Barros, L. F. M., & Pereira, M. H. D. (2021). Comparativo nacional e custo de internações pelo SUS em pacientes vítimas de TCE no Estado do Tocantins: um estudo descritivo analítico. In: Ciências da Saúde: desafios, perspectivas e possibilidades. - Volume 2 (p. 252–258). Editora Científica Digital. https://doi.org/10.37885/210605106

Antunes, S. M.S. Qualidade de Vida e Funcionamento Intelectual em crianças e adolescentes vítimas de Traumatismo Crânio-encefálico. 2011. 73 p. Dissertação de Mestrado — Instituto Superior de Ciências da Saúde - Norte, Gandra, 2011. https://repositorio.cespu.pt/bitstream/handle/20.500.11816/111/Tese%20de%20Mestrado.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Badke, G. L., Araujo, J. L. V., Miura, F. K., Guirado, V. M. d. P., Saade, N., Paiva, A. L. C., Avelar, T. M., Pedrozo, C. A. G., & Veiga, J. C. E. (2018). Analysis of direct costs of decompressive craniectomy in victims of traumatic brain injury. Arquivos de Neuro-Psiquiatria. 76(4), 257–64. https://doi.org/10.1590/0004-282x20180016

Brasil. (2015). Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Traumatismo Cranioencefálico. Editora Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_traumatisco_cranioencefalico.pdf

Brasil. (2022). DATASUS Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. 2022. Ministério da Saúde. http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/nruf.def

Brasil. (2023). Linhas de Cuidado - Escala de Coma de Glasgow. Linhas de Cuidado Secretaria de Atenção Primária. https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/acidente-vascular-cerebral-(AVC)-no-adulto/glasgow.

Carvalho, L. F. A. de, Affonseca, C. de A., Guerra, S. D., Ferreira, A. R., & Goulart, E. M. A. (2007). Traumatismo cranioencefálico grave em crianças e adolescentes. Revista Brasileira De Terapia Intensiva, 19(1), 98–106. https://doi.org/10.1590/S0103-507X2007000100013

De Faria, M. T. L. (2012) Abordagem multidisciplinar no acompanhamento de uma criança com Traumatismo Crânio-Encefálico. 24(2), 235-245. https://doi.org/10.14417/ap.166.

Gomes Santos, A., Santos Coelho, A. P., Santos de Oliveira, G., da Silva Santos, M., Santos Ferreira, R. B., & Pinto Carvalho, R. (2020). Morbimortalidade hospitalar entre crianças e adolescentes por traumatismo intracraniano no estado da Bahia, Brasil. Revista Com Ciência, 05(01), 1–4. https://doi.org/10.36112/issn2595-1890.v5.i6.p58-61

Guerra, S. D., & Ferreira, A. R. (2020). Events associated with the occurrence of intracranial hypertension in pediatric patients with severe cranioencephalic trauma and monitoring of intracranial pressure. Revista Paulista De Pediatria, 38, e2019123. https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2019123

Machado Filho, J. A., Cavalcante, A., Machado, M. M. T., Madureira, R. A., de Carvalho, F. H. A., Santiago, L. R., & Correia, L. L. (2010). Perfil clínico-epidemiológico das crianças e adolescentes hospitalizados por traumatismo crânio encefálico. Revista brasileira em promoção da saúde, 23(4), 335-342.

Magalhães, A. L. G., Souza, L. C. d., Faleiro, R. M., Teixeira, A. L., & Miranda, A. S. d. (2017). Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no Brasil. Revista Brasileira de Neurologia, 53(2), 15–22.

Melo, J. R. T., Santana, D. L. P., Pereira, J. L. B., & Ribeiro, T. F.. (2006). Traumatismo craniencefálico em crianças e adolescentes na cidade do Salvador - Bahia. Arquivos De Neuro-psiquiatria, 64(4), 994–996. https://doi.org/10.1590/S0004-282X2006000600020

Nascimento, S., Braga, G. T. P., Queiroz, A. V. d., Laureto, J. R., Campos, A. d. S., Macedo, J. R. d. D., & Silva, P. E. (2020). Perfil epidemiológico de pacientes adultos com traumatismo cranioencefálico grave na rede SUS do Distrito Federal: um estudo retrospectivo. Revista Brasileira de Neurologia, 56(4), 5–10.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: Núcleo de Tecnologia Educacional - Universidade Federal Santa Maria (119 p.). https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf.

Quevedo, M. J. S. (2009) Internações em UTI por trauma cranioencefálico (TCE) na cidade de Porto Alegre. 2009. 32 p. Trabalho de Conclusão da Especialização — Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/17945/000725396.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Severino, A. J. Metodologia do trabalho científico. [S. l.]: Editora Cortez, 2014. https://doi.org/10.36311/2007.978-85-249-1311-2.

Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Pediátrica - SBNPed. Traumatismo craniano em crianças. 2020. https://sbnped.com.br/pt/conteudos/traumatismo/173-traumatismo-craniano-em-criancas.

Vale e Silva, L. O. B. d., Nogueira, T. A., Cunha, R. L. L. S. d., Monteiro, L. d. M., Monteiro, L. d. M., Mascarenhas, M. D. M., Oliveira Filho, O. M. d., & Campelo, V. (2018). Análise das características de indivíduos com sequelas de traumatismo cranioencefálico (TCE) em um centro de referência em reabilitação (CARACTERÍSTICAS DE TCE). Revista Brasileira de Neurologia, 54(2), 28–33.

Xenofonte, M. R., & Marques, C. P. C. (2021). Perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Neurologia, 57(1), 17–21.

Published

09/07/2023

How to Cite

SILVA, N. S.; PORTELLA, A. L. M.; FREITAS, D. M. de; VASCONCELOS, E. M.; SOUZA, I. F. de; SOUSA, J. de O.; AGUIAR, L. R. F. M.; SOUZA NETO, M. R. de; MORAIS, S. K. M.; CARVALHO, A. C. D. de. Traumatic brain injury in children and adolescents in Brazil: An epidemiological approach. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e3112742434, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42434. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42434. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Health Sciences